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Cavaleiro mexicano que vai atuar em Alcácer do Sal sob suspeita de agredir os seus cavalos.(vídeo) – RÁDIO TDS
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Cavaleiro mexicano que vai atuar em Alcácer do Sal sob suspeita de agredir os seus cavalos.(vídeo)

Emiliano Gamero foi filmado, em 2017, na sua herdade na cidade de Durango (México).

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Emiliano Gamero

Cavaleiro terá agredido as suas próprias montadas

Emiliano Gamero foi filmado, em 2017, na sua herdade na cidade de Durango (México) a maltratar os seus cavalos, dando-lhe pontapés no ventre e golpeando-os com correntes de forma extremamente violenta e agressiva.

As chocantes imagens chegaram às estações de televisão mexicanas que as difundiram com comentários de profunda indignação pela atitude do cavaleiro tauromáquico.

Foi, na altura, criada uma petição, solicitando ao Procurador-Geral da República a prisão imediata de Emiliano Gamero e a aplicação de uma multa por maltrato animal.

A petição foi subscrita por mais de 46.000 pessoas.

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Fado, Cante e Flamenco na vila de Cabrela

Sara Correia, Luís Trigacheiro, o Coro participativo de cante alentejano, a Companhia Barcelona Flamenco Ballet e Duquende, entre
outros artistas, compõem o cartaz do festival.

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Cabrela

Alentejo World Heritage Festival

A Vila de Cabrela, a pouco mais de uma hora de Lisboa, prepara-se para acolher um festival que homenageia as três heranças musicais da Península Ibérica reconhecidas pela UNESCO.

A vila alentejana de Cabrela já está em contagem decrescente para a primeira edição do “Alentejo World Heritage Festival”, um evento único que acontece nos dias 25, 26 e 27 de agosto no concelho de Montemor-o-Novo.

Ao longo destes três dias, a vila será o palco perfeito para um diálogo muito especial entre as três principais tradições musicais da Península Ibérica reconhecidas como Património Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO: o
cante alentejano, o fado e o flamenco.

A fadista portuguesa Sara Correia, Luís Trigacheiro (cante alentejano), o Coro participativo de cante alentejano, a Companhia Barcelona Flamenco Ballet e Duquende (considerado um dos cantores de flamenco mais conceituados), entre
outros artistas, compõem o cartaz do festival.

O ponto alto deste festival, que acontece a pouco mais de uma hora de Lisboa, será no dia 26 de agosto, numa deslumbrante seara, com o pôr do sol como pano de fundo.

O concerto “Cante Alentejano, Fado e Flamenco numa seara alentejana” está marcado para as 19h30 e junta, em palco, Sara Correia, Luís Trigacheiro, Duquende, a companhia Barcelona Flamenco Ballet, o Trio de Daniel Bernardes, Os Músicos do Tejo, o grupo coral Fora d’Oras e o Coro Participativo de Cante de Cabrela.

Este é um evento que pretende contribuir para uma maior oferta cultural de excelência num território de baixa densidade populacional, como é a Vila de Cabrela, que conta já com um histórico de um conjunto de iniciativas culturais marcadas pela surpreendente adesão por parte da comunidade local.

Agenda de 21 a 25 de agosto

Workshop de Cante Alentejano: A comunidade de Cabrela é convidada a participar num workshop de Cante Alentejano dinamizado pelo Grupo Coral Fora D’oras.

25 de agosto
22h00: Serão de “Cante ao Luar de Cabrela” e Celina da Piedade
Nesta noite muito especial, os habitantes de Cabrela, reunidos no Coro Participativo de Cante de Cabrela, são convidados a juntar-se ao Grupo Coral Fora d’Oras. Este concerto resulta do workshop desenvolvido durante a semana pelos próprios
habitantes de Cabrela. Concerto por Celina da Piedade.

26 de agosto
19h30: Concerto de Fado, Flamenco e Cante Alentejano
Com Sara Correia, Luís Trigacheiro, Duquende, companhia Barcelona Flamenco Ballet, Trio de Daniel Bernardes, Os Músicos do Tejo, grupo coral Fora d’Ouras e o Coro Participativo de Cante de Cabrela.

22h00: Serão de “Fado Cabrela”
O Largo Pascoal Coelho acolhe a homenagem aos 35 anos de carreira do cantor João Paulo Marques.

27 de agosto
11h00: Workshop de flamenco
Com os guitarristas e bailarinos da companhia Barcelona Flamenco Ballet

19h00: Missa flamenca
Com os guitarristas e cantores da companhia Barcelona Flamenco Ballet. O evento é promovido pela associação Égide – Associação Portuguesa das Artes,em coorganização com a associação Lar Doce Ler e apoio institucional e logístico da
Câmara Municipal de Montemor e da Junta de Freguesia de Cabrela.

