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Sociedade

Monte da Rocha com pouco mais de 10%. Castro Verde avança com campanha.

Autarquias avançam com medidas para combater falta de água

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Castro Verde

Campanha de sensibilização

A Barragem de Monte da Rocha está com pouco mais de 10% da sua capacidade (veja foto de hoje) e está a preocupar os autarcas do campo branco.

Castro Verde acaba de lançar uma campanha de sensibilização para a poupança de água no concelho e já começou a reduzir os consumos nas regas, devido à seca, segundo António Brito, presidenteda autarquia.

O município adianta que já é habitual este tipo de campanhas mas este ano começou mais cedo.

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Acidentes

Camião tombou no IP2 à saída de Évora

O acidente causou transtornou em ambas vias provocando enormes filas de trânsito.

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Évora, IP2

Um camião tombou esta tarde no IP2 em Évora

Um veiculo pesado despistou-se ao início desta tarde no IP2, à saída de Évora , logo a seguir ao cruzamento para a Torre dos Coelheiros.

O acidente causou transtornou em ambas vias provocando enormes filas de trânsito.

Ao local ocorreram os Bombeiros de Évora e ainda não há informação relativamente ao estado de saúde do motorista e o que originou este incidente.

No local estão 20 bombeiros e 9 meios terrestres.

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Acidentes

Acidente na EN4 em Vendas Novas

Sem feridos graves

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Vendas Novas

Trânsito com dificuldade

Dois veículos ligeiros chocam na EN 4, entre Vendas Novas e Montemor-o-Novo.

Não se registam feridos com gravidade.

As viaturas estão na via.

O trânsito faz se com dificuldade.

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BEJA

PSP de Beja recupera cães roubados em Benavente

Cães roubas encontrados em Bairro de Etnia Cigana

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Beja

Recuperação de cães

A Polícia de Segurança Pública de Beja, no âmbito das suas competências de prevenção e combate permanente à prática de ilícitos criminais e contraordenacionais, recuperou dois cães de raça, em Beja e Benavente.

A investigação decorreu no Bairro das Pedreiras, em Beja, e com a colaboração do Município de Beja, procedeu- se à recuperação de 2 (dois) canídeos, 1 de raça Braco Alemão e outro de raça Epagneul Breton que haviam sido furtados, o primeiro em Benavente e o segundo em Beja.

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Futebol

Sporting em Beja rumo a Austria para a Liga Europa

Aeroporto de Beja volta a ser preferido pelos leões.

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Aeroporto de Beja, Beja

Sporting volta a utilizar aeroporto alentejano

O Sporting Clube de Portugal partir do aeroporto de Beja, esta tarde, rumo a Austria onde vai defrontar o Sturm Graz, para a Liga Europa.

A partida da principal equipa de futebol do Sporting Clube de Portugal, registou-se pouco depois das 15,00 horas após uma  viagem de autocarro desde a Academia de Alcochete.

Desta forma os leões evitam maior confusão no aeroporto de Lisboa aonde se regista maior trafego aéreo não tendo que passar o Tejo para a margem norte.

O jogo entre o Sturm Graz e o Sporting está marcado para quinta-feira, às 20,00 horas, no Estádio Merker Arena, em Graz, a contar para o Grupo D, da Fase de Grupos da UEFA Europa League, do qual fazem também parte a Atalanta e o Raków Czestochowa.

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Economia

Évora discute ‘Habitação’

Seminário Internacional “Habitação e Construção Sustentável”

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Évora

Seminário Internacional “Habitação e Construção Sustentável”

A Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo promove, no dia 19 de setembro, no Palácio D. Manuel, o Seminário Internacional “Habitação e Construção Sustentável, integrado no projeto Rede para o Acesso aos Serviços de Interesse Geral do Alentejo.

A rede consiste num projeto de cooperação para o desenvolvimento regional que tem como objetivo geral definir, de forma integrada, instrumentos e ferramentas que permitam alcançar metodologias de trabalho que elevem todos os níveis de acesso das pessoas aos serviços de interesse geral e possa influenciar a definição de políticas públicas, de modo a servir melhor as populações.

O projeto é promovido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo em parceira com a Universidade de Évora, as Comunidades Intermunicipais e a Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo.

A ADRAL promove o debate sobre habitação e construção sustentável na região do Alentejo, com a integração da componente de preservação do património e integração de novos elementos mais sustentáveis, no qual conta com a participação de Bosse
Lagerqvist, docente da Universidade de Gotemburgo, integrado numa visita inversa que permite a partilha de conhecimento e experiências entre os especialistas na temática presentes no programa do encontro.

