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Ceia da Silva está disponível para receber os agricultores – RÁDIO TDS
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Agricultura

Ceia da Silva está disponível para receber os agricultores

Presidente estava em Fátima na passada sexta feira

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CCDRA, Évora

Presidente disponível para receber agricultores

Comunicado da CCDR Alentejo

Na passada sexta-feira, dia 24 de março decorreu a 3.ª manifestação dos agricultores no Alentejo, desta vez, em Évora.

Esta manifestação foi convocada pela Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) e estiveram presentes cerca de 70 organizações agrícolas de todo o país.

Uma delegação em protesto entrou no edifício da CCDR Alentejo para entregar um documento reivindicativo ao seu Presidente, no entanto, tal não foi possível, dado que este se encontrava a participar no Comité de Acompanhamento do Programa Regional Alentejo2030, com a Comissão Europeia, em Fátima.

Após alguns esclarecimentos por parte de colaboradores da CCDR Alentejo, os manifestantes acabaram por deixar o documento e prosseguir a marcha.

Foram em direção à Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo, tendo o Diretor, José Calado, recebido a delegação da CAP e da organização do protesto.

O Presidente da CAP, Eduardo Oliveira e Sousa, explicou ao Diretor Regional que tinha havido um exaltar de ânimos na CCDR Alentejo, porque os agricultores tinham avisado que iriam entregar um documento ao Presidente, António Ceia da Silva, que não estava nem havia delegado essa função em ninguém da organização.

O Presidente da CCDR Alentejo tomou conhecimento desta ocorrência em Fátima, tendo de imediato respondido às declarações do Presidente da CAP no Facebook, manifestando a sua disponibilidade e prazer para, oportunamente, poder recebê-lo, bem como aos agricultores, sendo que, não tinha tido conhecimento de qualquer documento escrito a agendar tal visita.

Importa, pois, repor a verdade dos fatos e aguardar a marcação deste encontro.

Agricultura

Agricultores do Sudoeste Alentejano vão receber apoio de 200 mil euros

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Agricultores do Sudoeste Alentejano,

Agricultores do Sudoeste Alentejano vão receber apoio de 200 mil euros

É uma boa noticia para os agricultores do Sudoeste Alentejano e do Algarve. Depois de um período de protestos, em que muitos profissionais do setor bloquearam várias estradas a nível nacional, agora é tempo de começar a receber alguns apoios.

De forma a lutar contra o efeitos da seca e contra a inflação, como por exemplo, a subida do preço do leite, o Governo decidiu, em Conselho de Ministros, atribuir um apoio de 200 mil euros.

Esta ajuda vem numa altura delicada para os agricultores que enfrentam os problemas consequentes das alterações climáticas, como por exemplo a seca. Queixam-se também do aumento do preço do leite e que o setor está fragilizado.

Segundo as informações avançadas, “a compensação da redução dos rendimentos emergentes da situação de seca severa na generalidade do território nacional, com um valor até 200 mil euros, repartido pelos anos de 2024 e 2025, financiado pelo Orçamento do Estado, dos quais 100 000 000 EUR ficam, desde já adstritos à compensação, nos anos de 2024 e 2025, às empresas agrícolas de produção primária de culturas permanentes, frutos de pequena baga e plantas de viveiro pelas quebras de produção derivadas das medidas de contingência a adotar no Algarve e Sudoeste Alentejano, devido à situação de alerta por motivo de seca que abrange estas regiões”, refere o Governo.

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Agricultura

Agricultores europeus isentos das regras sobre terras em pousio

Esta medida surge na sequência da proposta da Comissão apresentada em 31 de janeiro e dos debates com os Estados-Membros nas reuniões dos comités.

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Agricultores europeus

A Comissão Europeia adotou um regulamento que concede uma isenção parcial aos agricultores europeus relativamente à regra de condicionalidade aplicável às terras em pousio.

Esta medida surge na sequência da proposta da Comissão apresentada em 31 de janeiro e dos debates com os Estados-Membros nas reuniões dos comités.

O regulamento entrará em vigor amanhã, 14 de fevereiro, e será aplicável retroativamente a partir de 1 de janeiro por um ano, ou seja, até 31 de dezembro de 2024.

A isenção parcial dá resposta a vários pedidos de maior flexibilidade, tal como solicitado pelos Estados-Membros para responder melhor aos desafios com que se deparam os agricultores da UE.

