Últimas:
‘Vamos indo com cuidado e com paciência’, diz responsável da cultura no Alentejo.(exclusivo TDS) – RÁDIO TDS
Siga-nos

Artes

‘Vamos indo com cuidado e com paciência’, diz responsável da cultura no Alentejo.(exclusivo TDS)

Entrevista exclusiva à TDS

Ana Paula Amendoeira | Directora da Cultura no Alentejo

Publicado

em

Ponte de Sor

Retoma da cultura no Alentejo

‘Estamos no bom caminho’, afirma a Directora Regional de Cultura do Alentejo, Ana Amendoeira, nesta retoma após a Covid 19.

A responsável falou à TDS em Ponte de Sor.

Oiça entrevista conduzida pela repórter Sónia Soares da TDS.

Artes

António Oliveira Tavares – A cor aos olhos de quem vê

Se o escritor Gabriel García Márquez ainda fosse vivo diria que as obras do artista plástico António Oliveira Tavares representam a sua célebre frase – Largos dias têm cem anos.

Publicado

em

Antonio Oliveira Tavares, Pintor Plástico

António Oliveira Tavares – A cor aos olhos de quem vê

Se o escritor Gabriel García Márquez ainda fosse vivo diria que as obras do artista plástico António Oliveira Tavares representam a sua célebre frase – Largos dias têm cem anos. Para apreciar uma obra de arte é preciso tempo e António coloca nas mãos dos seus interlocutores o poder de as interpretar sem imediatismo. Expressa uma pintura abstrata e compara esta forma de trabalhar a tela com o ato de ouvir música clássica. Confere aos espectadores uma viagem pelos seus quadros e dá-lhes a possibilidade de fazerem a sua própria análise. No seu dia a dia, António tem como inspiração o pai do impressionismo, Claude Monet, pela relação que este estabelece com a natureza e ainda Wassily Kandinsky, pioneiro do movimento abstracionista, onde a realidade é subjetiva. A TDS foi ao encontro do artista que nasceu em Lisboa, mas que hoje vive em Borba, no meio de um verde contagiante.

É precisamente numa galeria de artes, em Évora, que encontramos António Oliveira Tavares. Atrás de si os seus quadros coloridos e a presente mostra representa uma exposição sobre a natureza, mais concretamente as árvores. Nasceu na capital portuguesa, corria o ano de 1961, passou a sua infância no Brazil, e viveu e trabalhou em cidades como Paris e Bruxelas. “Fiz aquelas peregrinações das galerias e museus. Estive muitas vezes no Palácio do Louvre e no Museu D´Orsay”, diz-nos. Numa viagem ao passado, o artista plástico frequentou o 4º ano do curso de Engenharia do Instituto Superior Técnico de Lisboa, o curso de Desenho e o curso de História e Arte na Sociedade Nacional de Belas-Artes. No seu currículo, contam referencias na exposição “George de La tour”, no Museu da Arte Ocidental, em Tóquio, no Japão, a ilustração do livro de poesia “A Gaveta de Baixo”, entre outras referências.

A COR

Com a arte nas mãos, e as telas em branco como pano de fundo, o artista plástico já pinta há cerca de 40 anos. “A minha primeira coletiva foi em 1982, já a primeira individual foi em 1988”. Uma caminhada que já vai longa e que tem sido marcada por uma assinatura própria. “Eu vivi no Brasil, a minha infância não foi cá. A minha referência de cor não é portuguesa, são trópicos. O verde é intenso, o amarelo é intenso, o azul é intenso”, confessa. Ainda com o foco na sua linha cronológica, António Oliveira relata que quando era mais novo elaborava uma pintura mais impressionista, com verdes mais calmos, “mas quanto mais me vou soltando na vida mais faço movimentos esfuziantes de cor e movimento”, atira sem relembrar “que não há um quadro mais colorido, ou menos colorido, são todos intensos”.