A ADRAL, juntamente com a CCDRA, em parceria com a Escola de Artes da Universidade de Évora e com a Câmara Municipal de Évora, promove o Seminário, “Habitação e Construção Sustentável”, que surge com o objetivo de promover o debate e conhecimento numa temática importante ao nível dos serviços de interesse geral, na medida que as respostas atualmente não são suficientes e há a necessidade de ajustar os serviços de habitação na região do Alentejo.

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destaque

Homem morre afogado na Barragem de Pego do Altar

Vítima tinha 67 anos.

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Alcácer do Sal

Nacionalidade estrangeira

Um homem de nacionalidade estrangeira morreu ontem afogado na albufeira da Barragem do Pego do Altar.

O corpo foi detectado cerca das 16h30 de ontem, a boiar segundo os Bombeiros de Alcácer do Sal.

A vítima tinha 67 anos de idade.

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ALCÁCER DO SAL

Alcácer, Grândola e Setúbal querem a travessia do Sado mais acessível.

Os tarifários cobrados na travessia do rio Sado “podem, em algumas circunstâncias, ser mais elevados do que fazer a viagem para aquele território por autoestrada, com passagem por Alcácer e rumando depois à Comporta”.

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Setúbal

Setúbal, Grândola e Alcácer do Sal defenderam soluções que tornem mais acessível o acesso fluvial a Troia, incluindo a possibilidade de associar o passe Navegante à travessia.

Numa conferência de imprensa conjunta com os presidentes das câmaras municipais de Alcácer do Sal, Vítor Proença, e de Grândola, António Figueira Mendes, realizada esta manhã no Forte de São Filipe, o presidente do município de Setúbal, André Martins, defendeu a necessidade de intervenção das duas entidades numa questão de interesse nacional.

“Desde tempos imemoriais que o rio Sado é um elemento que facilita a ligação entre a Área Metropolitana de Lisboa e o Sul do país. Hoje, infelizmente, é cada vez mais uma barreira à mobilidade entre as duas margens, devido aos elevados preços praticados no transporte fluvial.”

Para os autarcas, a AML e o Governo “devem assumir as suas responsabilidades para alterar a atual situação e criar as condições necessárias de mobilidade de pessoas e bens para a península de Troia”, melhorando o acesso das populações da Área Metropolitana de Lisboa ao Litoral Alentejano.

Uma das soluções, indicou André Martins, passa pela “entrega do serviço público de transportes da travessia fluvial às entidades públicas com competências nesta matéria, como é o caso da AML”, pois este serviço “deve deixar de estar condicionado por um contrato de concessão gerido pela administração portuária”.

O autarca defendeu, igualmente, que deve equacionada a hipótese de incluir esta travessia no passe Navegante, “permitindo diminuir os custos para as populações que necessitam de atravessar, diariamente, as duas margens do Sado”.

Num comunicado conjunto divulgado na conferência de imprensa desta manhã, os presidentes dos municípios que integram o arco ribeirinho do Sado revelam que decidiram tomar uma posição pública sobre o problema da travessia fluvial, entre Setúbal e Troia,“depois de, nos últimos meses, terem analisado esta situação em conjunto, a par da realização de vários contactos”.

Esta travessia “é uma ligação essencial ao desenvolvimento económico, bem como à coesão social, dos territórios” de Setúbal, Alcácer do Sal e Grândola, sendo que sua relevância “tem de ser associada, por exemplo, à função das estradas nacionais que asseguram as ligações rodoviárias a todo o Litoral Alentejano, bem como à autoestrada”.

Os três autarcas defendem que devem ser encontradas, em conjunto com a Área Metropolitana de Lisboa e o Governo, “soluções e caminhos que façam do Sado, no que diz respeito à mobilidade de pessoas e bens, um elo de ligação acessível e claramente alternativo a outras opções rodoviárias, tanto do ponto de vista económico, como do ponto de vista ambiental”.

Os tarifários cobrados na travessia do rio Sado “podem, em algumas circunstâncias, ser mais elevados do que fazer a viagem para aquele território por autoestrada, com passagem por Alcácer e rumando depois à Comporta”.

Com o tarifário atual, “quem quiser atravessar o Sado com a sua viatura no ferryboat terá de pagar 19,60 euros, com o condutor incluído, mais 5,60 euros pelo primeiro passageiro e 4,30 euros por cada um dos restantes”, o que para uma viatura com quatro pessoas totaliza 33,80 euros por viagem, “mais do que algumas viagens para destinos europeus em companhias de aviação lowcost”.

