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Turismo: 40% das empresas não apoia os seus trabalhadores imigrantes

No Dia Mundial do Turismo, o Tourism Futures Center da Porto Business School alerta que falta de integração compromete o setor

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Observatório do Talento Migratório no Turismo

Turismo: 40% das empresas não apoia os seus trabalhadores imigrantes

Os primeiros resultados do Observatório do Talento Migratório do Turismo da Porto Business School (PBS), sublinham a necessidade de maior transparência e estruturação nos programas de apoio à integração de trabalhadores migrantes no setor do turismo em Portugal. O estudo, divulgado na véspera do Dia Mundial do Turismo, revela que 38,5% das empresas do setor não implementam medidas formais de apoio à integração de migrantes, como programas de acolhimento e orientação, embora 21,6% ofereçam algum suporte, como orientação e acolhimento, e 8,9% promovam apoio linguístico e formação.

Nesse âmbito, o Observatório Talento Migratório do Turismo da Porto Business School conclui a necessidade de melhorar a sensibilização para a diversidade e desenvolver programas de inclusão da força de trabalho migrante, incluindo formação linguística, qualificação profissional, bem como apoio administrativo. Neste ponto, destaque para a regularização da residência, autorizações de trabalho, segurança social e seguro de saúde, ou o suporte na obtenção de alojamento digno. Adicionalmente, o apoio à integração das famílias dos migrantes, com acesso a serviços de educação e saúde, é apontado como essencial.

Outra constatação relevante é que 21,7% das organizações a operar no setor do turismo não identificam desafios de elevada dimensão ou não estão cientes das dificuldades associadas à integração dos migrantes, o que sugere uma perceção e gestão empresarial de menor complexidade. No entanto, 25,5% das organizações destacam o recrutamento e retenção de talentos multiculturais como o maior desafio, seguido da adequação de qualificações (20,3%) e questões legais e regulatórias (9,4%).

Relativamente ao nível salarial, a perceção geral é de equidade salarial entre migrantes e trabalhadores portugueses em funções similares, com a maioria dos respondentes (81,9%) a acreditar que ambos os grupos auferem o mesmo rendimento. De registar, contudo, que 21% dos respondentes admitem desconhecer as políticas de compensação, o que sugere uma alegada falta de transparência remuneratória em algumas organizações.

Para Rita Marques, diretora do Tourism Futures Centre da Porto Business School, “o Observatório do Talento Migratório do Turismo releva que, pese embora existirem empresas com algumas iniciativas interessantes tendentes à integração de migrantes nas suas organizações, há muito espaço para dinamizar programas estruturados de apoio aos migrantes que incluam, não só componentes formativas, mas, também, componentes associadas à integração social e familiar dos migrantes, ou alojamento e condições de vida”.

“Sem os migrantes, verificar-se-ia uma implosão de alguns setores da nossa economia, em particular no turismo. O setor tem de cuidar, não só dos turistas, mas da sua força de trabalho: 16% dos trabalhadores do turismo são estrangeiros, mas perto de 40% das organizações no setor do turismo não têm implementado quaisquer medidas formais de apoio à integração destes trabalhadores”, sublinha Rita Marques.

Recorde-se que, segundo o Relatório de Migrações e Asilo 2023 da AIMA, a população estrangeira residente em Portugal aumentou 33,6%, face a 2022, totalizando 1.044.606 pessoas. Em 2023, os brasileiros representavam a maior comunidade (35,3%), seguidos por Angola (5,3%), Cabo Verde (4,7%), Reino Unido (4,5%) e Índia (4,2%). O mesmo documento indicava que, nos últimos anos, cerca de um quinto dos estrangeiros empreendedores (19,9%) estiveram ligados a atividades de alojamento, restauração e similares. Esta tendência tem sido crescente face ao aumento de 54,6% de novos negócios liderados por estrangeiros no turismo, quando o crescimento em todos os setores foi de 34,5%. Adicionalmente, o Observatório das Migrações 2023 refere que, no turismo, dois em cada dez trabalhadores são estrangeiros, com 15,9% ligados ao alojamento e restauração, 9% a mais do que os trabalhadores portugueses.

O Observatório do Talento Migratório do Turismo é uma iniciativa do Tourism Futures Center, integrado no Innovation X Hub da Porto Business School, tendo como objetivos identificar desafios, oportunidades e boas práticas na integração e qualificação do talento imigrante.

Sociedade

Turismo foi alvo de mais de 4000 reclamações desde o início do ano

Entre as companhias aéreas, a TAP ganha o pódio de mais reclamada, acumulando cerca de duas centenas de reclamações, desde o início do ano. 