AOS OLHOS DE QUEM VÊ

A mensagem é um reflexo delas próprias, é como um espelho, tu olhas para o espelho, o que é que tu vês?, explica-nos. Para entender a objetividade da pintura abstrata é preciso recuar no tempo. Nasceu no início do século XX e é uma forma de arte isenta de objetividade mas que usa formas, cores, texturas e marcas gestuais para determinar o seu fim. “Um quadro é um pouco isto, a pessoa vai buscar qualquer coisa que fala consigo”, refere. Imbuídos no espirito abstracto quisemos perguntar ao artista se o facto de explorar esta vertente não causa dificuldade aos olhos de quem vê. A resposta não se fez esperar. “Eu acho que em geral as pessoas têm dificuldades em a interpretar. A pintura abstrata tem muito a ver com música clássica, mas mesmo ouvir música clássica implica uma aprendizagem. A primeira vez que ouvi uma composição de Mozart achei um horror, passado alguns anos já se tornou um vício para mim”, realça. Numa sociedade cada vez mais a pensar no momento, em que tudo tem que ser rápido, o autor convida as pessoas a seguir a cor e a linha das obras. “Há a visão de perto, a visão a dois palmos, e a visão a três metros. É um conjunto de sensações, mas é um processo de introspecção. Têm que fazer essa viagem”, remata.

Para terminar esta viagem, o artista português conta-nos que a sua paleta de inspiração a nível de inspiração é muita vasta.
“Uma figura como é o Monet, o colorido e a liberdade da pincelada dele. Diego Velázquez também foi um pintor espanhol que inspirou algumas das minhas obras. Tem um gesto que é espantosamente livre, é preciso ver o quadro de perto para perceber. Rembrandt foi um pintor e gravurista holandês. Por fim, Kandinsky, artista plástico russo, gosto da parte dos desenhos e o colorido, a parte geométrica já não acho piada.

A conversa termina e a exposição continua. António Oliveira Tavares fez-nos viajar nas suas obras e ainda nos confessou que gostava de ter mais obras, em espaço público, para que as pessoas possam usufruir delas.

Continuar a ler

Artes

14 anos de Centro de Artes e Cultura de Ponte de Sor

Iniciativas a decorrer este fim de semana.

Publicado

em

14 anos

Centro de Artes e Cultura

O Centro de Artes e Cultura de Ponte de Sor está a assinalar os seus 14 anos de vida.

As comemorações estão a decorrer este fim de semana.

Para hoje ainda pode assistir ao concerto ‘Ouvir com sentidos’ pela Camerata Atlântica com início às 17h.

Às 18h um outro concerto: ‘Med Luso 7Sóis Band’ pela Residência Artística.

Nesta altura está a decorrer a inauguração da exposição Retrospetiva ‘Escolas de Cor’ de Sofia Areal. (foto)

Veja AQUI 

Continuar a ler

Artes

Festifolk já começou em Ponte de Sor (Reportagem vídeo)

O ponto alto é dia 29, pelas 21h30, com a Gala de Encerramento, no Anfiteatro da Zona Ribeirinha.

Publicado

em

Ponte de Sor

Partilha de culturas e de tradições entre sete países de três continentes é o principal objetivo deste festival.

O evento é organizado pelo Rancho Folclórico da Casa do Povo de Ponte de Sor em parceria com o Município de Ponte de Sor e as Juntas de Freguesia do concelho.

Continuar a ler

Artes

FestiFolk, Festival Internacional de Folclore de Ponte de Sor (c/fotos)

Partilha de culturas e de tradições entre sete países de três continentes vão pôr o concelho de Ponte de Sor a dançar

Publicado

em

Ponte de Sor

O principal propósito do evento é a partilha de culturas e de tradições

O concelho de Ponte de Sor volta a acolher mais uma edição do FestiFolk, Festival Internacional de Folclore, que se realiza até 29 de julho e reúne grupos originários de sete países, representando três continentes. O evento é organizado pelo Rancho Folclórico da Casa do Povo de Ponte de Sor em parceria com o Município de Ponte de Sor e as Juntas de Freguesia do concelho.

O principal propósito do evento é a partilha de culturas e de tradições de diferentes pontos do mundo com espetáculos gratuitos em todas as freguesias do concelho de Ponte de Sor. Participam grupos da Índia, Bolívia, Geórgia, México, Bósnia e Colômbia e o grupo anfitrião em representação de Portugal.

