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Alentejo é a única região do país sem urgências de obstetrícia e pediatria fechadas. – TDS
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Alentejo é a única região do país sem urgências de obstetrícia e pediatria fechadas.

Almada e Setúbal com constrangimentos.

Foto: TDS (direitos reservados)

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Região Alentejo

Alentejo fora de encerramentos de urgências na próxima semana

Doze urgências de obstetrícia e de pediatria estarão fechadas no domingo.

Só nos Hospitais do Alentejo não se regista o encerramento de qualquer serviço, segundo as escalas até à próxima quinta-feira divulgadas pelo Ministério da Saúde.

Lisboa e Vale do Tejo continua a ser a região com mais urgências condicionadas ou fechadas nos próximos dias segundo o documento do Ministério.

Nos próximos 6 dias estarão encerradas as urgências de obstetrícia e pediatria de:

Hospital São Bernardo (Setúbal),

Garcia de Orta (Almada),

Beatriz Ângelo (Loures),

Nossa Senhora do Rosário (Arco Ribeirinho) e

Rainha Santa Isabel (Torres Novas).

Os hospitais Amadora-Sintra e São Francisco Xavier terão as urgências de obstetrícia e de pediatria apenas reservadas às urgências internas e aos casos referenciados pelo CODU e INEM e pela linha SNS 24.

ÉVORA

Protesto ‘Casa para viver’ passou por Évora.

Movimento voltou à rua em 22 cidades.

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Foto: Carla Correia TDS

Nacional

Casa Para Viver

A plataforma Casa Para Viver voltou a manifestar-se, hoje, em pelo menos 22 cidades, porque a crise na habitação está “a agravar-se” e não acredita nas medidas propostas pelo novo Governo para resolver o problema.

“Convocámos mais uma manifestação, uma vez que continuamos a ver que, apesar dos pacotes, programas, medidas, políticas anunciados pelos sucessivos governos, a situação da habitação continua a agravar-se no nosso país “, referem os organizadores.

Évora foi uma das cidades em que decorreu o protesto.

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GNR

GNR já recebeu, este ano, mais de mil denúncias sobre poluição

SEPNA realiza mais de 200 fiscalizações à poluição dos solos e recursos hídricos

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GNR

SEPNA realiza mais de 200 fiscalizações à poluição dos solos e recursos hídricos

A Guarda Nacional Republicana (GNR), através do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA), tem desenvolvido diversas ações de identificação de fontes emissoras de poluição que afetam os solos e recursos hídricos, assegurando a investigação dos processos para identificação dos potenciais responsáveis.

A GNR, no período compreendido entre 1 de janeiro e 27 de setembro de 2024, recebeu 1 174 denúncias sobre poluição, realizou 205 ações de fiscalização dirigidas especificamente à poluição dos solos e recursos hídricos, tendo detetado 12 crimes de poluição e elaborado 225 autos de contraordenação.

Neste âmbito, e comparativamente ao ano de 2023, importa ainda destacar os seguintes dados:

A poluição dos solos e recursos hídricos acarreta severas consequências entre as quais se destacam a degradação da qualidade da água potável, a alteração de ecossistemas com possível extinção de espécies e a introdução de poluentes na cadeia alimentar, fazendo perigar a segurança alimentar e o empobrecimento dos solos, deixando de ter valor para produção e libertação de mais gases nocivos para a atmosfera, incrementando alterações climáticas.

A frequência de situações de seca meteorológica e empobrecimento dos solos que se tem verificado em Portugal nas últimas décadas, com a possibilidade de poderem vir a ser agravadas com o efeito das alterações climáticas, implica um aumento do risco e da vulnerabilidade a estes fenómenos, causando eventualmente redução do potencial produtivo dos solos, das disponibilidades hídricas e consequentemente dos usos existentes, com particular incidência no setor agrícola e, necessariamente, ao nível económico e social.

No que diz respeito às diversas ações de investigação, a Guarda Nacional Republicana tem detetado diversas fontes de poluição, as quais são, em regra, decorrentes de atividade fabril com descargas inadequadas, estações de tratamento de águas residuais com baixos níveis de monitorização, a aplicação excessiva de químicos (fertilizantes e fitofármacos) nos solos, entre outros.

A Guarda Nacional Republicana, através do Serviço da Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA), tem como preocupação diária a proteção ambiental e dos animais. Para o efeito, poderá ser utilizada a Linha SOS Ambiente e Território (808 200 520) e o e-mail sepna@gnr.pt, funcionando em permanência para a denúncia de infrações ou esclarecimento de dúvidas.

