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NACIONAL

Semana não vai ter chuva a sul e temperaturas vão manter-se.

Em Lisboa, no Alentejo e no Algarve não deverá chover.

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Nacional

Previsão do estado do tempo – semana de 30 de setembro a 6 de outubro de 2024 – Portugal Continental

Será uma semana em que o estado do tempo irá ser influenciado pelo posicionamento de um anticiclone localizado a sul do arquipélago dos Açores, o qual irá originar um fluxo do quadrante oeste e permitir a passagem de ondulações frontais sobre o território continental.
São esperados diversos episódios de precipitação ao longo da semana, embora a região a sul do sistema Montejunto-Estrela deva ser pouco afetada, esperando-se nessa região valores abaixo do expectável para esta época do ano.
As temperaturas deverão apresentar valores relativamente elevados na segunda-feira, dia 30, descendo as temperaturas máximas na terça, dia 1, e mantendo-se com poucas oscilações no restante período da semana, em valores típicos para a época.

Assim, a temperatura máxima deverá variar entre 19°C e 28°C nas regiões do interior Norte e Centro, na região sul variará entre 26°C e 32°C, na zona litoral oeste teremos temperaturas máximas entre 19°C e 27°C e na zona litoral sul teremos temperaturas máximas entre 22°C e 29°C. Quanto à temperatura mínima no território continental, esta deverá situar-se entre 8°C e 17°C nas regiões do interior Norte e Centro, entre 11°C e 17°C na região Sul, sendo que nas zonas litorais os valores deverão oscilar entre 12°C e 18°C.

Em Lisboa, no Alentejo e no Algarve não deverá chover.

O IPMA apenas prevê céu parcialmente nublado para terça, quarta e quinta-feira. Nos restantes dias estará sol e calor, especialmente na segunda-feira, com as temperaturas máximas a oscilarem entre os 26 e os 29 graus e as mínimas entre os 14 e os 20 graus.

GNR

GNR já recebeu, este ano, mais de mil denúncias sobre poluição

SEPNA realiza mais de 200 fiscalizações à poluição dos solos e recursos hídricos

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GNR

SEPNA realiza mais de 200 fiscalizações à poluição dos solos e recursos hídricos

A Guarda Nacional Republicana (GNR), através do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA), tem desenvolvido diversas ações de identificação de fontes emissoras de poluição que afetam os solos e recursos hídricos, assegurando a investigação dos processos para identificação dos potenciais responsáveis.

A GNR, no período compreendido entre 1 de janeiro e 27 de setembro de 2024, recebeu 1 174 denúncias sobre poluição, realizou 205 ações de fiscalização dirigidas especificamente à poluição dos solos e recursos hídricos, tendo detetado 12 crimes de poluição e elaborado 225 autos de contraordenação.

Neste âmbito, e comparativamente ao ano de 2023, importa ainda destacar os seguintes dados:

A poluição dos solos e recursos hídricos acarreta severas consequências entre as quais se destacam a degradação da qualidade da água potável, a alteração de ecossistemas com possível extinção de espécies e a introdução de poluentes na cadeia alimentar, fazendo perigar a segurança alimentar e o empobrecimento dos solos, deixando de ter valor para produção e libertação de mais gases nocivos para a atmosfera, incrementando alterações climáticas.

A frequência de situações de seca meteorológica e empobrecimento dos solos que se tem verificado em Portugal nas últimas décadas, com a possibilidade de poderem vir a ser agravadas com o efeito das alterações climáticas, implica um aumento do risco e da vulnerabilidade a estes fenómenos, causando eventualmente redução do potencial produtivo dos solos, das disponibilidades hídricas e consequentemente dos usos existentes, com particular incidência no setor agrícola e, necessariamente, ao nível económico e social.

No que diz respeito às diversas ações de investigação, a Guarda Nacional Republicana tem detetado diversas fontes de poluição, as quais são, em regra, decorrentes de atividade fabril com descargas inadequadas, estações de tratamento de águas residuais com baixos níveis de monitorização, a aplicação excessiva de químicos (fertilizantes e fitofármacos) nos solos, entre outros.

A Guarda Nacional Republicana, através do Serviço da Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA), tem como preocupação diária a proteção ambiental e dos animais. Para o efeito, poderá ser utilizada a Linha SOS Ambiente e Território (808 200 520) e o e-mail sepna@gnr.pt, funcionando em permanência para a denúncia de infrações ou esclarecimento de dúvidas.