O ponto alto do evento está aprazado para o dia 29, pelas 21h30, com a Gala de Encerramento, no Anfiteatro da Zona Ribeirinha.

Continuar a ler

Agenda

‘Andanças’ começa esta quinta, em Campinho.

Entrevista com Joana Ricardo, da Associação PédeXumbo, organizadora do Festival.

Publicado

em

Festival Andanças de 27 a 30 de julho

“… todos os caminhos rumam ao Campinho”

De 27 a 30 de julho, todos os caminhos rumam ao Campinho, Reguengos de Monsaraz, para um festival da dança, da partilha e das famílias Mais sombras, mais espaços de água e de descanso, um campismo “melhor preparado” e a “receita” de sempre: momentos de dança e de música, de partilha e de celebração da vida. Aí está o Andanças, a decorrer entre os dias 27 e 30 de julho.

Joana Ricardo, da Associação PédeXumbo, organizadora do Festival, destaca o facto de o Andanças ter recebido este ano o selo de “Festival + Acessível”, atribuído pelo Turismo de Portugal e pelo Instituto Nacional de Reabilitação.

O que podemos esperar desta edição do Andanças?

Tanta coisa… para já, serão quatro dias de programação intensa numa localidade, Campinho, cheia de vontade de receber os participantes no festival. Temos estado no terreno e já só se fala nisso, do momento em que o espírito do Festival chega à aldeia. Portanto, podemos esperar quatro dias de muita alegria, muita partilha e uma comunidade de braços abertos para receber as pessoas. Também podemos esperar um Festival ainda melhor preparado que a edição anterior, já é o segundo ano neste local, teremos mais sombras, mais pontos de água, mais espaços de descanso, um campismo melhor preparado e áreas mais bem pensadas. E recebemos este ano o selo de “Festival + Acessível”, que premeia os festivais que apresentem condições de acessibilidade para todos os que tenham mobilidade condicionada. Temos também uma aposta nas questões da sustentabilidade e das boas práticas ambientais, às quais já habituámos os participantes.

A programação começa logo pela manhã.

Começa, todos os dias, com oficinas de relaxamento. Depois, teremos oficinas de danças nos palcos principais, os bailes, todas as noites, muitos concertos, bastantes arruadas, muitas delas com bandas desta região, muitas propostas feitas pela comunidade local, tanto de manualidades como de oficinas de instrumentos ou música. No lavadouro de Campinho teremos várias oficinas de saber-fazer e, ao final da tarde, este será também o espaço para concertos intimistas. Haverá muita oferta de momentos de dj set, com várias propostas, muitas delas que misturam eletrónica com música folk.

Mantêm-se as tasquinhas?

Claro, junto ao recinto principal que volta a ser no parque de feiras de Campinho. Cá em cima, na praça dos cafés, voltamos a ter o mercadinho Andanças com várias propostas de artesanato. Estamos mais bem preparados e muito ansiosos por receber as pessoas nestes quatro dias.

O que destaca da programação?

Não funcionamos com essa lógica de destaque, não temos cabeças de cartaz, mas fico muito contente por poder dizer que as pessoas vão ao Andanças, por vários motivos, mas muito por poder dançar e aprender a dançar. Teremos cerca de 20 danças para as pessoas aprenderem, danças do mundo inteiro, de Cabo Verde, afro-brasileiras, galegas, europeias, danças orientais, o folclore, que também é um clássico no Andanças, o Bollywood, outro clássico… de Portugal, vamos ter as famosas Chamarritas dos Açores, danças de Porto de Mós, fado dançado e as valsas mandadas, oficinas sempre muito concorridas.

Em que medida é que esta é uma experiência única?