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Nacional

Turismo em Portugal

O setor do Turismo foi alvo de mais de 4000 reclamações desde o início do ano, verificando-se uma subida de 22%, face ao ano anterior, revela uma análise do Portal da Queixa por ocasião do Dia Mundial do Turismo, assinalado a 27 de setembro. Os consumidores queixam-se sobretudo dos sites de reservas de viagens e das companhias aéreas. A cobrança indevida, os problemas com o reembolso motivam as principais ocorrências registadas este ano.

O número de reclamações dirigidas ao setor do Turismo aumentou este ano, indica uma análise do Portal da Queixa realizada no âmbito do Dia Mundial do Turismo, que se assinala esta semana (27 de setembro). “Turismo e Paz” foi o tema escolhido pela ONU Turismo para celebrar este ano a data.

De acordo com os dados analisados, entre os dias 1 de janeiro e 22 de setembro deste ano, o Portal da Queixa recebeu 4.079 reclamações relacionadas com o setor do Turismo. Comparativamente com o período homólogo de 2023, verificou-se um crescimento de 22% do número de reclamações. No ano passado, foram registadas 3.344 queixas.

A análise efetuada à categoria ‘Hotéis, Viagens e Turismo’, revela que o maior número de reclamações registado, este ano, é dirigido às categorias: Sites de Reservas de Viagens (46.1%) e Companhias Aéreas (20.5% das queixas).

Em terceiro lugar estão os Sites de Reservas de Alojamento (10.4%). Seguem-se os Marketplaces – Viagens, Produtos e Serviços (6.7%) e as Agências de Viagens a acolher 5.9% das reclamações. Já os Hotéis e Cadeias Hoteleiras somaram 4.9% e os Aeroportos geraram 2.7% das ocorrências.

Entre os principais motivos de reclamação dos consumidores dirigidos ao setor de turismo estão: a cobrança indevida (29.1%) e os problemas com o reembolso (16.1%). Seguem-se a falta de qualidade do serviço/hospedagem (8.6%); os problemas com o cancelamento da reserva (7.4%) e a dificuldade no apoio ao cliente (5.2%).

Companhias Aéreas: TAP é a mais visada

Entre as companhias aéreas, a TAP ganha o pódio de mais reclamada, acumulando cerca de duas centenas de reclamações, desde o início do ano.

Numa altura em que a privatização da empresa está a ser negociada – e cuja operação financeira deverá arrancar após a discussão do Orçamento do Estado para 2025 – as principais queixas contra a companhia aérea portuguesa denunciam problemas relacionados com o reembolso (33%); dificuldades com o cancelamento/alteração de voo (13.6%); problemas com bagagem danificada (13.1%) e bagagem extraviada (9.7%) e mau atendimento ao cliente (9.1%).

Sobre a performance da TAP no que se refere à resolução dos problemas reportados pelos consumidores, a marca regista baixos indicadores: com um Índice de Satisfação (IS) avaliado pelos consumidores em 15.2 (em 100); a taxa de resposta é de 11,3% e a taxa de solução de 12,4%, resultando uma reputação “Insatisfatória”.

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GRÂNDOLA

Associação ‘Dunas Livres’ apresenta queixa no MP contra CCDRA

Em causa um novo Resort da SONAE

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Grandola

Associação Dunas Livres faz queixa ao Ministério Público sobre irregularidades no processo de aprovação da Ocupação Turística da UNOP 4 de Tróia o “Eco-Resort” da SONAE

A Associação Dunas Livres apresentou queixa sobre a aprovação, pela CCDR Alentejo, do projecto “Tróia Eco-Resort”. em sede de Declaração de Conformidade Ambiental do Projecto de Execução (DECAPE).

Este projeto da empresa S.I.I – Soberana – Investimentos Imobiliários, S.A., subsidiária da Sonae Capital, localiza-se no terreno denominado por UNOP 4 no Plano de Urbanização de Tróia, ou por Caldeira de Tróia pela população local.

O terreno em questão insere-se na Zona Especial de Conservação (ZEC) da Rede Natura
2000, PTCON0011 – Estuário do Sado. Apresenta 15 habitats com estatuto de proteção, 4
destes prioritários para a conservação comunitária, e nove espécies com estatuto legal de
proteção europeia, entre as quais seis plantas de interesse científico relevante, oito
endemismos lusitânicos, quatro plantas quase-endémicas e duas ameaçadas de extinção em
Portugal continental.

Por estes elevados valores naturais e ainda vários outros impactos ambientais negativos, como a pressão sobre os recursos hídricos e os riscos costeiros, é óbvia a incompatibilidade da construção de um “eco-resort” com 125 piscinas e 640 camas em cima de um ecossistema tão sensível, por muito que as piscinas sejam com água dessalinizada e as casas de madeira com painéis solares e os jardins com plantas nativas.

A Caldeira de Tróia é ainda um local importante de nidificação e paragem para várias espécies de aves migratórias e outras, entre as quais muitas espécies de avifauna em declínio.