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NACIONAL

Sismo de 5,3 a 48kms de Sines

Sem relatos de danos

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Sines

A terra tremeu

Portugal tremeu às 5h11 .

O sismo não terá provocado danos matériais .

O susto foi generalisado de norte a sul.

Sines foi uma das regiões que mais sentiu o tremor de terra.

O epicentro foi a 48kms de Sines com uma profundidade de 10kms.

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NACIONAL

Maioria dos habitantes de Lisboa e do Porto poupam até 500 euros mensais.

Este evento teve lugar em dois momentos, um primeiro no Porto, a 18 de maio, e um segundo em Lisboa, a 25 de maio. Mais de de mil pessoas marcaram presença no evento.

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Lisboa e Porto

“conseguem poupar até 500 euros mensais”

 A maioria dos habitantes de Lisboa e do Porto indicam que conseguem poupar até 500 euros mensais e apenas uma pequena parte consegue ultrapassar os mil euros. No entanto, há diferenças regionais que são relevantes.

No Porto, a maior parte (51%) indica que apenas consegue poupar até 500 euros por mês. Já 29% indica que poupa entre esse valor e mil euros e 20% refere que é capaz de poupar mais de mil euros mensalmente.

  • A maior parte dos habitantes de Lisboa e do Porto apenas consegue poupar até 500€. Apenas uma pequena parte poupa mais de mil euros;

Já em Lisboa, perante a mesma pergunta, 42% dos inquiridos refere que consegue colocar até 500 euros de lado todos os meses. Por outro lado, 45% poupa entre 500 e mil euros e apenas 13% consegue arrecadar um valor superior a este ao longo do mês.

Já os objetivos de poupança estão alinhados. A poupança para a reforma é o principal objetivo para a poupança tanto no Porto (59%) como em Lisboa (71%). Em segundo lugar, os habitantes do Porto (32%) e de Lisboa (21%) dizem poupar para conseguirem adquirir uma casa.

Quanto aos principais ativos em que costumam investir, os ETFs levam o ouro, sendo os produtos favoritos tanto no Porto como em Lisboa (66% em cada uma das regiões). O pódio fica completo com a preferência pelo investimento em ações (50% no Porto e 52% em Lisboa) e em depósitos a prazo (44% no Porto e 38% em Lisboa).

São as principais conclusões de um estudo realizado pela XTB que procurou analisar os hábitos de poupança em Portugal, tipicamente um dos países europeus onde a população tem menos capacidade de poupança.

  • Principais objetivos da poupança passam por juntar dinheiro para a reforma e para comprar uma casa;

O Diretor da XTB Portugal, Eduardo Silva, sublinha que “para a XTB, entender os hábitos de investimento dos portugueses é bastante importante, não só para conhecermos melhor as necessidades dos nossos clientes, mas também para identificar as principais carências da população a nível de literacia financeira, uma das nossas principais missões”. Eduardo Silva acrescentou ainda que “todos os investimentos devem ser feitos de forma consciente e informada. É por isso que continuamos diariamente a disponibilizar informação de forma acessível sobre as melhores soluções de investimento para cada um”.

  • Dados foram recolhidos durante a mais recente edição do “Investing Day”, um evento organizado pela XTB para analisar o panorama geral atual nos mercados;

O inquérito foi realizado durante a mais recente edição do evento “Investing Day”, um evento realizado pela XTB dedicado à análise do panorama geral nos mercados nos primeiros meses de 2024, e que reuniu investidores e interessados em investir, juntando um total de 435 respostas.

Este evento teve lugar em dois momentos, um primeiro no Porto, a 18 de maio, e um segundo em Lisboa, a 25 de maio. Mais de de mil pessoas marcaram presença no evento para saberem mais sobre mercados financeiros com grandes especialistas como jornalista especialista em Finanças Pessoais Pedro Anderson, André Themudo, da BlackRock e a especialista em Finanças Pessoais.

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Insolvências crescem  quase 12% até maio. Évora entre os distritos com maior crescimento.

Os distritos de Guarda, Évora e Santarém registaram o maior crescimento acumulado até maio. 

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Insolvências crescem  quase 12% até maio

No mês de maio, 206 empresas entraram em insolvência em Portugal, o que representa um crescimento de 4,6% face ao mesmo mês de 2023, de acordo com os dados da Allianz Trade em Portugal.

Já nos primeiros cinco meses do ano, e segundo os dados da líder em Seguro de Crédito, o País registou 1026 insolvências, o que reflete um aumento de 11,8% face ao mesmo período do ano anterior.