Em vez de manterem as terras em pousio ou de manterem elementos não produtivos em 4 % das suas terras aráveis, considera-se que os agricultores da UE que cultivam culturas fixadoras de azoto e/ou culturas secundárias sem recorrer a produtos fitossanitários em 4 % das suas terras aráveis cumprem a chamada norma BCAA 8.

No entanto, os agricultores que assim o decidam podem continuar a cumprir o requisito com terras em pousio ou com elementos não produtivos.

Os Estados-Membros que pretendam aplicar a derrogação a nível nacional devem notificar a Comissão no prazo de 15 dias após a data de entrada em vigor do regulamento, para que os agricultores possam ser informados o mais rapidamente possível.

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Agricultura

Espanhóis cortam trânsito na A5 e em Badajoz. Acessos a Portugal muito difíceis.

Veja estradas cortadas

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Badajoz

Corte de estradas

O corte de trânsito no cruzamento da avenida Comendador Rui Nabeiro com a avenida de Elvas, em Badajoz, está a afetar o trânsito nas imediações do centro comercial El Faro.

O acesso à A6, entrada em Portugal, está fortemente condicionada assim como a variantes que lhe dão acesso.

Principais estradas cortadas na provincia:

BADAJOZ

Interdição de estrada, ambos os sentidos, km. 92’100 da N-430, cruzamento com a EX-206, t. m. Santa Amália.

Corte da estrada N-523, ambos os sentidos, km. 48’900, t.m. A Rocha da Serra.

Interdição da estrada N-432 com BA-055, ambos os sentidos, t.m. A Albuera.

Interdição da estrada A-66 e N-630, km. 647, t.m. Almendralejo.

Estrada interditada, ambos os sentidos, N-435 com EX-105, t.m. Amendoeira.

CÁCERES

Moral. Trânsito cortado na rotatória de confluência EXA1/EX108.

Navalmoral de la Mata: Corte na A-5 na PK 174 (E.S. Los Cerrillos) em ambas as direções.

Plasencia: Corte A-66 na PK 479 (rotunda Fuentidueñas) em ambos os sentidos com aberturas intermitente.

(com jornal Hoy)

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Agricultura

Fronteiras do Caia e Vila Verde de Ficalho podem ficar novamente bloqueadas

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Agricultores

Agricultores espanhóis aderem ao “comboio de máquinas agrícolas”

Descontentes com Luis Planas, Ministro da Agricultura, em Espanha, os agricultores espanhóis estão a juntar-se aos colegas europeus. Munidos das máquinas agrícolas, a ideia é bloquear acessos estratégicos à semelhança do que tem acontecido em Portugal.

As fronteiras do Caia e de Vila Verde de Ficalho são alguns dos pontos que podem mesmo vir a ser invadidos por um “comboio de máquinas agrícolas”.

“O setor agrícola na Europa e em Espanha enfrenta uma frustração e um mal-estar crescentes devido às condições difíceis e à burocracia sufocante gerada pela regulamentação europeia”, referem os agricultores.

Inicialmente os protestos estão a ser feitos de forma inorgânica, no entanto, prevê-se que para o fim da semana as organizações espanholas já entrem em ação representando, em força, os profissionais do setor.

Os espanhóis juntam-se assim aos agricultores portugueses, franceses e belgas. Uma toada de protestos com eco europeu que visa os políticos no sentido de delinearem novas estratégias para um setor que enfrenta custos de produção elevados e outras dificuldades.

 

 

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Agricultura

Agricultores desmobilizaram em Ficalho. Fronteira já abriu.

Reunem com ministra na próxima quinta-feira em Beja

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Foto: TDS (direitos reservados)

Vila Verde de Ficalho,  Serpa

Agricultores desmobilizaram

Foi durante a madrugada que os agricultores decidiram acabar com o bloqueio da Fronteira de Vila Verde de Ficalho

A decisão surge após uma reunião via videoconferência de 3 representantes dos agricultores e a ministra da agricultura, Maria do Céu Antunes.

Os agricultores receberam garantias do governo em resposta às suas reivindicações e ficou agendada uma reunião, presencial, com a ministra da agricultura na próxima quinta-feira.

Este era o único bloqueio de estrada que existia em Portugal.

