Évora Capital Europeia Cultura 2027
Évora 2027 nomeia diretores
Maria do Céu Ramos será a Presidente da Direção da Associação Évora 2027.
Évora
Assembleia Geral da Associação Évora 2027 nomeia diretores
António Costa da Silva e Bruno Fraga Braz foram nomeados para a Direção Financeira e Direção de Comunicação e Alcance do organismo, respetivamente. Presidência da Direção ficará a cargo de Maria do Céu Ramos. A Direção ficará completa com a entrada do Diretor Executivo e do Diretor Artístico.
Reunida em Assembleia Geral durante a tarde de 07 de outubro, a Associação Évora 2027 nomeou, por maioria, dois membros da direção. A Direção Financeira será assumida por António Costa da Silva, economista e atual presidente adjunto da Agência Regional de Promoção Turística do Alentejo (ARPTA); e a Direção de Comunicação e Alcance ficará a cargo de Bruno Fraga Braz, consultor de comunicação e atual assessor na mesma área da Fundação Eugénio de Almeida (Évora).
Maria do Céu Ramos será a Presidente da Direção da Associação Évora 2027. A nomeação, em regime de comissão de serviço, será concretizada através de despacho conjunto a emitir pelo Ministério da Cultura Português e o Município de Évora. A jurista, atual Secretária-Geral da Fundação Eugénio de Almeida e Presidente da Associação Portuguesa de Fundações, integrava a Comissão Executiva Évora 2027, organismo liderado pela Câmara Municipal de Évora que impulsionou a candidatura de Évora, e do Alentejo, a Capital Europeia da Cultura. Maria do Céu Ramos entrará em funções após a respetiva tomada de posse em data a anunciar brevemente, e o seu mandato, terá uma duração de cinco anos, podendo ser prorrogado por mais um ano, segundo os estatutos da associação.
Criada em fevereiro de 2024, a Associação Évora 2027 tem como missão garantir a implementação da componente imaterial de Évora_27 Capital Europeia da Cultura, incluindo planeamento, operacionalização, monitorização e legado, de acordo com o proposto em dossiê de seleção que, após a designação de Évora como Capital Europeia da Cultura, se tornou o contrato de facto entre a cidade e os seus cidadãos, por um lado, e com a Comissão Europeia e o Ministério da Cultura português, por outro, acompanhado pelo painel de especialistas que avaliou as candidaturas das cidades portuguesas e selecionou Évora.