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Nininho, Toy e Fernando Daniel na ExpoMora

Todos os espetáculos têm entrada gratuita.

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Mora

Cartaz de luxo na ExpoMora

Nos dias 8, 9 e 10 de setembro, o Pavilhão Municipal de Exposições de Mora recebe mais uma edição da ExpoMora.

O certame anual, que recebe habitualmente cerca de 40 mil visitantes, tem este ano como cabeças de cartaz Nininho Vaz Maia, Toy e Fernando Daniel.

Do programa constarão diversas iniciativas, a divulgar em breve, nomeadamente desportivas contando o Município com a colaboração do movimento associativo para o efeito, muito à semelhança do que sucedeu em 2022.

No pavilhão o destaque para os expositores, maioritariamente locais, numa mostra da atividade empresarial, social e económica do Concelho de Mora.

Diversidade musical, gastonomia, atividades desportivas e culturais, bares, tasquinhas, muita diversão e convívio, a não perder na ExpoMora 2023.

Todos os espetáculos têm entrada gratuita.

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‘Andanças’ começa esta quinta, em Campinho.

Entrevista com Joana Ricardo, da Associação PédeXumbo, organizadora do Festival.

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Festival Andanças de 27 a 30 de julho

“… todos os caminhos rumam ao Campinho”

De 27 a 30 de julho, todos os caminhos rumam ao Campinho, Reguengos de Monsaraz, para um festival da dança, da partilha e das famílias Mais sombras, mais espaços de água e de descanso, um campismo “melhor preparado” e a “receita” de sempre: momentos de dança e de música, de partilha e de celebração da vida. Aí está o Andanças, a decorrer entre os dias 27 e 30 de julho.

Joana Ricardo, da Associação PédeXumbo, organizadora do Festival, destaca o facto de o Andanças ter recebido este ano o selo de “Festival + Acessível”, atribuído pelo Turismo de Portugal e pelo Instituto Nacional de Reabilitação.

O que podemos esperar desta edição do Andanças?

Tanta coisa… para já, serão quatro dias de programação intensa numa localidade, Campinho, cheia de vontade de receber os participantes no festival. Temos estado no terreno e já só se fala nisso, do momento em que o espírito do Festival chega à aldeia. Portanto, podemos esperar quatro dias de muita alegria, muita partilha e uma comunidade de braços abertos para receber as pessoas. Também podemos esperar um Festival ainda melhor preparado que a edição anterior, já é o segundo ano neste local, teremos mais sombras, mais pontos de água, mais espaços de descanso, um campismo melhor preparado e áreas mais bem pensadas. E recebemos este ano o selo de “Festival + Acessível”, que premeia os festivais que apresentem condições de acessibilidade para todos os que tenham mobilidade condicionada. Temos também uma aposta nas questões da sustentabilidade e das boas práticas ambientais, às quais já habituámos os participantes.

A programação começa logo pela manhã.

Começa, todos os dias, com oficinas de relaxamento. Depois, teremos oficinas de danças nos palcos principais, os bailes, todas as noites, muitos concertos, bastantes arruadas, muitas delas com bandas desta região, muitas propostas feitas pela comunidade local, tanto de manualidades como de oficinas de instrumentos ou música. No lavadouro de Campinho teremos várias oficinas de saber-fazer e, ao final da tarde, este será também o espaço para concertos intimistas. Haverá muita oferta de momentos de dj set, com várias propostas, muitas delas que misturam eletrónica com música folk.

Mantêm-se as tasquinhas?

Claro, junto ao recinto principal que volta a ser no parque de feiras de Campinho. Cá em cima, na praça dos cafés, voltamos a ter o mercadinho Andanças com várias propostas de artesanato. Estamos mais bem preparados e muito ansiosos por receber as pessoas nestes quatro dias.

O que destaca da programação?

Não funcionamos com essa lógica de destaque, não temos cabeças de cartaz, mas fico muito contente por poder dizer que as pessoas vão ao Andanças, por vários motivos, mas muito por poder dançar e aprender a dançar. Teremos cerca de 20 danças para as pessoas aprenderem, danças do mundo inteiro, de Cabo Verde, afro-brasileiras, galegas, europeias, danças orientais, o folclore, que também é um clássico no Andanças, o Bollywood, outro clássico… de Portugal, vamos ter as famosas Chamarritas dos Açores, danças de Porto de Mós, fado dançado e as valsas mandadas, oficinas sempre muito concorridas.