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PONTE DE SOR

Ponte de Sor na Conferência Geral da Agência Internacional de Energia Atómica.

O Agrupamento de Escolas de Ponte de Sor foi convidado pela Agência Portuguesa do Ambiente para apresentar o projeto de ciência cidadã RadAr, desenvolvido pela turma do 11.ºB, no ano letivo passado.

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Ponte de Sor

Ponte de Sor na Conferência Geral da Agência Internacional de Energia Atómica

Os alunos da Escola Secundária de Ponte de Sor, Guilherme Fernandes e Francisco Coelho, acompanhados pelo Diretor do Agrupamento de Escolas, Manuel Andrade e pela professora Sílvia Veríssimo, participaram na 68.ª Sessão Regular da Conferência Geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) que decorreu em Viena, Áustria.
O Agrupamento de Escolas de Ponte de Sor foi convidado pela Agência Portuguesa do Ambiente para apresentar o projeto de ciência cidadã RadAr, desenvolvido pela turma do 11.ºB, no ano letivo passado.
A apresentação integrou o side event “The Implementation of Radon Action Plans”, onde destacaram o contributo da escola para a mitigação da exposição ao radão, um importante problema de saúde ambiental.

Este evento foi um grande sucesso, e a participação dos alunos demonstra o impacto que os projetos educativos podem ter na resolução de desafios globais.

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PORTALEGRE

Avança requalificação dos Parques Infantis do Bairro dos Assentos e de Vale de Cavalos, em Portalegre.

A empreitada, adjudicada pelo valor de 34 052,50 €, tem um prazo de execução de 90 dias.

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Portalegre

Assinado auto de consignação da Requalificação dos Parques Infantis do Bairro dos Assentos e de Vale de Cavalos

O auto de consignação para a empreitada de Requalificação de dois espaços de jogo e recreio municipais, no Bairro dos Assentos e em Vale de Cavalos, foi assinado a 27 de setembro, por Fermelinda Pombo Carvalho, em representação da Câmara Municipal de Portalegre e João Manuel Rebelo Vergílio, em representação da Vecourbandesign Unipessoal, Lda.

Os novos equipamento, a instalar nos parques infantis contemplam escorrega, baloiço duplo, jogo do galo e tabela de basquetebol nas traseiras da Rua Coronel Jorge Velez Caroço e dupla torre radical, baloiço duplo e jogo didático no Largo da Igreja em Vale de Cavalos.

A empreitada, adjudicada pelo valor de 34 052,50 €, tem um prazo de execução de 90 dias.

Esta intervenção, que visa renovar e requalificar equipamentos em mau estado de conservação, seja pelo desgaste dos materiais, da utilização e até devido a ações de vandalismo, enquadra-se na política de regeneração urbana, beneficiação e embelezamento dos espaços públicos municipais que a Câmara tem vindo a levar a cabo um pouco por todo o concelho a fim de melhorar a qualidade de vida de munícipes de todas as idades.

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Tecnologia

Nova central fotovoltaica de Monforte, Estremoz e Borba pode abastecer 100mil habitações.

Akuo inaugura uma das maiores centrais solares de Portugal

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Fotos: Akuo

Monforte, Borba e Estremoz

Akuo inaugura uma das maiores centrais solares de Portugal

A Akuo, empresa de desenvolvimento e produção de energias renováveis, acaba de inaugurar a Central Solar Fotovoltaica de Santas, localizada nos concelhos de Monforte, Borba e Estremoz, na região do Alentejo. Com uma capacidade de 181 MWp, esta é uma das maiores centrais solares de Portugal.

Vencedora do concurso público lançado pelo Governo português em agosto de 2019, a Central Solar Fotovoltaica de Santas foi financiada em conjunto com a MEAG e o Eiffel Investment Group e começou a injetar eletricidade na rede elétrica portuguesa no passado dia 15 de maio, tendo atingido a sua potência máxima este verão. Além desta central, o concurso incluiu dois outros projetos de centrais fotovoltaicas na zona de Gavião, sendo que uma delas – a central de Margalha – já se encontra a ser construída. Estas três centrais fazem parte de um portefólio com uma capacidade total de 540 MWp.

Para Eric Scotto, Presidente e cofundador da Akuo, “esta central combina todos os critérios qualitativos de um projeto regional de 360°: eletricidade renovável, ciclo de vida exemplar, maximização do território, financiamento de cidadãos e projetos inclusivos que beneficiam os habitantes locais. Enquanto empresa, a Akuo orgulha-se de ser apoiada por parceiros como a MEAG e o Eiffel Investment Group em projetos tão ambiciosos como este em Portugal, onde a abordagem à inovação energética e social está muito alinhada com a nossa.”