Se a viagem se realizar no catamarã, que apenas transporta passageiros, o percurso de ida e volta tem o custo de 8,80 euros.

“Utilizando um carro ligeiro a gasolina, o custo da viagem para quatro pessoas continua a ser ligeiramente mais baixo do que se utilizarmos o barco, o que, naturalmente, afasta da travessia muitos potenciais utentes, que preferem utilizar a sua viatura com a comodidade que lhe é sempre associada e, claro, a consequente pegada ecológica”, lamentam os autarcas de Setúbal, Alcácer do Sal e Grândola.

Esta situação, acaba por “afastar quem necessita de atravessar o rio para trabalhar, abastecer as populações que ali vivem, apoiar as atividades que se desenvolvem daquele lado ou para ir à praia ou fazer turismo” em Troia.

Os autarcas destacam a importância histórica, económica, social e ambiental de Troia para a região, uma vez que é “um ponto de paragem, de passagem e de transição entre duas grandes unidades territoriais, a Península de Setúbal, território onde vive praticamente um terço da população da Área Metropolitana de Lisboa, e o Alentejo”.

A península de Troia tem um “papel fundamental” na relação de toda a Área Metropolitana de Lisboa com o Litoral Alentejano, “seja na deslocação de mão de obra, seja no acesso a equipamentos turísticos e zonas balneares, seja, ainda, no abastecimento de variadíssimas matérias aquela área”.

Também as relações das populações dos concelhos do Litoral Alentejano com Setúbal “são, historicamente, muito relevantes”, sendo que milhares de pessoas continuam a utilizar serviços de saúde sedeados em Setúbal, bem como outro tipo serviços e apoios administrativos. 

A travessia do Sado viabiliza, igualmente, o acesso de um elevado número de pessoas que trabalham em ambos os lados do rio e“não pode, por isso, com os preços praticados, continuar a constituir um obstáculo à deslocação destas pessoas”.

Tendo em conta a dimensão do problema de que “resultam condicionamentos à circulação de pessoas e bens” num vasto território do país, que inclui os municípios da AML e do Litoral Alentejano, os presidentes das câmaras municipais de Setúbal, Alcácer do Sal e Grândola consideram que o Governo não pode ficar de fora.

“O Estado não pode continuar a desresponsabilizar-se. Do nosso lado, estamos totalmente disponíveis para, no contexto de soluções negociadas, contribuir para soluções equilibradas em prol das populações.”

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Sociedade

Microalgas invadem o Tejo

Quercus diz haver motivos para queixa junto da Comissão Europeia

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Rio Tejo, Nisa

Microalgas invadem novamente o Tejo em Portugal

Os Núcleos Regionais de Castelo Branco e de Portalegre da Quercus registaram, desde dia 8 de Setembro, uma situação anómala no rio Tejo. As águas estão extremamente poluídas desde a entrada do rio Tejo em Portugal, em Vila Velha de Ródão, Arneiro, Nisa, chegando mesmo até Ortiga, já no município de Mação.

Este crescimento anómalo (bloom) das microalgas (cianobactérias e outras) é cíclico, devido às condições de calor e luminosidade. Mas a sua intensificação resulta de vários fatores, sobretudo da concentração elevada de nutrientes. Estes nutrientes têm origem nas descargas de águas residuais (esgotos) sem tratamento adequado e nas escorrências de fertilizantes agrícolas que se vão acumulando, ao longo dos anos, no fundo das albufeiras da Extremadura espanhola. Portanto é imperativo que se criem condições para diminuir a concentração de nutrientes. Se continuarmos sem tratamento de esgotos e com escorrência de adubos agrícolas nada se resolverá.

A isto acresce a livre gestão das descargas de caudais das barragens da empresa Iberdrola, permitida pelos governos de Portugal e Espanha. Em vez de se compatibilizar a necessidade de manter o equilíbrio ecológico do rio, do qual dependemos, com as necessidades do mercado as descargas ocorrem atendendo apenas maximização do lucro proveniente da produção de energia hidroelétrica.

Vimos exigir a intervenção urgente do Ministério do Ambiente e Ação Climática, e reiterar a posição pública do movimento Protejo, que integramos. Neste contexto,  consideramos que o Senhor Ministro do Ambiente e Ação Climática deve exigir explicações ao seu congénere espanhol visto que esta situação, que ocorre ano após ano, constitui um agravamento adicional do estado ecológico das massas de água do rio Tejo em Portugal em incumprimento da Convenção de Albufeira quanto à obrigatoriedade de garantir o bom estado ecológico das massas fronteiriças e transfronteiriças e em incumprimento da Diretiva Quadro da Água, que impõe o objetivo de alcançar um bom estado ecológico das massas de água.