Em que medida é que esta é uma experiência única?

O Andanças é uma experiência única há 25 edições. Há muitas famílias que nasceram no Andanças, casais que se conheceram no Andanças, que tiveram filhos e estes filhos já vão ao Andanças… é uma experiência que se vive em família. Estamos a falar de uma programação muito forte em dança, movimento artístico e social bastante inclusivo, portanto, quem vai uma vez volta sempre e, por vezes, até faz família e amigos neste festival. Acontecendo numa malha urbana, dentro de uma aldeia, digo que ir ao Andanças é também abraçar o Campinho e uma região, que é isolada, e que fica muito feliz por receber estes quatro dias de
agitação e de partilha de culturas, de saberes e de vivências na comunidade.

A sustentabilidade continua a ser uma aposta. De que forma?

A dose certa do Andanças, uma prática na cantina em que incentivamos os participantes a escolherem apenas a quantidade que vão comer, foi considerada uma prática exemplar pelo Fórum Europeu contra o Desperdício Alimentar. É uma das medidas mais importantes, para além da separação de todo o lixo, todos os resíduos são separados, temos uma equipa só para cuidar na reciclagem e recolha de resíduos. Vamos voltar a ter a nossa caneca Andanças, que pode ser comprada ou requisitada, não temos descartáveis, tentamos poupar tanta água como possível, adquirimos produtos alimentares regionais, entre muitas outras medidas de sustentabilidade do nosso Festival.

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Convento de São Domingos acolhe 29.º Encontro de Coros da Cidade de Montemor-o-Novo

Tratou-se de um fim de tarde que maravilhou o público

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Montemor-o-Novo

Ao grupo coral de São Domingos juntaram-se outros dois

Foi no passado sábado, que se realizou o 29.º Encontro de Coros da Cidade de Montemor-o-Novo, organizado pelo Coral de São Domingos. O Encontro, que foi simultaneamente o 9.º Encontro Internacional, teve lugar na Igreja do Convento de São Domingos.

Ao grupo coral organizador, dirigido pelo maestro João Luís Nabo, juntaram-se dois outros: um português e um outro espanhol. Do Entroncamento veio o Orfeão do Entroncamento, sob batuta do maestro Luís Antunes, juntando-se também o Coral Santa Cecilia de Villafranca de los Barros, dirigido por Emilio-José Cassillas.

Tratou-se de um fim de tarde que maravilhou o público presente na Igreja de São Domingos.

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Companhia Nacional de Bailado hoje em Évora

“symphony of sorrows/ Cantata”, espetáculo que reúne duas obras contemporâneas do repertório da CNB: Symphony of sorrows, do coreógrafo e Primeiro Bailarino da CNB, Miguel Ramalho.

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O TEATRO GARCIA DE RESENDE

ESPETÁCULO DA COMPANHIA NACIONAL DE BAILADO

Esta quarta-feira, dia 12, às 21h30, o Teatro Garcia de Resende em Évora recebe a Companhia Nacional de Bailado para apresentação de “symphony of sorrows/ Cantata”, espetáculo que reúne duas obras contemporâneas do repertório da CNB: symphony of sorrows, do coreógrafo e Primeiro Bailarino da CNB, Miguel Ramalho, com música de Henryk Gorecki, e Cantata, do coreógrafo italiano Mauro Bigonzetti, com música tradicional italiana.

Um programa que junta dois coreógrafos que, com abordagens e ambientes distintos, propõem obras que trabalham sobre o coletivo.

SYMPHONY OF SORROWS, a primeira peça, desenvolve-se num ambiente denso, soturno, no qual o coletivo revela ser a força de superação dos caminhos, por vezes tortuosos, da humanidade.

CANTATA reflete tradições populares e musicais italianas, uma espécie de festa comunitária italiana onde a música é o elemento inspirador, contagiando bailarinos e público. É uma coreografia plena de cores vibrantes, típicas do sul de Itália.

A Companhia Nacional de Bailado apresenta assim o último programa antes das obras de requalificação do Teatro Camões em Lisboa, casa da CNB, cuja reabertura esta prevista para março de 2024.“symphony of sorrows/ Cantata” é uma produção da Companhia Nacional de Bailado e a interpretação está a cargo dos Bailarinos e Bailarinas da CNB.

Os bilhetes encontram-se disponíveis na bilheteira física do teatro e na bilheteira online bol.pt.