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Agricultura

Acesso à A2 bloqueado em Grândola

GNR acompanhou o protesto

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Grândola

Agricultores em luta

Os Agricultores da zona de Grândola e Alcácer do Sal bloquearam a rotunda do IC1 que dá acesso à A2 em Grândola.

O acesso a Sines ficou igualmente bloqueado.

Esta foi mais uma ação de protesto dos agricultores à semelhança do que se tem vindo a passar em todo o país.

A GNR acompanhou o protesto mas não fez nenhuma intervenção direta.

Ações deste género deverão continuar nos próximos dias.

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Agricultura

Ministra da Agricultura ridicularizada pelos agricultores.

Veja as imagens

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Foto e imagens: TDS (direitos reservados)

Protestos na A6

Maria do Céu Antunes

A ministra dos agricultores, que os dirigentes dos agricultores dizem não conhecer, foi um dos principais alvos nos protestos na A6.

Uma das viaturas presentes apresentava várias fotos e mensagens visando a atual ministra dos agricultores.

Recorde-se que no protesto na A6 estavam dezenas de agricultores vindos de Abrantes, concelho em que a atual ministra foi presidente da autarquia.

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Agricultura

Agricultores de Vila Verde de Ficalho exigem reunir com António Costa

Bloqueio da fronteira de Vila Verde de Ficalho continua.

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Foto: TDS (direitos reservados)

Vila Verde de Ficalho, Serpa

Protesto continua

Os agricultores do baixo Alentejo, que estão em protesto desde ontem, exigem reunir diretamente com o primeiro ministro António Costa.

Os agricultores dizem que não conhecem a ministra da agricultura.

O protesto em Vila Verde de Ficalho ficou hoje reforçado com a presença de muitos agricultores que estiveram ontem na A6 e na fronteira do caia e que dizem ter sido enganados.

A ministra da agricultura irá reunir com alguns representantes de agricultores via zoom a partir da câmara de Alcochete.

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Agricultura

Ministra da Agricultura reúne com agricultores via zoom

Agricultores não desarmam

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Alcochete

Reunião via zoom

A ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, reúne-se com representantes dos agricultores via zoom a partir da câmara de Alcochete.

Uma autarquia presidida por um socialista.

A reunião deverá iniciar-se pelas 14h.

Os protestos na margem sul tem vindo a condicionar os acessos à ponte Vasco da Gama.

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Agricultura

Agricultores de Pegões em protesto. Estão nos acessos à Ponte Vasco da Gama.

Manifestação continua a decorrer

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Pegões, Montijo

Acessos condicionados

Os acessos à Ponte Vasco da Gama tem estado muito condicionados devido aos protestos dos agricultores.

Os agricultores da zona da Marateca, Aguas de Moura, Poceirão e Pegões juntaram-se aos agricultores da margem sul e estão a condicionar os acessos à ponte Vasco da Gama.

Estes protestos decorrem pelo segundo dia consecutivo mas esta manhã com maior intensidade junto aos acessos à ponte Vasco da Gama.

Na região sul mantém-se o protesto em Vila Verde de Ficalho. Os agricultores da zona de Portalegre decidiram ontem desmobilizar o bloqueio após o comunicado do IFAP a anunciar novos apoios.

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Agricultura

Bloqueio em Vila Verde de Ficalho continua. É o único no Alentejo.

Hoje ministra reune via zoom com dirigentes dos agricultores

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Foto: TDS (direitos reservados)

Vila Verde de Ficalho, Serpa

Protesto continua

Os agricultores do Baixo Alentejo manifestam-se também hoje provocando o corte da fronteira de Vila Verde de Ficalho.

Centenas de agricultores com tratores e máquinas agrícolas continuam o protesto que ontem se iniciou.

Nesta altura é o único protesto na região Alentejo.

O comunicado ontem emitido pelo IFAP, com novas promessas aos agricultores, não convencem os agricultores.

Esta tarde está agendada uma reunião entre a ministra da agricultura e dirigentes dos agricultores de todo o país para tentar acabar com os protestos.

A reunião será via zoom e não presencial.

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Agricultura

Fronteira dos Galegos em Marvão cortada.

Principais fronteiras estão cortadas

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Marvão

Fronteira bloqueada

A fronteira dos Galegos, em Marvão, distrito de Portalegre está cortada ao trânsito.

“Sem produção os nossos ossos são o vosso pão” refere um dos cartazes.