É também o lugar onde desde há 300 anos se realiza a Festa de Nossa Senhora do Rosário de
Tróia com a tradicional procissão em barcos de pescadores de Setúbal.

As Dunas Livres relembram que o DECAPE em questão foi o segundo do processo, pois o
primeiro DECAPE (avaliado a 28 de Fevereiro de 2023) foi Desfavorável. O segundo é uma
reformulação mas que não teve direito a consulta pública.

A publicação do DECAPE no
Sistema de Informação sobre Avaliação de Impacte Ambiental (SIAIA) foi muito mais tarde
(Dezembro de 2023 ou Janeiro de 2024) do que a data da Decisão indicada (15 de Setembro
de 2023) o que indica já incumprimento legal dos prazos exigidos.

Várias associações da Plataforma Dunas Livres esperavam com ânsia o desfecho desta
segunda tentativa de aprovação (que acabou por ser Favorável Condicionada) pelo que alguns
dirigentes consultaram mensalmente o portal SIAIA na expectativa de conhecer a decisão
final.

Em meados de Novembro de 2023, dirigentes de duas dessas organizações confirmaram em conjunto que este resultado ainda não tinha sido apresentado ao público, nem no SIAIA, nem no Participa.pt ou qualquer outro canal comum para o assunto.

Adicionalmente, a dirigente da Associação Dunas Livres constatou que nenhuma informação foi colocada entre Novembro e Dezembro de 2023.

Foi grande o espanto quando, a meio de Janeiro de 2024, se verificou que já existia DECAPE
favorável condicionado no SIAIA mas com data de Setembro de 2023. Isto impediu por
completo a resposta da sociedade civil no prazo legal de 3 meses – pois, supostamente,
este teria terminado a 15 de Dezembro de 2023. Ou seja, comprovamos e testemunhamos
como Associação que a data da publicação da decisão foi posterior ao prazo de
contestação.

Tratou-se de um golpe baixo que impossibilitou por completo às Dunas Livres, ou qualquer outra associação/indivíduo com essa intenção, de pedir a revogação da decisão, como ́e de direito, em tempo útil e legal.

Esta foi uma das irregularidades apresentadas pela Associação Dunas Livres ao Departamento Central de Contencioso do Estado e Interesses Coletivos e Difusos do
Ministério Público a 7 de Agosto de 2024, ao qual foi solicitado que fossem averiguadas
e regularizadas essas mesmo situações. Além do que já foi mencionado, apontou-se
ainda que:

● Faltam documentos do processo de licenciamento (do 2o DECAPE): em causa, os
Pareceres dos respectivos membros da Comissão de Avaliação. Esta informação não
surge em qualquer local de acesso público, sendo essencial à transparência do
processo de decisão para com a sociedade civil.

● Faltam também no Documento de Encerramento da Consulta Pública (que é relativa
apenas ao 1o DECAPE) os diferentes pareceres / anexos enviados por indivíduos e
organizações. Estes anexos costumavam ser partilhados no Documento de
Encerramento da Consulta Pública, e constituíam uma mais-valia para a partilha de
informação útil entre várias partes interessadas, e aos desígnios da participação
pública. A Associação alerta que este facto se tem revelado a nova norma nas mais
recentes consultas públicas, ou seja, no portal Participa.pt já não são apresentados os
pareceres enviados por todos os interessados no decorrer das mesmas.

As Dunas Livres aguardam agora resposta do Ministério Público.

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ALCÁCER DO SAL

Desassoreamento do Sado, em Alcácer do Sal, vai avançar.

Autarquia e APA assinaram protocolo a que a TDS teve acesso.

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Foto TDS: Tiago Guerra

Alcácer do Sal

desassoreamento

A Câmara Municipal de Alcácer do Sal e a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) assinaram esta quarta-feira um protocolo que dá início ao projecto de desassoreamento e limpeza do rio Sado.

A acção vai ser feita na frente ribeirinha urbana de Alcácer do Sal, numa área de cerca de mil metros, e vai beneficiar os ‘navegadores’ do rio assim como toda a população.

Veja as declarações do presidente da autarquia.

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PORTALEGRE

Cascatas de São Mamede atraem milhares de visitantes

Os números são reportados através de um contador de entradas que regista as passagens nas Cascatas de Pego do Inferno e do Monte Sete.

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Portalegre

Cascatas de São Mamede atraem milhares de visitantes

Em Portalegre, no Parque Natural da Serra de São Mamede, as Cascatas já atraíram cerca de 4 milhares de visitantes, desde a sua inauguração.

Os números são reportados através de um contador de entradas que regista as passagens nas Cascatas de Pego do Inferno e do Monte Sete.

Estima-se que, com a continuação do tempo quente, este seja um destino refrescante para visitantes e locais que apreciem uma experiência de imersão na natureza.