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Gilmário Vemba apresenta “Temas” em Odemira

Dia 7 de julho, pelas 21.30 horas, no Cineteatro Camacho Costa

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Odemira

Gilmário Vemba apresenta o seu mais recente espetáculo de Stand-Up Comedy “Temas”

. O evento tem data marcada para o próximo dia 7 de julho, pelas 21.30 horas, no Cineteatro Camacho Costa.

“Temas” dá nome à digressão pelo país que decorre ao longo do ano, durante a qual se apresenta com um tema completamente novo todas as semanas com a promessa de surpreender o público. Família, guerra, supermercados, heróis, invasões alien e tantos mais, são só algumas das coisas que o público poderá ouvir neste novo projeto do humorista.

Gilmário Vemba é um humorista e ator angolano com participações em vários programas humorísticos, como “Roast: Castelo Branco” ou “Roast: Ljubomir”. Os portugueses passaram a reconhecer-lhe o rosto e o talento com a sua participação no “TaskMaster”, da RTP1, programa conduzido por Vasco Palmeirim e Nuno Markl.

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David Carreira, Augusto Canário e Anjos nas ‘Ruas Floridas’, em Redondo.

Ruas Floridas voltam a animar Redondo

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Redondo,  Évora

Ruas Floridas

É já de 29 de julho a 6 de agosto que decorre a edição deste ano das ‘Ruas Floridas’, em Redondo.

Anjos, Augusto Canário e David Carreira são as principais atrações para as noites do evento.

Veja cartaz completo.

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Portalegre recebe fórum internacional ‘Academia Net Zero’

A Virtual Educa é uma organização que promove a inovação na Educação, cuja atividade tem lugar, principalmente, no espaço ibero-americano.

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Portalegre

“Academia Net Zero”

Hoje e amanhã, 15 e 16 de junho, realiza-se o Fórum Internacional “Academia Net Zero”, em Portalegre, organizado pela Virtual Educa e o Politécnico de Portalegre.

A Virtual Educa é uma organização que promove a inovação na Educação, cuja atividade tem lugar, principalmente, no espaço ibero-americano.

O Politécnico de Portalegre, anfitrião do Fórum, é uma instituição pública de ensino superior comprometida em contribuir para o desenvolvimento sustentável e promoção de espaços de diálogo.

Realizada em formato presencial e virtual, a Academia Net Zero será um espaço para explorar a forma como as instituições de ensino superior (IES) podem trabalhar em conjunto com os governos e o setor privado, para alcançar o objetivo “net zero” para as emissões de gases com efeito de estufa.

O evento reunirá especialistas em sustentabilidade de diversos setores e países, nomeadamente de Espanha e de vários países da América Latina.

Está confirmada a participação da ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Elvira Fortunato; da Secretária de Estado do Desenvolvimento Regional, Isabel Ferreira; da ministra da Educação Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação do Equador, Andrea Montalvo; do diretor de Ação Climática e Meio Ambiente para a América Latina, da OCDE, Rodolfo Lacy; da coordenadora do programa internacional Eco-Escolas, Idoia Arellano; entre outros intervenientes.

Juntamente com os especialistas, representantes de governos, da educação, das empresas e da sociedade civil são convidados a discutir de que formas as IES podem ser líderes na luta contra as alterações climáticas e oferecer soluções inovadoras para alcançar um futuro sustentável para todos. 

O Fórum propõe: o intercâmbio de ideias sobre as diferentes visões das IES perante o desafio que representam as alterações climáticas para a humanidade; dar visibilidade às ações que estão a ser levadas a cabo, neste âmbito, no que respeita à docência, investigação e extensão; bem como gerar potenciais oportunidades para o crescimento do rol de instituições de ensino superior que desenvolvam soluções replicáveis, que permitam fazer frente às alterações climáticas e mitigar as suas consequências. 

A luta contra as alterações climáticas é uma tarefa urgente e global. Todos temos um papel crítico que desempenhar na procura de soluções sustentáveis e o ensino superior tem um papel chave nesta missão, uma vez que pode contribuir de diversas formas: 

  • Na preparação dos estudantes para se tornarem “líderes sustentáveis”, capacitando-os com os conhecimentos e competências necessários para fazer face aos desafios atuais e trabalhar para um futuro mais sustentável; 
  • Na liderança da investigação e desenvolvimento de soluções inovadoras para abordar os desafios da sustentabilidade e apoiar a transição até um futuro sem emissões de gases com efeito de estufa;
  • Na implementação de práticas sustentáveis em cada campus, incluindo a adoção de energias renováveis, a gestão eficiente dos recursos e a promoção de hábitos sustentáveis entre os estudantes, colaboradores e comunidade;
  • Na consciencialização sobre a importância da sustentabilidade e as alterações climáticas, incentivando os estudantes e a comunidade a agir e trabalhar para um futuro mais sustentável.