Uma região com clima favorável para a produção de energia limpa e competitiva
A central beneficia de um clima ameno, com uma média de 2.030 horas de sol por ano. Este nível de exposição solar – um dos mais elevados da Europa – garante um grau de produtividade e competitividade acima da média para a produção fotovoltaica, fornecendo, assim, eletricidade local e renovável a mais de 100.000 habitações.

Uma central com um ciclo de vida e compromisso a longo prazo com a região
Com os seus 336.448 módulos fotovoltaicos de baixo carbono em localizadores, esta central permite evitar mais de 70.000 toneladas métricas de emissões de CO2 por ano, uma poupança que representa o equivalente às emissões de 27.100 viagens à volta do mundo num automóvel de combustão interna.

Para a construção desta central, foram implementadas medidas ambientais a longo prazo e considerados diversos aspetos, como a conservação, a gestão e o controlo dos recursos hídricos, que são fundamentais para o ecossistema. Situada num corredor de migração, a central é também objeto de acompanhamento ornitológico, o que a torna única pela sua abordagem à sustentabilidade.

Segundo uma análise exaustiva do ciclo de vida efetuada pela Akuo, a central de Santas emite 27gCO2e/kWh, um valor substancialmente inferior à média das centrais elétricas que se fixa em 44gCO2e/kWh, de acordo com a ADEME – Agência Francesa para a Transição Ecológica.

Paralelamente, a Fundação Akuo desenvolveu ações sociais destinadas aos habitantes de Monforte, através de um programa de apoio a pessoas com deficiências mentais e  idosos, adaptado às necessidades específicas deste município. Estas ações, que vão além das medidas compensatórias previstas na lei, reforçam o compromisso do Grupo Akuo com a sociedade envolvente.

Uma campanha de crowdfunding para a expansão da central
Para assinalar a inauguração da central, a Akuo – através da sua plataforma de crowdfunding AkuoCoop em parceria com a Lendosphere – vai lançar uma campanha para a obtenção de um milhão de euros, destinada a financiar a expansão da central em mais 45 MW além da sua capacidade atual. Esta campanha está aberta a todos os cidadãos da União Europeia mas, sobretudo, aos cidadãos e empresas portuguesas que queiram investir na transição energética do país e beneficiar da rentabilidade da central.

Portugal: um modelo para o desenvolvimento das energias renováveis na Europa
No Plano Nacional de Energia e Clima 2030, Portugal aumentou os seus objetivos de capacidade de energias renováveis em 50%, passando agora  a ter como meta 42,8 GW. Assim, até ao final da década, 85% da produção total de eletricidade em Portugal será proveniente de fontes renováveis, incluindo 20,4 GW de energia solar fotovoltaica contra os atuais 3,7 GW.

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Turismo

Turismo: 40% das empresas não apoia os seus trabalhadores imigrantes

No Dia Mundial do Turismo, o Tourism Futures Center da Porto Business School alerta que falta de integração compromete o setor

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Observatório do Talento Migratório no Turismo

Turismo: 40% das empresas não apoia os seus trabalhadores imigrantes

Os primeiros resultados do Observatório do Talento Migratório do Turismo da Porto Business School (PBS), sublinham a necessidade de maior transparência e estruturação nos programas de apoio à integração de trabalhadores migrantes no setor do turismo em Portugal. O estudo, divulgado na véspera do Dia Mundial do Turismo, revela que 38,5% das empresas do setor não implementam medidas formais de apoio à integração de migrantes, como programas de acolhimento e orientação, embora 21,6% ofereçam algum suporte, como orientação e acolhimento, e 8,9% promovam apoio linguístico e formação.

Nesse âmbito, o Observatório Talento Migratório do Turismo da Porto Business School conclui a necessidade de melhorar a sensibilização para a diversidade e desenvolver programas de inclusão da força de trabalho migrante, incluindo formação linguística, qualificação profissional, bem como apoio administrativo. Neste ponto, destaque para a regularização da residência, autorizações de trabalho, segurança social e seguro de saúde, ou o suporte na obtenção de alojamento digno. Adicionalmente, o apoio à integração das famílias dos migrantes, com acesso a serviços de educação e saúde, é apontado como essencial.