O Andanças é uma experiência única há 25 edições. Há muitas famílias que nasceram no Andanças, casais que se conheceram no Andanças, que tiveram filhos e estes filhos já vão ao Andanças… é uma experiência que se vive em família. Estamos a falar de uma programação muito forte em dança, movimento artístico e social bastante inclusivo, portanto, quem vai uma vez volta sempre e, por vezes, até faz família e amigos neste festival. Acontecendo numa malha urbana, dentro de uma aldeia, digo que ir ao Andanças é também abraçar o Campinho e uma região, que é isolada, e que fica muito feliz por receber estes quatro dias de
agitação e de partilha de culturas, de saberes e de vivências na comunidade.

A sustentabilidade continua a ser uma aposta. De que forma?

A dose certa do Andanças, uma prática na cantina em que incentivamos os participantes a escolherem apenas a quantidade que vão comer, foi considerada uma prática exemplar pelo Fórum Europeu contra o Desperdício Alimentar. É uma das medidas mais importantes, para além da separação de todo o lixo, todos os resíduos são separados, temos uma equipa só para cuidar na reciclagem e recolha de resíduos. Vamos voltar a ter a nossa caneca Andanças, que pode ser comprada ou requisitada, não temos descartáveis, tentamos poupar tanta água como possível, adquirimos produtos alimentares regionais, entre muitas outras medidas de sustentabilidade do nosso Festival.

Continuar a ler

Agenda

Companhia Nacional de Bailado hoje em Évora

“symphony of sorrows/ Cantata”, espetáculo que reúne duas obras contemporâneas do repertório da CNB: Symphony of sorrows, do coreógrafo e Primeiro Bailarino da CNB, Miguel Ramalho.

Publicado

em

O TEATRO GARCIA DE RESENDE

ESPETÁCULO DA COMPANHIA NACIONAL DE BAILADO

Esta quarta-feira, dia 12, às 21h30, o Teatro Garcia de Resende em Évora recebe a Companhia Nacional de Bailado para apresentação de “symphony of sorrows/ Cantata”, espetáculo que reúne duas obras contemporâneas do repertório da CNB: symphony of sorrows, do coreógrafo e Primeiro Bailarino da CNB, Miguel Ramalho, com música de Henryk Gorecki, e Cantata, do coreógrafo italiano Mauro Bigonzetti, com música tradicional italiana.

Um programa que junta dois coreógrafos que, com abordagens e ambientes distintos, propõem obras que trabalham sobre o coletivo.

SYMPHONY OF SORROWS, a primeira peça, desenvolve-se num ambiente denso, soturno, no qual o coletivo revela ser a força de superação dos caminhos, por vezes tortuosos, da humanidade.

CANTATA reflete tradições populares e musicais italianas, uma espécie de festa comunitária italiana onde a música é o elemento inspirador, contagiando bailarinos e público. É uma coreografia plena de cores vibrantes, típicas do sul de Itália.

A Companhia Nacional de Bailado apresenta assim o último programa antes das obras de requalificação do Teatro Camões em Lisboa, casa da CNB, cuja reabertura esta prevista para março de 2024.“symphony of sorrows/ Cantata” é uma produção da Companhia Nacional de Bailado e a interpretação está a cargo dos Bailarinos e Bailarinas da CNB.

Os bilhetes encontram-se disponíveis na bilheteira física do teatro e na bilheteira online bol.pt.

Continuar a ler

Artes

Beringel atribui o nome de Linda de Suza ao Centro Cultural.

Linda de Suza ficará para sempre associada a “Mala de Cartão” e à de vila de Beringel. A sua história foi adaptada à televisão em 1988 numa minissérie intitulada “Mala de Cartão”.

Publicado

em

Beringel, Beja

Linda de Suza era natural de Beringel

A decisão foi aprovada por unanimidade numa proposta do executivo da Junta de Freguesia em atribuir o nome de Linda de Suza ao Centro Cultural de Beringel.

Teolinda Joaquina de Sousa Lança, conhecida internacionalmente por Linda de Suza, nasceu em Beringel, a 22 de Fevereiro de 1948 e emigrou para França em 1970, atravessando a fronteira ‘a salto’, para fugir das enormes dificuldades económicas vividas em Portugal, tal como o fizeram muitos conterrâneos não só da freguesia de Beringel, assim como de todo o país.