O bloqueio de fronteiras está a registar-se na A6/Caia, Galegos, Ajuda, Mourão e Vila Verde de Ficalho.

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Agricultura

A6 cortada em dois locais e nos dois sentidos

Agricultores negoceiam com GNR mas não abandonam bloqueios

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Elvas

A6 cortada nos dois sentidos

A A6 está cortada nos dois sentidos desde as primeiras horas da manhã.

A situação mantém-se com os agricultores a dialogarem com a GNR mas a não abdicar dos bloqueios.

Largas dezenas de veículos pesados estão bloqueados.

Os dois bloqueios da A6 fazem com que a via esteja cortada na sua totalidade.

(em actualização)

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Agricultura

Agricultores alentejanos indignados com a falta de apoio do Ministério da Agricultura

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Alentejo

Agricultores reclamam depois de perderem entre 25% a 35% dos apoios comunitários

Depois de uma seca severa a atravessar o país, com maior incidência na região do Alentejo, os agricultores alentejanos deparam-se agora com uma nova realidade.

Uma perda de 35% nos valores a pagar aos profissionais ao abrigo dos Ecorregimes de Agricultura Biológica e de 25% na Produção Integrada. Uma espécie de presente envenenado que “caiu que nem uma boca” na casa de quem dedica a sua vida à principal atividade do setor primário.

A pensar nesta realidade, a Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo, FAABA, emitiu um comunicado onde critica a “incompetência” do Ministério da Agricultura. “As ajudas que vieram, tarde e a más horas,  são insignificantes e ridículas”, refere Rui Garrido, Presidente da FAABA. Em declarações à TDS, o mesmo relatou um exemplo de um agricultor, com uma pequena exploração agrícola de 41 hectares e meio, que deixou de receber 7 mil e 80 euros devido aos cortes nos apoios comunitários. “É um disparate”, realçou.

Uma realidade que está a preocupar o setor da agricultura e que para estes profissionais a responsabilidade é da Ministra e do Ministério da Agricultura. “Está aí a consequência. Agora, sendo este um governo em gestão, parece que temos que centrar os nossos esforços na preparação das negociações com o próximo Ministério que aí vem”, conta-nos Miguel Madeira, agricultor.

Ainda de olhos no comunicado, “A FAABA não aceita a afronta de uma política de contínuo desmantelamento do setor agrícola e do empobrecimento das zonas rurais. Exige, por isso, a correção dos erros e explicações urgentes e cabais”.

 

 

 

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Agricultura

Agricultores alentejanos denunciam incompetência do Ministério da Agricultura e reivindicam o pagamento das ajudas

Agricultores querem novo ministro da agricultura

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Agricultores alentejanos denunciam incompetência do Ministério da Agricultura e reivindicam o pagamento das ajudas comunitárias a que têm direito

Comunicado da FAABA

“A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo – FAABA – denuncia a incompetência do Ministério da Agricultura atestada pela perda de 35% nos montantes a pagar aos agricultores ao abrigo dos Ecorregimes de Agricultura Biológica e de 25% na Produção Integrada.

Estas são perdas de rendimento muito avultadas que se juntam aos atrasos nos pagamentos das ajudas comunitárias, motivados pela grande desorganização em que decorreu o período de candidaturas, bem como às ajudas insignificantes e ridículas atribuídas à seca prolongada (os nossos colegas espanhóis receberam 3 vezes mais) e a outros constrangimentos já sobejamente conhecidos. São golpes que ferem de morte muitos agricultores e estão associados à ostensiva política de distanciamento que este Ministério da Agricultura e o Governo têm vindo a demonstrar para com o setor primário e as regiões de interior, como é o caso do Alentejo.

Com base em metas definidas de forma incorreta relativamente à área a beneficiar pelos apoios aos Ecorregimes, os agricultores vão receber valores muito abaixo do que tinham candidatado, com os consequentes investimentos já feitos em função de uma realidade que, afinal, não corresponde à verdade. E não foi à falta de inúmeras tentativas de chegar à fala com a Ministra da Agricultura. Na procura de partilhar reflexões e conhecimento.

É incompetência e é abuso de poder a postura do Ministério da Agricultura e deste Governo que, embora em gestão, têm de assumir as suas responsabilidades para com os prejuízos que estão a causar aos agricultores e à agricultura da nossa região e do nosso país. Falamos das falhas do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum, mas falamos também do isolamento cada vez maior da nossa agricultura e do nosso País em relação aos parceiros da UE. Falamos da desertificação e do despovoamento das zonas rurais.