Os distritos de Porto e de Lisboa são os que, no acumulado do ano, registam maior número de insolvências. No distrito do Porto 289 firmas entraram em insolvência até maio, o que representa uma subida de 38,4% quando comparado com os primeiros cinco meses de 2023. Já no distrito de Lisboa, 187 companhias entraram em insolvência, um crescimento ligeiro de 3,3% face ao período homólogo.

O distrito de Braga surge na terceira posição no acumulado do ano, com 144 empresas em situação de insolvência, mais 19% que até maio do ano passado.

Em termos geográficos, em maio, a tendência no registo de insolvências continua a ser verificada em maior escala nos grandes centros urbanos do Porto – que registou, até ao mês de maio, 289 insolvências, o que representa um crescimento acumulado de 38,9%-, seguido de Lisboa, sendo que foi registado maior número de insolvências em ambos os distritos face ao período homólogo.

Os distritos de Guarda, Évora e Santarém registaram o maior crescimento acumulado até maio.

Por outro lado, e tendo em conta a dimensão, os dados da Allianz Trade em Portugal revela que as micro e pequenas empresas, com um volume de negócios inferior a 500 mil euros, até maio, continuaram a registar o maior número de insolvências,. Os setores dos serviços, da têxteis e construção foram os que registaram os valores mais elevados em termos de insolvências no mês de maio.

“As projeções da Allianz Trade indicam que, à escala mundial, as insolvências devem aumentar neste ano de 2024. As estimativas divulgadas no final do primeiro trimestre apontam que Portugal, embora deva registar a uma subida face ao período pré-pandémico, está num patamar categorizado como nível baixo. Contudo, é necessário ter em conta que, países como a Alemanha, França têm um potencial mais elevado para insolvências, assim como a Espanha, que poderá sofrer uma aumento significativo das insolvências. Mas, por outro lado, o Banco Central Europeu desceu, no início deste mês, as taxas de juro pela primeira vez desde 2019, embora a inflação ainda este acima do objetivo do banco central, o que são boas notícias para empresas e famílias”, afirma  Nadine Accaoui, Presidente do Conselho de Administração e Presidente da Comissão Executiva da Allianz Trade em Portugal.

O objetivo do BCE para a inflação é na casa dos 2%. As perspetivas mais recentes da líder mundial de Seguro de Crédito para a inflação na Zona Euro é de 2,4% para este ano e de 2,2% para 2025. Já no caso de Portugal, os especialistas apontam para uma inflação de 2,3% para este ano e 1,9% para 2025. Quanto ao crescimento económico, os especialistas da Allianz Trade apontam para uma subida do PIB de 0,7% neste ano na Zona Euro e de 1,5% em 2025. No caso da economia portuguesa, as estimativas sugerem um crescimento de 1,3% para a economia portuguesa em 2024 e de 1,8% em 2025.

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Educação

Governo marca 1ª reunião com os sindicatos sobre Ensino superior

A reunião terá lugar nas instalações do MECI, na Rua Infante Santo, em Lisboa.

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Ensino Superior e Ciência

Ministério marca primeira reunião para 18 de junho, às 17:30 horas

O Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI) marcou a primeira reunião com a FENPROF, sobre Ensino Superior e Ciência, para 18 de junho, pelas 17:30 horas.

A reunião terá lugar nas instalações do MECI, na Rua Infante Santo, em Lisboa.

Na ordem de trabalhos destaca-se a apresentação da proposta do governo de revisão do Estatuto da Carreira do Ensino e Investigação Científica (ECIC), a qual é aguardada com expetativa, tendo em consideração a necessidade de aprovação de um estatuto que, por um lado, permita combater a muito elevada taxa de precariedade dos investigadores e, por outro, garantir uma carreira valorizada para todos.

No ponto destinado à audição sobre preocupações relativas ao ensino superior e investigação, a FENPROF levará aquelas que são as suas prioridades para a resolução dos muitos problemas que continuam por resolver, tanto no ensino superior, como na ciência. Na agenda estarão, entre outros aspetos: a necessária revisão dos estatutos de carreira docente, regularização das progressões e outras questões atinentes ao enquadramento dos docentes na carreira; a aprovação de medidas que combatam eficazmente a precariedade nestes setores; a revisão do RJIES, que já está fora de prazo há 12 anos; a inadiável criação das condições legais para que a FENPROF possa avançar com a negociação de um contrato coletivo de trabalho para o ensino superior privado.

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