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Andanças em julho: “Ir ao Andanças é também abraçar o interior do Alentejo” 

Festival decorre de 27 a 30 de julho em Campinho, Reguengos de Monsaraz

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“Ir ao Andanças é também abraçar o interior do Alentejo”

Festival decorre de 27 a 30 de julho em Campinho, Reguengos de Monsaraz

Aí está o Andanças, de 27 a 30 de julho, em Campinho, Reguengos de Monsaraz. Organizado pela Associação PédeXumbo, o festival volta a promover a música e a dança popular enquanto meios privilegiados de aprendizagem e intercâmbio entre gerações, saberes e culturas.

À pergunta “porquê no Campinho?”, a organização acredita que “vir ao Andanças não é apenas desfrutar da programação cultural e artística, é viver uma experiência. Neste caso é abraçar o interior do Alentejo”.

“Continuamos a acreditar que é imprescindível programar nestes territórios em isolamento social, cultural e económico. Quem cá vive tem o direito a usufruir deste tipo de eventos de grande dimensão e revela-nos a importância de receber o Andanças na sua região”, diz Joana Ricardo, da PédeXumbo.

Joana Ricardo acrescenta ainda que “o Andanças não acontece apenas no verão, já está neste concelho com outros projetos que desenvolvem ideias artísticas com vários grupos da comunidade local, como é o caso do projeto Pessoas Cheias de Território, promovido pela PédeXumbo em parceria com a Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz”.

Com casa no Campinho, o festival terá uma lotação de 1500 pessoas. E, a partir deste ano, passará a ter uma periodicidade bianual. “Se estão a planear as vossas férias de verão, escolham vir ao Andanças, pois só regressa em 2025”, diz Joana Ricardo. Os passes para o festival podem ser adquiridos na bilheteira online, disponível no site do festival.

Como uma aldeia global, onde os participantes são convidados a interagir e a partilhar, o festival dá a oportunidade, a quem vem, de ser parte desse processo, não apenas através da programação da qual vêm usufruir, mas também através da partilha com esta comunidade e da experiência das vivências do lugar com as suas características.

Para os quatro dias de festival estão agendadas mais de 120 atividades em sete espaços diferentes de programação. Com música e dança de vários cantos do mundo, o programa integra bailes, concertos, oficinas de dança e de relaxamento, atividades para famílias, manualidades, visitas e passeios na região, com uma boa dose de programação local!

De regresso estarão também o Mercado de Artesanato na Praça de Bernardino José Cruz, junto a um dos palcos do festival, um espaço tradicional para venda de bens regionais e artesanato do mundo, a Cantina Andanças, com refeições completas e em conta para os participantes, e o habitual espaço de tasquinhas, junto ao recinto principal. Volta também o “Transfer Alqueva”que leva os participantes, durante a tarde, até à praia fluvial de Monsaraz.

O Andanças é ainda um festival dirigido às famílias e às crianças que podem usufruir de mais de duas dezenas de atividades e que acontecem no Espaço Criança, localizado no centro da aldeia, com sombra, frescura e muita animação!

E como chegar ao Andanças? De carro, à boleia, de bicicleta ou em transportes públicos, a ideia é escolher a forma de mobilidade menos poluente para chegar ao festival. Existem vários transferes de Reguengos de Monsaraz até Campinho, grupos organizados de boleias ou mesmo a quinta edição do Pedalanças, promovido pela Ciclo Oficina dos Anjos e que leva participantes de Lisboa até ao Andanças, em bicicleta.

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PIMEL: Vítor Proença realça espaço onde o certame se vai realizar.

PIMEL de 23 a 25 deste mês em Alcácer do Sal

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Alcácer do Sal

PIMEL apresentada

Está apresentada a edição deste ano da XXXI PIMEL – Feira do Turismo e das Atividades Económicas 2023.

Na cerimónia de apresentação, que decorreu no Restaurante A Escola, O presidente da autarquia, Vítor Proença, fez questão de realçar as excelentes condições onde a feira se realiza.

É a segunda edição do certame no novo Parque da cidade que proporciona uma feira ‘limpa’ e que oferece todas as condições para a realização de um dos certames mais importantes da região Alentejo.

A feira é uma organização conjunta do Município de Alcácer do Sal, da Associação de Agricultores de Alcácer do Sal e a Caixa de Crédito Agrícola de Alcácer do Sal e Montemor-O-Novo.

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