A FAABA não aceita a afronta de uma política de contínuo desmantelamento do setor agrícola e do empobrecimento das zonas rurais. Exige, por isso, a correção dos erros e explicações urgentes e cabais. Exige também que verbas sobrantes de outras medidas sejam canalizadas para os Ecorregimes em questão, por forma a minimizar os prejuízos.

Precisamos de um verdadeiro ministro da Agricultura para que situações como esta não voltem a ocorrer.”

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Agricultura

“Um erro de programação” resulta num corte de 35% em apoios aos agricultores

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Um erro de programação resulta num corte de 35%

A Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) apontou o dedo ao governo acusando o Ministério da Agricultura de “incompetência devido a erros de programação”. Uma reajuste dos apoios dados aos agricultores que resultou na perda de 35% para os mesmos.

Segundo o comunicado da CAP, houve metas incorretamente definidas relativas à área a beneficiar pelos apoios previstos para os ecorregimes de agricultura biológica e de produção integrada. O comunicado surge em detrimento do governo ter inscrito no Plano Agrícola Comum (PEPAC) apenas 10 mil hectares para a área de reconversão para agricultura biológica, quando a área prevista era de 460 mil hectares.

Ainda em declarações aos meios de comunicação, Álvaro Mendonça e Moura, Presidente da CAP refere que esta medida “resulta de uma teimosia do Governo em não ouvir quem tem a experiência técnica do seu lado. Os agricultores estão a ser prejudicados por uma ineficiente gestão das verbas da Política Agrícola Comum”, referiu.

Uma medida que marca a atualidade e que deixa os agricultores de mãos a abanar. Muitos destes profissionais já tinham feito investimentos a pensar nos apoios que iam receber e viram agora um corte de 35% causando alguma frustração.

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Agricultura

Água de Alqueva chega ao Monte da Rocha.

O investimento vai garantir o abastecimento público a Ourique, Castro Verde, Almodôvar e parte de Mértola e Odemira.

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Alqueva

Água de Alqueva chega ao Monte da Rocha

Foi hoje assinado o contrato de empreitada que vai trazer água de Alqueva ao Monte da Rocha.

O investimento vai garantir o abastecimento público a Ourique, Castro Verde, Almodôvar e parte de Mértola e Odemira e criar um novo bloco de rega entre Panoias e Messejana que será impulsionador do desenvolvimento económico da região.

Esta quinta-feira foi finalmente assinado o contrato de empreitada devendo a obra iniciar-se de seguida.

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Agricultura

Ministra da Agricultura em Portalegre

Centro Nacional de Competências para a Inovação Tecnológica do setor agroflorestal assinala três anos de atividade

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Foto TDS: Maria do Céu Antunes

Portalegre

Centro Nacional de Competências para a Inovação Tecnológica do setor agroflorestal assinala três anos de atividade

O InovTechAgro (Centro Nacional de Competências para a Inovação Tecnológica do Setor Agroflorestal) irá assinalar o seu terceiro aniversário a 29 de novembro, no Campus Politécnico de Portalegre.

Este centro, cuja presidência é partilhada entre o Instituto Politécnico de Portalegre e a Associação Nacional de Produtores de Milho e Sorgo, tem como missão a transferência de conhecimento, a capacitação, o desenvolvimento experimental e apoio à investigação para as áreas de Agricultura de Precisão, Mecanização e Digitalização, alinhado com a Rede de Inovação e contribuindo para o Plano de Ação para a Transição Digital com o foco nas fileiras de produção agroflorestal.

Do programa de comemoração constam sessões paralelas dos projetos com participação do InovTechAgro, comunicação de especialistas em inteligência artificial e redes de comunicação na agricultura. Intervêm: Miguel Castro Neto (Diretor da Nova I.M.S.), Rogério Ferreira (Diretor-Geral da Agricultura e Desenvolvimento Rural) e João Mendes Moreira (investigador sénior no INESC TEC).

Estão programadas outras comunicações inseridas nos painéis sobre investigação e transferência de conhecimento – em que estarão presentes responsáveis dos projetos de investigação em que o InovTech Agro participou – e formação e capacitação.