Linda de Suza era uma voz incontornável da cultura lusófona e da comunidade portuguesa, esgotando sucessivas vezes o Olympia de Paris. A cantora beringelense entre finais da década de 70 e durante a de 80, era uma referência de popularidade em Portugal e França, sendo uma presença muito assídua nas estações de televisão portuguesas e gaulesas.

Linda de Suza gravou cerca de 33 singles e de 17 LP’s, esmagadoramente edições francesas. De salientar que foram vendidos mais de 40 milhões de discos em todo o Mundo.

Canções como ‘La Symphonie du Portugal’ ou ainda ‘L’étrangère’, entre tantas outras da sua vasta discografia, são canções emblemáticas em que facilmente os portugueses em França se reviam pela forma aberta e sem complexos como afirmava a sua condição de emigrante, a sua luta, os seus sonhos e, sempre, a sua ligação ao país, com saudade. O facto de cantar em francês foi uma forma de afirmação perante o país de acolhimento muito importante e a voz pública de todos os portugueses.

A Linda de Suza ficará para sempre associada a “Mala de Cartão” e à de vila de Beringel. A sua história foi adaptada à televisão em 1988 numa minissérie intitulada “Mala de Cartão”.

Linda de Suza fica na nossa memória como exemplo de determinação e conquista. Foi um ícone francês da imigração portuguesa e, portanto, um ícone de Portugal.

De forma a homenagear e imortalizar Linda de Suza, por tudo o que ele simbolizou para a comunidade emigrante, por dar a conhecer o nome de Beringel ao mundo, o executivo da Junta de Freguesia de Beringel, propôs a atribuição do nome de Linda de Suza ao Centro Cultural de Beringel, e que foi aprovada por unanimidade.

Para além de atribuir o nome de Linda de Suza ao Centro Cultural de Beringel, o executivo da Junta de freguesia pretende criar nesse espaço uma exposição permanente sobre a cantora nascida em Beringel, de forma a que todos os que visitem a freguesia possam conhecer a sua história.

A cerimónia de atribuição do nome ao Centro Cultural e a respectiva homenagem a Linda de Suza será anunciado em breve.

Continuar a ler

Artes

Delta Cafés publica edição especial de Revista em homenagem a Rui Nabeiro

Esta edição é, também, uma ode ao Amor de Rui e Alice Nabeiro que se multiplica em imagens e em palavras.

Publicado

em

Grupo Nabeiro

Delta Cafés publica edição especial da Revista DDD em homenagem ao seu fundador

Para celebrar o notável legado de Rui Nabeiro, a revista DDD, o projecto editorial do Grupo Nabeiro – Delta Cafés destinado a clientes e parceiros, dedica a edição nº 11 à sua vida e obra. Da capa à contracapa, a revista o sorriso contagiante do Comendador atravessa toda a revista.

Ao longo muitas linhas repletas de emoção, saudade, orgulho e grandes conquistas, presta-se o agradecimento e a admiração ao Homem, Empresário, Pai, Avô e Amigo da terra e de todos os Campomaiorenses.

Esta edição é, também, uma ode ao Amor de Rui e Alice Nabeiro que se multiplica em imagens e em palavras. Um Amor que começou na escola primária e que durou a vida inteira. Um amor que não se explica. Uma Família inteira, unida e enlaçada para a vida toda.

As várias vidas de Rui Nabeiro” retrata o Empresário, criador de um império com expressão internacional; o Político, que acompanhou sempre a região e transmitiu sempre um sentido de missão aos autarcas; o Humanista, generoso e dedicados aos outros; o Criativo, com espírito visionário que cedo começou a investir em campanhas publicitárias e na melhor forma de comunicar cada produto; o Homem do Desporto, que deixou a sua marca no futebol através do Campomaiorense, o  clube da terra, o único do Alentejo a chegar à final da Taça de Portugal e a jogar na primeira divisão. O carácter Inovador, que sempre guiou Rui Nabeiro desde o início e que o tornou pioneiro em muitas áreas, buscando sempre novas abordagens, novos caminhos e uma vontade imensa de fazer sempre mais e melhor.