Com uma extensão total de 32,5 Km a Grande Rota das Cascatas da Serra de São Mamede (GR61), proporcionou a beneficiação e recuperação de caminhos, a instalação de passadiços e da reparação de algumas pontes para facilitar a acessibilidade às cascatas.

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PONTE DE SOR

FestifFolk – Festival Internacional de Folclore de Ponte de Sor

Dia 27, sábado, pelas 21h30, o Anfiteatro da Zona Ribeirinha de Ponte de Sor é palco da Gala de Encerramento.

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Ponte de Sor

FestifFolk – Festival Internacional de Folclore

Comitivas de Portugal, Espanha, Brasil, México, Panamá e Taiwan estão a participar em mais uma edição do FestifFolk – Festival Internacional de Folclore de Ponte de Sor.

Hoje, 26 de julho, o FestiFolk irá passar pelas freguesias de Foros de Arrão, Longomel e Tramaga.

Dia 27, sábado, pelas 21h30, o Anfiteatro da Zona Ribeirinha de Ponte de Sor é palco da Gala de Encerramento.

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ALCÁCER DO SAL

Passeios de galeão em julho e agosto.

A lotação máxima do galeão é de 35 passageiros, ocorrendo o embarque e desembarque no cais localizado na margem sul da cidade.

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Alcácer do Sal

proporciona passeios de galeão em julho e agosto

A Câmara Municipal de Alcácer do Sal proporciona a oportunidade de desfrutar de uma experiência única: um passeio pelo rio Sado a bordo do galeão do sal Pinto Luísa, no dia 28 de julho (das 8h30 às 19h30) e no dia 24 de agosto (das 8h às 19h).

A lotação máxima do galeão é de 35 passageiros, ocorrendo o embarque e desembarque no cais localizado na margem sul da cidade. O passeio é pago e vai percorrer o estuário do Sado, sendo possível apreciar toda uma paisagem deveras característica em termos de fauna e flora.

Os interessados em participar devem inscrever-se até três dias antes do passeio através do e-mail turismoalcacer@m-alcacerdosal.pt. Para mais informações consulte https://www.cm-alcacerdosal.pt/turismo/o-que-fazer/passeios-de-galeao/ ou contacte o Posto do Turismo de Alcácer presencialmente, através do e-mail turismoalcacer@m-alcacerdosal.pt ou pelo contacto telefónico 911 794 685.

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ODEMIRA

Odemira tem novo posto de turismo

Para dar melhor resposta ao turista.

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Odemira

Posto de Turismo de Odemira

Com o objetivo de prestar um melhor serviço de atendimento e potenciar a oferta turística do concelho, o Posto de Turismo de Odemira reabriu ao público com nova localização, num espaço moderno, apelativo e interativo, com acesso Wi-Fi.

A reconfiguração do Posto de Turismo de Odemira segue a linha de investimentos municipais que incidiram na construção do novo Posto de Turismo do Almograve, remodelação dos espaços de Zambujeira do Mar e Vila Nova de Milfontes e reabertura do Posto de Turismo de Santa Clara-a-Velha, numa estratégia de valorização do território e de qualificação dos serviços turísticos, com vista à afirmação de Odemira como destino de qualidade.

Para dar melhor resposta ao turista, o Município decidiu promover a relocalização do Posto de Turismo de Odemira para novas instalações na Zona Ribeirinha.

Aproveitando a época alta de verão, a abertura do novo Posto de Turismo aconteceu no dia 2 de julho, assinalada com a visita do Presidente da Câmara Municipal, Hélder Guerreiro, e membros do Executivo.

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ALCÁCER DO SAL

Responsável do Turismo no Alentejo pede mais apoios ao governo.

Declarações na cerimónia de abertura da PIMEL

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Foto: TDS (direitos reservados)

Alcácer do Sal

“… tem que haver mais apoios para o turismo no Alentejo”

José Manuel Santos, o presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, frisou na cerimónia de abertura da PIMEL que, “Alcácer do Sal tem conseguido trabalhar o espaço público e tem feito um território atractivo para o turismo.”

E acrescentou: “Alcácer é a síntese do que são os desafios do turismo no Alentejo nos próximos anos.”

Aproveitando a presença do Ministro da Coesão, José Manuel Santos, frisou que é preciso ‘mais verbas para o turismo no Alentejo’.

Oiça e veja as declarações do responsável pelo turismo na Região Alentejo no decorrer da cerimónia de abertura da PIMEL.

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MOURA

Fomos ver a praia de Moura…de drone.

Veja as imagens do drone da TDS.

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Moura

“… Moura já tem praia no Alqueva.”

Alqueva, a barragem, tem mais uma praia.

Esta está junto ao paredão da grande barragem no concelho de Moura.

Foi um investimento superior a 1 milhão de euros, com recurso a fundos comunitários, e está integrada no projeto da Estação Náutica de Moura.