Decorrerá uma sessão de entrega de certificados da VI ação de formação em Agricultura de Precisão ministrada por este centro de competências e a assinatura de protocolos no âmbito do projeto rede de pilotos demonstradores InovTechAgro. Instituições de Ensino Superior estrangeiras de Itália e de Espanha estarão presentes através de representantes, saudando a sua integração neste projeto/centro de competências.

A sessão de encerramento contará com a presença da Ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes.

O evento é público, mas dado o número restrito de lugares é necessária a inscrição através do preenchimento do formulário: https://forms.gle/HsAFbS4BtCqDUVV9A

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Agricultura

Capital da Pecuária Extensiva volta a receber a Feira da Luz/Expomor

A Expomor é organizada pela APORMOR -Associação de Produtores do Mundo Rural da Região de Montemor-o-Novo

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Montemor-o-Novo

Maior feira nacional de pecuária extensiva de 30 de agosto a 4 de setembro

A Feira da Luz/Expomor decorre em Montemor-o-Novo, Capital da Pecuária Extensiva, de 30 de agosto a 4 de setembro, no Parque de Exposições. Do programa fazem parte oito concursos nacionais de raças bovinas e ovinas, leilões de gado, o
colóquio ‘O montado- o ecossistema a proteger’ e um dia dedicado a aproximar as crianças e os jovens do mundo rural.

A Feira da Luz/Expomor é uma montra do Mundo Rural, das suas atividades económicas e tradições e um ponto de encontro obrigatório para o setor da pecuária extensiva.

Perto de um milhar de animais, entre bovinos, ovinos, caprinos, suínos e equídeos, são expostos, avaliados e leiloados, no recinto da APORMOR, onde decorre a Expomor, atraindo milhares de visitantes à Capital da Pecuária Extensiva nos seis dias da feira.

A Expomor é organizada pela APORMOR -Associação de Produtores do Mundo Rural da Região de Montemor-o-Novo, em parceria com o Município de Montemor-o-Novo.

“Num tempo de grandes desafios climáticos e de desvalorização da economia rural, a Expomor é um local de afirmação de todos os agentes do Mundo Rural e é um grito de alerta à sociedade sobre a importância da agricultura de sequeiro, que ocupa 85% da superfície agrícola nacional, e do sistema agrossilvopastoril do montado”, afirma Joaquim Capoulas, presidente da APORMOR.

Montemor-o-Novo é um dos concelhos pioneiros num programa de gestão do montado de sobro e de azinho cujos proprietários são remunerados em função dos resultados ambientais e de preservação do ecossistema que conseguem alcançar. Esta medida, única a nível europeu, foi desenhada pela Universidade de Évora para o PEPAC-Plano Estratégico da Política Agrícola Comum e será debatida no colóquio da Expomor, no dia 2 de setembro, às 10h.

Montemor-o-Novo definiu uma Estratégia Alimentar que tem como objetivo a prática de uma agricultura agro-ecológica no concelho, incentivando à poupança de água e à preservação do solo, bem como a promoção de práticas de consumo mais sustentáveis, com produtos locais e circuitos curtos.

O website do programa ‘Semear em Montemor-o- Novo uma Estratégia Alimentar’ será apresentado no dia 2 de setembro, às 17h, na sala Montemor, na APORMOR.

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Agricultura

Manifestação em Lisboa para evitar corte de 1800 sobreiros.

Manif dia 26 na capital

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SOS Ecocidio

Manifestação 26 de Agosto – 12h – Lisboa!

Uma manifestação para mostrar aos  governantes e à EDP que as leis são para serem cumpridas  é o lema para o protesto de 26 de agosto em Lisboa.

Em causa está o salvamento de um bosque de montado de sobreiros, adultos, saudáveis, a extrair cortiça, alguns centenários, saudáveis, a extrair cortiça, em Morgavel, Sines, às portas do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina.

Estas árvores são espécies protegidas por lei e não podem ser abatidas, de acordo com a legislação vigente em Portugal.

Dia 26 de Agosto o protesto inicia se às 12h do alto do Parque Eduardo VII até ao Ministério do Ambiente em Lisboa e terminamos no Jardim do Príncipe Real.

O objetivo desta marcha, segundo os organizadores,  é exigir aos governantes:

A revogação do despacho n.º 7879/2023 1 de Agosto 2023, que autoriza a EDP a abater mais 1800 sobreiros, para a construção de um Parque Eólico em Morgavel, Sines.

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