Outra constatação relevante é que 21,7% das organizações a operar no setor do turismo não identificam desafios de elevada dimensão ou não estão cientes das dificuldades associadas à integração dos migrantes, o que sugere uma perceção e gestão empresarial de menor complexidade. No entanto, 25,5% das organizações destacam o recrutamento e retenção de talentos multiculturais como o maior desafio, seguido da adequação de qualificações (20,3%) e questões legais e regulatórias (9,4%).

Relativamente ao nível salarial, a perceção geral é de equidade salarial entre migrantes e trabalhadores portugueses em funções similares, com a maioria dos respondentes (81,9%) a acreditar que ambos os grupos auferem o mesmo rendimento. De registar, contudo, que 21% dos respondentes admitem desconhecer as políticas de compensação, o que sugere uma alegada falta de transparência remuneratória em algumas organizações.

Para Rita Marques, diretora do Tourism Futures Centre da Porto Business School, “o Observatório do Talento Migratório do Turismo releva que, pese embora existirem empresas com algumas iniciativas interessantes tendentes à integração de migrantes nas suas organizações, há muito espaço para dinamizar programas estruturados de apoio aos migrantes que incluam, não só componentes formativas, mas, também, componentes associadas à integração social e familiar dos migrantes, ou alojamento e condições de vida”.

“Sem os migrantes, verificar-se-ia uma implosão de alguns setores da nossa economia, em particular no turismo. O setor tem de cuidar, não só dos turistas, mas da sua força de trabalho: 16% dos trabalhadores do turismo são estrangeiros, mas perto de 40% das organizações no setor do turismo não têm implementado quaisquer medidas formais de apoio à integração destes trabalhadores”, sublinha Rita Marques.

Recorde-se que, segundo o Relatório de Migrações e Asilo 2023 da AIMA, a população estrangeira residente em Portugal aumentou 33,6%, face a 2022, totalizando 1.044.606 pessoas. Em 2023, os brasileiros representavam a maior comunidade (35,3%), seguidos por Angola (5,3%), Cabo Verde (4,7%), Reino Unido (4,5%) e Índia (4,2%). O mesmo documento indicava que, nos últimos anos, cerca de um quinto dos estrangeiros empreendedores (19,9%) estiveram ligados a atividades de alojamento, restauração e similares. Esta tendência tem sido crescente face ao aumento de 54,6% de novos negócios liderados por estrangeiros no turismo, quando o crescimento em todos os setores foi de 34,5%. Adicionalmente, o Observatório das Migrações 2023 refere que, no turismo, dois em cada dez trabalhadores são estrangeiros, com 15,9% ligados ao alojamento e restauração, 9% a mais do que os trabalhadores portugueses.

O Observatório do Talento Migratório do Turismo é uma iniciativa do Tourism Futures Center, integrado no Innovation X Hub da Porto Business School, tendo como objetivos identificar desafios, oportunidades e boas práticas na integração e qualificação do talento imigrante.

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ALCÁCER DO SAL

Feira Nova de Alcácer do Sal começa já a 4 de outubro.

Este ano com concertos de Para Sempre Marco, Ivandro e Soraia Ramos.

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Alcácer do Sal

Está a chegar uma Nova Edição da Feira Nova de Outubro de Alcácer do Sal

De 4 a 6 de outubro de 2024, o Parque Urbano 25 de Abril será o palco de uma feira vibrante, cheia de cor e tradição. Prepare-se para explorar uma vasta gama de expositores com artesanato, vestuário, calçado, produtos regionais e os tão esperados primeiros frutos secos da época. As tasquinhas, a animação, a música e a dança não vão faltar como em edições anteriores.

E, para tornar o evento ainda mais especial, destacamos os concertos de Para Sempre Marco Paulo na sexta-feira, Ivandro no sábado, e Soraia Ramos no domingo.

A Feira Nova de Outubro, com origens que remontam a 1782 durante o reinado de D. Maria I, tornou-se uma marca identitária de Alcácer do Sal, atraindo visitantes de toda a região. Não perca esta oportunidade de vivenciar a história e a tradição num ambiente de festa e convívio.

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Música

Odemira volta a recordar Amália Rodrigues

Várias iniciativas durante os dias 5 e 6 de outubro

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Foto: Portal do Fado

Odemira

Amália Rodrigues viveu no Brejão, Odemira.

Odemira volta a recordar Amália Rodrigues nos próximos dias 5 e 6 de outubro, com um programa de homenagem que procura celebrar a história da fadista e manter viva a sua ligação à localidade do Brejão.