Segundo a QUERCUS existe fundamento para apresentar uma queixa à Comissão Europeia contra os governos de Portugal e Espanha. Dado que a gestão das barragens para a produção hidroelétrica com critérios meramente economicistas, de maximização do lucro, sem atender nem minimizar os efeitos de poluição do rio, viola a Diretiva-Quadro da Água.

A organização relembra” que rio Tejo não é propriedade da Iberdrola, nem de nenhuma outra empresa que opera ao longo do rio, é Natureza e pertence a todos os seres do planeta, humanos e não humanos: é um bem comum que tem de ser preservado e respeitado.”

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Educação

A escola vai começar. 5 dicas para maior segurança.

Dicas ao nivel da segurança rodoviária

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Nacional

Cinco dicas para rever a matéria de segurança rodoviária

Com o início do período escolar assiste-se a um aumento do trânsito e, com isso, a necessidade de redobrar a atenção no transporte de crianças até à escola é maior.

  • Verificar o desgaste e a pressão dos pneus – Antes de sair de casa, além de verificar o estado geral do veículo, é importante termos atenção ao estado dos pneus. Afinal, as viagens de carro durante as férias com a respetiva bagageira mais cheia do que o habitual, podem resultar num maior desgaste daquele que é o único ponto de contacto do veículo com a estrada.
  • Recordar a importância do cinto de segurança – Tudo pronto para seguir até à escola? Vamos então rever a matéria e recordar aos passageiros mais jovens a importância de usar o cinto de segurança e como este ajuda a evitar males maiores em caso de acidente ou até de uma travagem mais repentina.
  • Ensinar o significado dos sinais de trânsito – Ao longo do caminho porque não aproveitarmos para ensinar o significado dos sinais de trânsito e para que estes servem? Dessa forma, estamos a contribuir para uma maior consciência do que é uma condução segura e preventiva junto dos mais jovens. Ao fim de algum tempo podemos sempre fazer verificar quais os sinais que já estão na ponta da língua!
  • Reduzir a velocidade perto de escolas – Sendo uma zona mais movimentada no início da manhã e final de tarde, devemos ter atenção redobrada à velocidade, bem como aos carros parados em segunda fila, sem esquecer as passadeiras, pois pode sempre aparecer de repente alguma criança detrás de algum veículo sem estarmos a contar.
  • Estacionar nos locais apropriados – Por vezes com a pressa, ou por falta de lugares disponíveis junto à escola, estacionamos em segunda fila ou em cima do passeio. Se não o fizermos, não só contribuímos para que o trânsito nessa rua possa fluir melhor como evitamos que os peões se tenham de desviar dos passeios e andem em zonas de maior risco. Já ao sair, atenção às manobras de marcha-atrás: devido à baixa estatura, as crianças são mais difíceis de se fazerem ver através dos retrovisores.

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BEJA

Ministra da habitação reuniu com autarcas do Baixo Alentejo

Novas reuniões estão agendadas.

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Beja

Reunião de trabalho com Ministra da Habitação e Municípios do Baixo Alentejo

O Salão Nobre da CIMBAL acolheu uma reunião de trabalho com a Ministra da Habitação, Marina Gonçalves, acompanhada do Presidente do Conselho Diretivo do IHRU – Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, António Gil Leitão, e os Municípios do Baixo Alentejo.

O principal objetivo da reunião foi efetuar um ponto de situação sobre a implementação das Estratégias Locais de Habitação nos treze municípios do território, identificar os principais constrangimentos para o seu desenvolvimento e avançar com propostas de solução.

A CIMBAL efetuou ainda a apresentação da Estratégia Supramunicipal de Habitação do Baixo Alentejo e do Plano Intermunicipal de Promoção de Habitação Acessível do Baixo Alentejo, potenciando a criação de sinergias, ao nível do território, de forma a poder ajudar os municípios nas implementações das suas Estratégias Locais de Habitação.

A reunião permitiu avançar na procura de soluções conjuntas para dar resposta à questão da habitação no Baixo Alentejo, tendo ficado agendadas futuras reuniões, de âmbito técnico e a assinatura de protocolo de colaboração entre a CIMBAL e o IHRU, que permita capacitar as equipas técnicas municipais.

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