O novo Centro Náutico de Moura, inclui também uma estação que inclui piscina flutuante, restaurante e bar, cais, ancoradouro e muitas zonas verdes.

O investimento total é de 2,2 milhões de euros.

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REGUENGOS DE MONSARAZ

Praia de Monsaraz é a primeira no Alqueva que permite identificação das cores aos daltónicos

Oiça a entrevista da presidente da autarquia Marta Prates.

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Entrevista de Marta Prates, presidente da C.M. de Reguengos de Monsaraz.

Praia de Monsaraz é a primeira no Lago Alqueva que permite identificação das cores das bandeiras de praia aos daltónicos

A praia fluvial de Monsaraz foi a primeira no Lago Alqueva a implementar o código ColorADD, que é uma linguagem única, universal, inclusiva e não discriminatória, que permite aos daltónicos identificar as cores.

O Município de Reguengos de Monsaraz aderiu este ano ao ColorADD, uma boa prática de acessibilidade de segurança balnear nos diversos suportes de informação e comunicação através da cor, que já está implementada nas bandeiras de praia (verde, amarela e vermelha), nos ecopontos de reciclagem e nos painéis de informação de serviços na praia.

A autarquia pretende assim promover a inclusão e a integração das pessoas com daltonismo, pois a perceção da sinalização e da cor das bandeiras nas praias é um fator importante para a segurança dos banhistas.

A primeira bandeira com as insígnias ColorADD do Lago Alqueva já está hasteada desde o dia 1 de junho na praia fluvial de Monsaraz. A autarquia está a analisar a implementação deste sistema de identificação de cores para daltónicos também nos estabelecimentos de ensino e em espaços culturais e desportivos do concelho.

O código ColorADD foi criado pelo designer português Miguel Neiva e baseia-se na representação das três cores primárias através de símbolos gráficos. Adicionando cores, torna-se fácil relacionar os símbolos respetivos e assim identificar toda a paleta de cores, com o branco e o preto a orientar as cores para as tonalidades claras e escuras. O daltonismo afeta em todo o mundo cerca de 10 por cento da população masculina e uma em cada 200 mulheres, estimando-se que 350 milhões de pessoas sejam daltónicas.

A época balnear na praia fluvial de Monsaraz abriu no dia 1 de junho e termina no dia 22 de setembro, estando assegurada a vigilância das 9h às 19h pelos nadadores salvadores. Inaugurada em 2017, a praia mereceu todos os anos a atribuição da Bandeira Azul e em 2019 recebeu o primeiro prémio da Praia + Acessível, no âmbito do programa “Praia Acessível – Praia para Todos”. Durante esta época balnear, a praia vai ter hasteada a Bandeira Azul, a Bandeira ColorADD, a Bandeira de Praia Acessível, a Bandeira de Praia com Qualidade de Ouro 2024 atribuída pela Quercus pela qualidade da água balnear e a classificação de Praia Saudável por ter as devidas normas de segurança e de qualidade do ambiente.

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MOURA

Já conhece a nova Estação Náutica de Moura ? Veja as fotos.

A Estação Náutica de Moura – Alqueva, está certificada pela Fórum Oceano – Associação de Economia do Mar, desde outubro de 2018, e é coordenada pelo Município de Moura.

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Moura

Secretário de Estado do Turismo inaugura Estação Náutica de Moura – Alqueva

A Estação Náutica de Moura – Alqueva é inaugurada no próximo dia 19 de junho, às 14h30, numa cerimónia que contará com a presença do Secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado e dos presidentes da EDIA, José Pedro Salema e da Câmara Municipal de Moura, Álvaro Azedo.

A Estação Náutica de Moura – Alqueva é composta por uma plataforma central de lazer, uma praia fluvial e um parque para autocaravanas. A plataforma central de lazer inclui uma cafetaria, esplanadas e lojas para operadores turísticos, resultado de um investimento conjunto de cerca de 550 mil euros, entre a EDIA (62,11%) e o Município de Moura (37,89%), cofinanciada pelo Turismo de Portugal. A praia fluvial, designada como Praia do Lago, inclui duas piscinas flutuantes e representou um investimento superior a 1,6 milhões de euros, valor assegurado pela Câmara Municipal de Moura, com cofinanciamento do FEDER, no âmbito do programa Alentejo 2020.

Este conjunto de infraestruturas permite a realização de atividades de lazer e desportivas, e vem diversificar a oferta turística no concelho de Moura e requalificar a zona envolvente da barragem de Alqueva, promovendo o desenvolvimento económico, social e cultural da região.

A Estação Náutica de Moura – Alqueva, está certificada pela Fórum Oceano – Associação de Economia do Mar, desde outubro de 2018, e é coordenada pelo Município de Moura.

A inauguração da Estação Náutica de Moura – Alqueva, que decorrerá no dia 19 de junho, quarta-feira, terá início às 14h30 e prolonga-se ao longo da tarde com animação musical e um Sunset Água Castello.