No dia 5 de outubro, o programa inclui visitas guiadas à casa de Amália Rodrigues, na Herdade do Brejão, entre as 14.00 e as 20.00 horas. Durante a tarde, o jardim da herdade recebe ainda uma Missa Campal de homenagem à fadista, pelas 17.00 horas, seguida de espetáculo de fado com Joana Luz, acompanhada à guitarra portuguesa por Bruno Mira e à viola por Carlos Soares da Silva. O dia termina com a exibição do documentário “Eu, Amália”, agendando para as 21.30 horas, no Cineteatro Camacho Costa, em Odemira.

Na manhã de dia 6 de outubro são retomadas as visitas guiadas à casa da fadista, entre as 10.00 e as 13.00 horas. No período da tarde, o programa continua no Centro Cultural do Brejão, onde Os Adiafa sobem ao palco para um espetáculo musical, pelas 17.00 horas, e será transmitido o programa televisivo da RTP1 “Em Casa d’ Amália”, em direto da Herdade do Brejão a partir das 17.30 horas.

A iniciativa é promovida pela Fundação Amália, em parceria com o Município de Odemira, e conta com o apoio e colaboração da Junta de Freguesia de São Teotónio, Associação Cultural de Desenvolvimento Económico e Social do Brejão, Paróquia de São Teotónio e Herdade Amália Rodrigues.

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CASTRO VERDE

ICNF libertou nove crias de tartaranhão-caçador no Alentejo

Desde 2022, já foram libertados quase 60 exemplares de tartaranhão-caçador no âmbito do Programa de resgate e salvamento de ovos e crias da espécie.

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Castro Verde

ICNF libertou nove crias de tartaranhão-caçador no Alentejo

O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), em parceria com a Liga para a Proteção da Natureza (LPN), libertou, em Castro Verde, nove crias de tartaranhão-caçador (Circus pygargus), ou águia- caçadeira, nascidos em cativeiro, numa ação que se espera vir a contribuir para a manutenção da espécie no Alentejo.

A águia-caçadeira, ou tartaranhão-caçador, é uma espécie migradora, que existe enquanto reprodutor na Eurásia e Norte de África, desde a Península Ibérica e Marrocos, até cerca do paralelo 60, no sul da Sibéria e Ásia Norte-central. Inverna na África subsariana, principalmente no Sudão, Etiópia e Leste de África e também no subcontinente Indiano.

Em Portugal, a espécie surge como nidificante em especial na metade Este do país, nomeadamente nas planícies do Alentejo e nos planaltos serranos do centro-leste e norte.

A diminuição da área utilizada com cereais de outono-inverno e de práticas agrícolas e pecuárias que se registaram na última década terão contribuído para o declínio acentuado da espécie, decorrente da afetação direta do habitat e do aumento de impactes negativos sobre os locais de nidificação e consequentemente sobre o sucesso reprodutor.

Face ao acentuado decréscimo do número de casais, e à semelhança dos dois últimos anos, realizou-se o Programa de resgate e salvamento de ovos e crias especificamente direcionado para esta espécie.

A maioria dos casais desta espécie nidifica em searas, sendo essencial a colaboração dos agricultores na localização dos ninhos e alerta dirigido ao ICNF para a realização do resgate e salvamento de ovos e de crias.

Além da intervenção no habitat natural (in-situ), o programa de resgate e salvamento inclui também uma componente de conservação fora do ambiente natural (ex-situ), com a recolha dos ovos mais expostos a predação e outras ameaças.

O processo de incubação implica a monitorização constante da perda de peso de cada ovo a cada 48 horas, para serem incubados com a humidade adequada e assim maximizar o sucesso da operação. Após o nascimento, inicia-se a fase de alimentação das crias, que se realiza em ciclos de quatro a cinco refeições diárias, em ambiente climatizado.

Após os primeiros 15 dias, as crias são transferidas para uma jaula em meio natural, onde são ambientadas para posterior devolução à natureza (Hacking).

Os juvenis são depois anilhados para identificação e reconhecimento dos exemplares libertados e são colocados emissores para que seja possível seguir as suas rotas migratórias até ao seu destino de inverno em África.

Na sequência deste processo, em agosto, foram libertadas quatro crias de tartaranhão-caçador e foram libertados outros cinco exemplares, num total de nove.

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Acidentes

Camiões chocam em pleno IC1 (vídeo)

IC1 com trânsito alternado no local.

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Alcácer do Sal

Choque entre pesados

Dois camiões chocaram esta tarde no IC1 entre Alcácer do Sal e Grândola.

Um dos veículos pesados estariam parado nos sinais luminosos e outro chocou por trás.

