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‘Andanças’ começa esta quinta, em Campinho.
Entrevista com Joana Ricardo, da Associação PédeXumbo, organizadora do Festival.
Entrevista com Joana Ricardo, da Associação PédeXumbo, organizadora do Festival.
Publicado
2 anos atrásem
Festival Andanças de 27 a 30 de julho
“… todos os caminhos rumam ao Campinho”
De 27 a 30 de julho, todos os caminhos rumam ao Campinho, Reguengos de Monsaraz, para um festival da dança, da partilha e das famílias Mais sombras, mais espaços de água e de descanso, um campismo “melhor preparado” e a “receita” de sempre: momentos de dança e de música, de partilha e de celebração da vida. Aí está o Andanças, a decorrer entre os dias 27 e 30 de julho.
Joana Ricardo, da Associação PédeXumbo, organizadora do Festival, destaca o facto de o Andanças ter recebido este ano o selo de “Festival + Acessível”, atribuído pelo Turismo de Portugal e pelo Instituto Nacional de Reabilitação.
O que podemos esperar desta edição do Andanças?
Tanta coisa… para já, serão quatro dias de programação intensa numa localidade, Campinho, cheia de vontade de receber os participantes no festival. Temos estado no terreno e já só se fala nisso, do momento em que o espírito do Festival chega à aldeia. Portanto, podemos esperar quatro dias de muita alegria, muita partilha e uma comunidade de braços abertos para receber as pessoas. Também podemos esperar um Festival ainda melhor preparado que a edição anterior, já é o segundo ano neste local, teremos mais sombras, mais pontos de água, mais espaços de descanso, um campismo melhor preparado e áreas mais bem pensadas. E recebemos este ano o selo de “Festival + Acessível”, que premeia os festivais que apresentem condições de acessibilidade para todos os que tenham mobilidade condicionada. Temos também uma aposta nas questões da sustentabilidade e das boas práticas ambientais, às quais já habituámos os participantes.
A programação começa logo pela manhã.
Começa, todos os dias, com oficinas de relaxamento. Depois, teremos oficinas de danças nos palcos principais, os bailes, todas as noites, muitos concertos, bastantes arruadas, muitas delas com bandas desta região, muitas propostas feitas pela comunidade local, tanto de manualidades como de oficinas de instrumentos ou música. No lavadouro de Campinho teremos várias oficinas de saber-fazer e, ao final da tarde, este será também o espaço para concertos intimistas. Haverá muita oferta de momentos de dj set, com várias propostas, muitas delas que misturam eletrónica com música folk.
Mantêm-se as tasquinhas?
Claro, junto ao recinto principal que volta a ser no parque de feiras de Campinho. Cá em cima, na praça dos cafés, voltamos a ter o mercadinho Andanças com várias propostas de artesanato. Estamos mais bem preparados e muito ansiosos por receber as pessoas nestes quatro dias.
O que destaca da programação?
Não funcionamos com essa lógica de destaque, não temos cabeças de cartaz, mas fico muito contente por poder dizer que as pessoas vão ao Andanças, por vários motivos, mas muito por poder dançar e aprender a dançar. Teremos cerca de 20 danças para as pessoas aprenderem, danças do mundo inteiro, de Cabo Verde, afro-brasileiras, galegas, europeias, danças orientais, o folclore, que também é um clássico no Andanças, o Bollywood, outro clássico… de Portugal, vamos ter as famosas Chamarritas dos Açores, danças de Porto de Mós, fado dançado e as valsas mandadas, oficinas sempre muito concorridas.
Em que medida é que esta é uma experiência única?
O Andanças é uma experiência única há 25 edições. Há muitas famílias que nasceram no Andanças, casais que se conheceram no Andanças, que tiveram filhos e estes filhos já vão ao Andanças… é uma experiência que se vive em família. Estamos a falar de uma programação muito forte em dança, movimento artístico e social bastante inclusivo, portanto, quem vai uma vez volta sempre e, por vezes, até faz família e amigos neste festival. Acontecendo numa malha urbana, dentro de uma aldeia, digo que ir ao Andanças é também abraçar o Campinho e uma região, que é isolada, e que fica muito feliz por receber estes quatro dias de
agitação e de partilha de culturas, de saberes e de vivências na comunidade.
A sustentabilidade continua a ser uma aposta. De que forma?
A dose certa do Andanças, uma prática na cantina em que incentivamos os participantes a escolherem apenas a quantidade que vão comer, foi considerada uma prática exemplar pelo Fórum Europeu contra o Desperdício Alimentar. É uma das medidas mais importantes, para além da separação de todo o lixo, todos os resíduos são separados, temos uma equipa só para cuidar na reciclagem e recolha de resíduos. Vamos voltar a ter a nossa caneca Andanças, que pode ser comprada ou requisitada, não temos descartáveis, tentamos poupar tanta água como possível, adquirimos produtos alimentares regionais, entre muitas outras medidas de sustentabilidade do nosso Festival.
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