Veja as fotos:

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destaque

Feitur volta a mostrar o melhor de Odemira

A FEITUR aposta na promoção do concelho de Odemira e do Sudoeste Alentejano como destino de eleição para o turismo e para a prática desportiva em plena natureza.

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FEITUR – FEIRA DE TURISMO DO SW EM VILA NOVA DE MILFONTES

Animação turística, atividades náuticas, gastronomia, artesanato, convívio, música e animação são os pontos fortes da FEITUR – Feira de Turismo do SW, que irá decorrer entres os dias 13 e 16 de junho, junto ao Estuário do Rio Mira, em Vila Nova de Milfontes.

A FEITUR aposta na promoção do concelho de Odemira e do Sudoeste Alentejano como destino de eleição para o turismo e para a prática desportiva em plena natureza.

A iniciativa é promovida em parceria entre o Município de Odemira e a Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, Junta de Freguesia de Vila Nova de Milfontes, Estação Náutica de Odemira, Associação Casas Brancas, Associação Rota Vicentina e Associação de Artesãos do Concelho de Odemira – CACO.

O certame conta com a presença de unidades de alojamento e de empresas de animação turística, restaurantes, exposição de produtos agroalimentares, artesanato local, provas gastronómicas e muita animação.

Os visitantes são convidados a desfrutar do melhor que o concelho de Odemira tem para oferecer, com atividades gratuitas que irão permitir o contacto com diversas modalidades, como mergulho, stand up paddle, surf ou passeios de barco no rio Mira, canoagem ou andebol de praia. Um dos pontos altos da FEITUR é a componente gastronómica que estará em destaque no Espaço Showcooking, com vários showcookings e apresentações.

Serão quatro dias intensos, com entradas livres, nos horários a partir das 18h00 (quinta-feira), 14h00 (sexta-feira) e 11h00 de sábado e domingo, com muita animação garantida.

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GRÂNDOLA

Grandola já tem 4 praias com nadadores-salvadores

A partir do dia 10 de maio a vigilância estender-se-á à praia do Pego.

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Vigilância antecipada em 4 praias do concelho

A vigilância com nadadores-salvadores está assegurada, desde o dia 1 de maio, nas praias Atlântica, Comporta, Carvalhal e Melides, no concelho de Grândola.

A partir do dia 10 de maio a vigilância estender-se-á à praia do Pego.

A época balnear inicia no dia 1 de junho e encerra a 31 de outubro nas 10 praias do concelho que, mais uma vez, voltaram a ser distinguidas com o galardão Bandeira Azul.

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ALCÁCER DO SAL

Celebração do 5.º aniversário do renovado Museu Municipal Pedro Nunes

Câmara Municipal de Alcácer do Sal irá assinalar a data com um “Open Day” no Museu

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Alcácer do Sal

Celebração do 5.º aniversário do renovado Museu Municipal Pedro Nunes

O renovado Museu Municipal Pedro Nunes celebra cinco anos desde a sua reabertura, pelo que a Câmara Municipal de Alcácer do Sal irá assinalar a data com um “Open Day” no Museu, com visitas guiadas ministradas por técnicos e técnicas especializados, conversas sobre temas do Museu e a venda de livros e merchandising de Alcácer, no dia 6 de abril (sábado), das 9h às 12h30 e das 14h às 17h30. Às 15h haverá ainda uma atuação comemorativa a cargo do “Duo Voz & Guitarra”.

Recorde-se que o Museu Pedro Nunes encerrou ao público em 2007, devido ao seu avançado estado de degradação. Entre 2008 e 2011 acolheu escavações do Setor de Arqueologia, Património e Museus da Câmara Municipal e só em 2017 tiveram início as obras de requalificação do espaço.

A 6 de abril de 2019 foi inaugurado o renovado e moderno Museu Municipal Pedro Nunes após uma profunda ação de requalificação, comparticipada por fundos da União Europeia, e cujos trabalhos finais se cifraram em cerca de 1,5 milhões de euros.

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PONTE DE SOR

11ª Edição da Festa do Arroz

Em Ponte de Sor

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Ponte de Sor

11ª Edição da Festa do Arroz

Pela décima primeira vez, o Município de Ponte de Sor vai organizar a Festa do Arroz, evento a realizar no próximo dia 23 de março, sábado, com início às 15h00 , no Centro de Artes e Cultura, uma antiga fábrica de secagem e moagem de cereais e de descasque de arroz.

Trata-se de uma homenagem a um dos produtos endógenos do território e à cultura popular tão marcantemente ligada à Indústria do arroz.

O concurso de arroz doce, tradicional e inovador, com o primeiro prémio no valor de 500 euros, a sessão de cozinha ao vivo, com a chefe italiana Maria Menegato, a degustação do arroz doce e o espetáculo musical com o grupo Cantares do Alentejo, são os ingredientes para mais uma edição de um evento que já é uma referência regional.