Ambos ficaram com danos materiais graves.

Não se registram feridos com ambos os motoristas a saírem ilesos do acidente.

O acidente teve lugar na povoação de Albergaria.

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Educação

Escolas de Odemira em protesto

Professores lutam por escola digna.

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S.Teotonio, Odemira

Protesto nas escolas

Em S.Teotonio, no concelho de Odemira, a Escola Básica 2, 3, Eng. Manuel Rafael Amaro da Costa, está sem aulas.

O pessoal docente e auxiliar estão em protesto.

Em causa a falta de docentes, 12 em Odemira e 8 em S.Teotonio.

Numa escola em que mais de 40% dos alunos são imigrantes, em S.Teotonio, a falta de assistentes tecnicos e de supervisores.

O protesto decorre durante a manhã mas aulas não vão ter lugar durante todo o dia.

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Futebol

Sorteio da Taça deixa ‘grandes’ fora do embate com alentejanos.

Alentejo conta apenas com 3 equipas na 3ªeliminatória

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Taça de Portugal

‘Grandes’ fora do caminho dos alentejanos

Os 3 sobreviventes na Taça de Portugal, do Alentejo, ficara fora do caminho dos ‘grandes’ do futebol nacional.

O Lusitano de Évora volta a jogar de novo em casa desta vez recebe o Estoril numa partida que se antevê de grande dificuldade.

O Elvas também joga em casa e recebe o Torrense da Liga 2.

O Moura vai ao Brito, duas equipa do Campeonato de Portugal.

A Cidade do Futebol acolheu o sorteio da 3ª eliminatória da Taça de Portugal Generali Tranquilidade, que irá realizar-se entre os dias 18 e 21 de outubro.

Participaram no sorteio os 46 vencedores da 2ª eliminatória da prova rainha e, pela primeira vez nesta temporada, os 18 emblemas da Liga Portugal Betclic.

Eis o resultado do sorteio:

1. Os Sandinenses (CP) x AVS (Betclic)
2. Gondomar (CP) x Santa Clara (Betclic)
3. Belenenses (L3) x Gil Vicente (Betclic)
4. Anadia (L3) x Estrela Amadora (Betclic)
5. AD Sanjoanense (L3)  x Farense (Betclic)
6. Pevidém (CP) x SL Benfica (Betclic)
7. Paços Ferreira (L2) x Vitória SC (Betclic)
8. Maria da Fonte (D) x Arouca (Betclic)
9. 1.º Dezembro (L3) x SC Braga (Betclic)
10. Sintrense (CP) x FC Porto (Betclic)
11. Atlético (L3) x Rio Ave (Betclic)
12. UD Leiria (L2) x CD Nacional (Betclic)
13. Amora (CP) x Casa Pia (Betclic)
14. União Santarém (L3) x Moreirense (Betclic)
15. Lusitano de Évora (CP) x Estoril Praia (Betclic)
16. Varzim SC (L3) x Boavista (Betclic)
17. Lagoa (CP) x Famalicão (Betclic)
18. Portimonense (L2) x Sporting CP (Betclic)
19. Os Marialvas (CP) x Rebordosa (CP)
20. Leixões (L2) x Alcains CP)
21. São João de Ver (L3) x Paredes CP)
22. Covilhã (L3) x Moncarapachense (CP)
23. Caldas (L3) x Tirsense (CP)
24. Alpendorada (CP) x Cinfães (CP)
25. Vila Real  (CP) x Atlético Arcos (CP)
26. O Elvas  (CP) x Torreense (L2) 
27. Alverca (L2) x Pêro Pinheiro (CP)
28. CD Chaves (L2) x Lusitânia Lourosa (L3)
29. Brito (CP) x Moura (CP)
30. Oliveira do Hospital (L3) x Mafra (L2)
31. Penafiel (L2) x SC Lusitânia (L3)
32. Amarante (Liga 3) x Juventude Lajense (D)

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Sociedade

Turismo foi alvo de mais de 4000 reclamações desde o início do ano

Entre as companhias aéreas, a TAP ganha o pódio de mais reclamada, acumulando cerca de duas centenas de reclamações, desde o início do ano. 

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Nacional

Turismo em Portugal

O setor do Turismo foi alvo de mais de 4000 reclamações desde o início do ano, verificando-se uma subida de 22%, face ao ano anterior, revela uma análise do Portal da Queixa por ocasião do Dia Mundial do Turismo, assinalado a 27 de setembro. Os consumidores queixam-se sobretudo dos sites de reservas de viagens e das companhias aéreas. A cobrança indevida, os problemas com o reembolso motivam as principais ocorrências registadas este ano.