Às imagens de felicidade e saudosas memórias junta-se a entrevista de Rita Nabeiro ao Avô, aos 89 anos. Nunca tinha sido entrevistado pela neta. Foram mais de duas horas de conversa que é recordada nesta edição. Uma entrevista intimista onde fala, com orgulho, sobre os negócios, a Família e a vontade de construir o futuro.

“Cada página é um elogio ao Amor que guiou a vida do nosso Avô e que tantas vidas tocou. A sua integridade e vincada ética serão sempre uma fonte de inspiração para a Família, Colaboradores e tantos Amigos que conquistou nos seus 91 anos de vida. Esta edição é, por isso, muito especial. Feita de emoções, palavras pintadas de alegria e imagens bonitas que contam a Nossa história e e do seu caminho, que nos continua a inspirar.”, sublinha Rita Nabeiro, Administradora do Grupo Nabeiro – Delta Cafés e neta do fundador.

Povoada por fotografias, palavras de justo apreço e de reconhecimento, a edição nº 11 da DDD, transmite em todas as suas páginas o Humanismo e os valores fundamentais que nortearam a vida de Rui Nabeiro. Os princípios e um legado que atravessa gerações e fronteiras. Uma homenagem justa a um Homem Extraordinário.

Continuar a ler

Artes

Cláudio Torres distinguido nos Prémios Nostra

Cláudio Torres foi distinguido na categoria “Campeões do Património”, no âmbito dos Prémios Europeus do Património Cultural/Prémios Europa Nostra 2023. 

Publicado

em

Mértola

DRCAlentejo congratula Cláudio Torres por distinção nos Prémios Europa Nostra 

A Direção Regional de Cultura do Alentejo (DRCAlentejo) felicita o arqueólogo Cláudio Torres pela distinção na categoria “Campeões do Património”, no âmbito dos Prémios Europeus do Património Cultural/Prémios Europa Nostra 2023. 

A Comissão Europeia e a Europa Nostra anunciaram hoje os vencedores dos Prémios.
Cláudio Torres foi uma das quatro distinções atribuídas a Portugal, reconhecido pelo empenho e trabalho desenvolvido na promoção da valorização e conservação do património islâmico em Portugal, ao longo de mais de 45 anos, tendo desempenhado um papel fulcral neste âmbito, juntamente com o centro de investigação que criou, o Campo Arqueológico de Mértola (CAM).

Ao logo da sua vida, o arqueólogo Cláudio Torres tem recebido diversas distinções e prémios nacionais e internacionais, entre os quais o Prémio Pessoa (1991), o mais importante prémio nacional, atribuído a personalidades que se destacam na vida artística, cultural ou científica; a Grã Cruz da Ordem do Infante D. Henrique atribuída pelo Presidente da República Portuguesa (1993), a Medalha de Mérito Científico pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (2018), o Prémio “Sísifo a la Investigación, Defensa y Difusión del Património Arqueológico da Área de Arqueologia da Universidade de Córdova (2019), a Medalha de Mérito Cultural atribuída pelo Governo Português (2020), o Prémio Memória e Identidade, atribuído pela Associação Portuguesa dos Municípios com Centro Histórico (2021). 

Os Prémios Europa Nostra distinguiramno presente ano, 30 projetos de 21 países. Os vencedores foram selecionados por um Júri composto por peritos em património oriundos de toda a Europa, após uma avaliação feita por Comités de Seleção responsáveis pela análise das candidaturas submetidas, tanto por organizações como por pessoas a título individual, de 35 países europeus.

Continuar a ler

Artes

Foi apresentado o livro Histórias de Odemira para crianças (video)

Publicado

em

FEI-TUR

Livro de Ana Isabel Pereira com ilustração de Teresa Salinas Calado

Ana Isabel Pereira, enfermeira de profissão e natural de Vila Nova de Milfontes, tem um gosto especial pela escrita.

História de Milfontes para crianças, foi o primeiro livro que editou e agora História de Odemira para crianças.

Este último livro foi apresentado no decorrer da FEI-TUR, Feira de Turismo do SW.

Continuar a ler

x
error: O conteúdo está protegido!!