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Turismo

Alentejo regista crescimento turístico em 2023

No que diz respeito ao Top 5 de dormidas de estrangeiros, todos os mercados registaram um aumento em 2023.

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Turismo no Alentejo

Alentejo regista crescimento turístico em 2023, ultrapassando níveis pré-pandemia

O mais recente relatório do Travel BI do Turismo de Portugal revela um crescimento significativo na atividade turística no Alentejo durante o ano de 2023, com aumentos notáveis tanto em hóspedes estrangeiros quanto em dormidas, ultrapassando os números pré-pandemia.

Em 2023, o Alentejo viu um aumento homólogo de 20,9% nos hóspedes do estrangeiro, comparativamente ao ano anterior. As dormidas de estrangeiros também registaram uma subida impressionante de 18,5%, representando um terço (33%) do total de turistas que pernoitaram na região. Comparando com o ano de 2019, considerado até então o melhor ano turístico, o número de hóspedes do estrangeiro em 2023 ultrapassou em 0,9% o de 2019, enquanto as respetivas dormidas cresceram 11,3%. Já os proveitos globais no Alentejo evidenciam uma tendência de crescimento contínuo, com um aumento homólogo de 16,7% e um impressionante crescimento de 48,6% em relação a 2019, destacando a robustez e a recuperação do setor turístico na região.

No que diz respeito ao Top 5 de dormidas de estrangeiros, todos os mercados registaram um aumento em 2023. A Espanha mantém-se na liderança destacada, seguida dos Estados Unidos, da Alemanha, da França e do Brasil.

Comparando a performance turística do Alentejo com a atividade turística geral de Portugal, o país registou um crescimento homólogo de 19,1% no número de hóspedes estrangeiros e um aumento de 11,2% em relação a 2019. As dormidas de estrangeiros subiram 14,9%, e os proveitos globais de Portugal cresceram 20,1% face a 2023 e 40,2% quando comparado com o ano pré-pandemia.

Para Vítor Silva, presidente da Agência de Promoção Turística do Alentejo, “estes resultados comprovam que o Alentejo está com a estratégia correta que lhe permite este crescimento turístico: crescemos em número de hóspedes, mas crescemos mais em dormidas e muito mais em proveitos. O crescimento sustentável verificado é fruto de um esforço coletivo entre o setor público e privado, que juntos trabalham para inovar e promover o Alentejo, garantindo experiências autênticas e memoráveis aos nossos visitantes”. Segundo o mesmo responsável, “estamos comprometidos em manter este caminho de crescimento, respeitando os valores da sustentabilidade e da preservação do nosso património único.”

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Turismo

Reforço financeiro para o Turismo. Agência de Promoção Turística do Alentejo aguarda detalhes.

A Agência reitera que o turismo, com o seu impacto direto e indireto na economia local, merece um investimento adequado e proporcional à sua importância.

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Agência de Promoção Turística do Alentejo recebe com otimismo reforço financeiro para o Turismo, mas aguarda detalhes

 A Agência Regional de Promoção Turística do Alentejo (ARPTA) vem expressar satisfação com o anúncio da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo (CCDRA), através do seu Presidente e Presidente da Autoridade de Gestão do Programa Regional do Alentejo, Dr. Ceia da Silva, sobre o reforço da dotação para o turismo no âmbito do Programa Regional Alentejo 2030. Reconhecemos este passo como um avanço positivo, embora aguardemos com expectativa a divulgação do valor exato do aumento.

Ressaltamos a importância crucial do turismo para a economia da região do Alentejo. Este setor é um motor essencial para o desenvolvimento regional, contribuindo significativamente para a geração de emprego e riqueza. A sua relevância para a sustentabilidade económica e cultural da região não pode ser subestimada.

A Agência reitera que o turismo, com o seu impacto direto e indireto na economia local, merece um investimento adequado e proporcional à sua importância, nomeadamente ao nível do reforço para a promoção turística, o qual deverá ficar refletido nas linhas de apoio do Programa Regional do Alentejo 2021-2027 (ALENTEJO 2030). Esperamos que o aumento prometido esteja à altura das necessidades reais do setor, assegurando assim o seu crescimento sustentável e a valorização do património cultural e natural do Alentejo.

Neste sentido, é com elevada expetativa que a ARPTA aguarda as alterações ao ALENTEJO 2030, através de uma eventual reprogramação a apresentar em Comité de Acompanhamento a realizar durante o ano de 2024, levando assim a bom-porto o anunciado pelo Sr. Presidente da Autoridade de Gestão do Programa Regional do Alentejo.

Continuaremos a trabalhar em estreita colaboração com todas as partes interessadas para promover o turismo na região, e permanecemos atentos às futuras atualizações sobre a dotação financeira para este setor vital.