O número de reclamações dirigidas ao setor do Turismo aumentou este ano, indica uma análise do Portal da Queixa realizada no âmbito do Dia Mundial do Turismo, que se assinala esta semana (27 de setembro). “Turismo e Paz” foi o tema escolhido pela ONU Turismo para celebrar este ano a data.

De acordo com os dados analisados, entre os dias 1 de janeiro e 22 de setembro deste ano, o Portal da Queixa recebeu 4.079 reclamações relacionadas com o setor do Turismo. Comparativamente com o período homólogo de 2023, verificou-se um crescimento de 22% do número de reclamações. No ano passado, foram registadas 3.344 queixas.

A análise efetuada à categoria ‘Hotéis, Viagens e Turismo’, revela que o maior número de reclamações registado, este ano, é dirigido às categorias: Sites de Reservas de Viagens (46.1%) e Companhias Aéreas (20.5% das queixas).

Em terceiro lugar estão os Sites de Reservas de Alojamento (10.4%). Seguem-se os Marketplaces – Viagens, Produtos e Serviços (6.7%) e as Agências de Viagens a acolher 5.9% das reclamações. Já os Hotéis e Cadeias Hoteleiras somaram 4.9% e os Aeroportos geraram 2.7% das ocorrências.

Entre os principais motivos de reclamação dos consumidores dirigidos ao setor de turismo estão: a cobrança indevida (29.1%) e os problemas com o reembolso (16.1%). Seguem-se a falta de qualidade do serviço/hospedagem (8.6%); os problemas com o cancelamento da reserva (7.4%) e a dificuldade no apoio ao cliente (5.2%).

Companhias Aéreas: TAP é a mais visada

Entre as companhias aéreas, a TAP ganha o pódio de mais reclamada, acumulando cerca de duas centenas de reclamações, desde o início do ano.

Numa altura em que a privatização da empresa está a ser negociada – e cuja operação financeira deverá arrancar após a discussão do Orçamento do Estado para 2025 – as principais queixas contra a companhia aérea portuguesa denunciam problemas relacionados com o reembolso (33%); dificuldades com o cancelamento/alteração de voo (13.6%); problemas com bagagem danificada (13.1%) e bagagem extraviada (9.7%) e mau atendimento ao cliente (9.1%).

Sobre a performance da TAP no que se refere à resolução dos problemas reportados pelos consumidores, a marca regista baixos indicadores: com um Índice de Satisfação (IS) avaliado pelos consumidores em 15.2 (em 100); a taxa de resposta é de 11,3% e a taxa de solução de 12,4%, resultando uma reputação “Insatisfatória”.

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SINES

Numa semana nasceram 2 bebés nas ambulâncias dos bombeiros de Sines.

Dois rapazes nasceram em ‘viagem’ esta semana.

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Sines

Novo nascimento

Agora foi outro menino que nasceu na última madrugada de sábado.

A mãe foi transportada para o Hospital de Beja mas o nascimento não chegou por acontecer na unidade hospitalar.

Os bombeiros foram chamados cerca das 2h50, segundo adianta a rádio Sines.

O bebé acabou por nascer com a ajuda de duas bombeiras e da equipa da VMER do Hospital do Litoral Alentejano.

O parto correu bem e após o mesmo mãe e bebé foram transportados para o Hospital de Beja.

Ambos estão bem.

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ODEMIRA

Odemira protestou contra incêndios e abandono da floresta.

Protesto nacional contra a destruição da floresta pelos incêndios.

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S.Miguel, Odemira

Protesto nacional

Cidadãos de todo o país saíram à rua em protesto pela destruição da floresta e pela dimensão dos incêndios que se voltaram a registar em Portugal.

Segundo refere um comunicado do grupo organizador “a urgência de um sobressalto cidadão para criar uma floresta com futuro une as convocatórias que exigem uma transformação de fundo no território nacional, combatendo ativamente o abandono e a monocultura do eucalipto em Portugal como fatores essenciais dos fogos mortais”.

Em S.Miguel, no concelho de Odemira, um grupo de ativistas reuniu-se mostrou o seu desagrado em cartazes (ver fotos).

Sete pessoas morreram e 177 ficaram feridas nos incêndios deste ano no Norte e Centro do país.

A área ardida ultrapassa os 135 mil hectares.

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EQUITAÇÃO

Gilberto Filipe e o cavalo Lusitano Morante são os novos Campeões da Europa de Equitação de Trabalho. 