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MONTEMOR-O-NOVO

Presidente da ‘Património Cultural’ visitou a Gruta do Escoural

A visita começou no Centro Interpretativo da Gruta do Escoural, onde foi possível experimentar os novos recursos multimédia e interativos da nova exposição

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Foto: C.M. de Mont. o Novo

Montemor o Novo

João Carlos dos Santos esteve na Gruta

No âmbito do funcionamento da Gruta do Escoural e do seu Centro Interpretativo, a nova entidade gestora deste monumento, o Património Cultural, I.P., fez uma visita ao Escoural, sendo representada pelo seu presidente, o Arquiteto João Carlos dos Santos, e pela arquiteta Elisabete Moura.

A visita começou no Centro Interpretativo da Gruta do Escoural, onde foi possível experimentar os novos recursos multimédia e interativos da nova exposição, inaugurada em outubro passado. Seguiu-se depois a visita à Gruta, acompanhada pela guia do monumento Sónia Contador.

O Município de Montemor-o-Novo esteve representado pelo seu Presidente, Olímpio Galvão, pelo vereador com os Pelouros do Património Cultural e Turismo, António Pinto Xavier, e por vários técnicos da Câmara Municipal.

A iniciativa foi também acompanhada pelo Presidente da Junta de Freguesia de Santiago do Escoural, José Geraldo.

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REGUENGOS DE MONSARAZ

Reguengos de Monsaraz ‘pesca’ turistas e agências na FITUR

Durante a FITUR assistiram ainda a conferências sobre temáticas relacionadas com o dinamismo do turismo de natureza e o
turismo em espaço rural.

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Foto: Praia de Monsaraz

Reguengos de Monsaraz

Técnicos da autarquia apresentaram um kit com informação sobre as potencialidades turísticas do concelho Reguengos de Monsaraz contatou agentes de viagens e operadores turísticos na FITUR

O Município de Reguengos de Monsaraz esteve de 24 a 26 de janeiro na 44.ª edição da FITUR – Feira Internacional de Turismo de Madrid. A autarquia levou à capital espanhola dois técnicos municipais que estabeleceram contatos diretos com agentes de viagens e operadores turísticos de todo o mundo, com incidência nos mercados europeus, para que comercializem programas
turísticos no concelho de Reguengos de Monsaraz.

Os técnicos apresentaram um kit de informação sobre as potencialidades turísticas do concelho, que integrou diversos materiais promocionais e a oferta de uma lembrança com elementos ligados aos aromas, artesanato e empreendedorismo.

Durante a FITUR assistiram ainda a conferências sobre temáticas relacionadas com o dinamismo do turismo de natureza e o
turismo em espaço rural.

Esta ação no mercado internacional faz parte da estratégia global de promoção e divulgação turística do município, pois o mercado espanhol é o principal mercado turístico estrangeiro que visita o concelho. Nesta edição da FITUR participaram 153 mil profissionais de 152 países e o certame foi visitado por 97 mil pessoas.

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Sociedade

Turismo dispara nos concelhos do litoral alentejano

As estatísticas oficiais relativas a 2023, que ainda não incluem dezembro, revelam um crescimento de 67.639 hóspedes (15,5%) que recorreram à infraestrutura hoteleira do Alentejo Litoral, relativamente ao mesmo período de 2022.

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Turismo no Alentejo Litoral acima da média nacional

Os cinco concelhos do Alentejo Litoral, Alcácer do Sal, Grândola, Sines, Santiago do Cacem e Odemira, continuam a ter uma procura turística crescente e acima da média nacional, onde o crescimento do setor também se mantém.

As estatísticas oficiais relativas a 2023, que ainda não incluem dezembro, revelam um crescimento de 67.639 hóspedes (15,5%) que recorreram à infraestrutura hoteleira do Alentejo Litoral, relativamente ao mesmo período de 2022.

Nos primeiros onze meses de 2022 pernoitaram na região 434.396 pessoas, valor que aumentou para 502.035 no período homólogo do ano que recentemente terminou.

Quanto às dormidas, o crescimento foi menos acentuado – 8,3% – mas o suficiente para atingir um novo recorde absoluto, com um total de 1.107.331 pernoitas de janeiro a novembro de 2023

Na região da CIMAL, que integra os concelhos de Alcácer do Sal, Grândola, Odemira, Santiago do Cacém e Sines, existiam 247 unidades de alojamento turístico em 2022, valor que revela um crescimento de 50% naquele setor desde 2017, quando estavam contabilizadas pelo INE 163 unidades hoteleiras no mesmo território.

O Alentejo Litoral inclui localidades costeiras bastante conhecidas como a Comporta e tem o areal costeiro mais extenso da europa (67 quilómetros de praia ininterrupta entre Tróia e Sines).

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