Competição termina amanhã.

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Republica Checa

Campeões Europeus de Equitação de Trabalho são portugueses.

Gilberto Filipe e o cavalo Lusitano Morante são os novos Campeões da Europa de Equitação de Trabalho.

Este conjunto junta este titulo ao de Campeão do mundo, conquistado em 2022

Esta competição encontra-se a decorrer na Republica Checa e termina amanhã onde será encontrada qual a nação vencedora.

Portugal lidera com 347 pontos, à frente da Espanha que soma 292 pontos.

Destaque também para o cavaleiro Bruno Pica da Conceição que conquita o titulo de vice-campeão, depois de terminar com os mesmos pontos do vencedor Gilberto Filipe, mas o fator de desempate (prova de ensino) foi favorável aos novos campeões da europa.

Destaque ainda par o pódio ser composto apenas por cavalos Lusitanos.

Veja classificação:

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GRÂNDOLA

Associação ‘Dunas Livres’ apresenta queixa no MP contra CCDRA

Em causa um novo Resort da SONAE

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Grandola

Associação Dunas Livres faz queixa ao Ministério Público sobre irregularidades no processo de aprovação da Ocupação Turística da UNOP 4 de Tróia o “Eco-Resort” da SONAE

A Associação Dunas Livres apresentou queixa sobre a aprovação, pela CCDR Alentejo, do projecto “Tróia Eco-Resort”. em sede de Declaração de Conformidade Ambiental do Projecto de Execução (DECAPE).

Este projeto da empresa S.I.I – Soberana – Investimentos Imobiliários, S.A., subsidiária da Sonae Capital, localiza-se no terreno denominado por UNOP 4 no Plano de Urbanização de Tróia, ou por Caldeira de Tróia pela população local.

O terreno em questão insere-se na Zona Especial de Conservação (ZEC) da Rede Natura
2000, PTCON0011 – Estuário do Sado. Apresenta 15 habitats com estatuto de proteção, 4
destes prioritários para a conservação comunitária, e nove espécies com estatuto legal de
proteção europeia, entre as quais seis plantas de interesse científico relevante, oito
endemismos lusitânicos, quatro plantas quase-endémicas e duas ameaçadas de extinção em
Portugal continental.

Por estes elevados valores naturais e ainda vários outros impactos ambientais negativos, como a pressão sobre os recursos hídricos e os riscos costeiros, é óbvia a incompatibilidade da construção de um “eco-resort” com 125 piscinas e 640 camas em cima de um ecossistema tão sensível, por muito que as piscinas sejam com água dessalinizada e as casas de madeira com painéis solares e os jardins com plantas nativas.

A Caldeira de Tróia é ainda um local importante de nidificação e paragem para várias espécies de aves migratórias e outras, entre as quais muitas espécies de avifauna em declínio.

É também o lugar onde desde há 300 anos se realiza a Festa de Nossa Senhora do Rosário de
Tróia com a tradicional procissão em barcos de pescadores de Setúbal.

As Dunas Livres relembram que o DECAPE em questão foi o segundo do processo, pois o
primeiro DECAPE (avaliado a 28 de Fevereiro de 2023) foi Desfavorável. O segundo é uma
reformulação mas que não teve direito a consulta pública.

A publicação do DECAPE no
Sistema de Informação sobre Avaliação de Impacte Ambiental (SIAIA) foi muito mais tarde
(Dezembro de 2023 ou Janeiro de 2024) do que a data da Decisão indicada (15 de Setembro
de 2023) o que indica já incumprimento legal dos prazos exigidos.

Várias associações da Plataforma Dunas Livres esperavam com ânsia o desfecho desta
segunda tentativa de aprovação (que acabou por ser Favorável Condicionada) pelo que alguns
dirigentes consultaram mensalmente o portal SIAIA na expectativa de conhecer a decisão
final.

Em meados de Novembro de 2023, dirigentes de duas dessas organizações confirmaram em conjunto que este resultado ainda não tinha sido apresentado ao público, nem no SIAIA, nem no Participa.pt ou qualquer outro canal comum para o assunto.

Adicionalmente, a dirigente da Associação Dunas Livres constatou que nenhuma informação foi colocada entre Novembro e Dezembro de 2023.

Foi grande o espanto quando, a meio de Janeiro de 2024, se verificou que já existia DECAPE
favorável condicionado no SIAIA mas com data de Setembro de 2023. Isto impediu por
completo a resposta da sociedade civil no prazo legal de 3 meses – pois, supostamente,
este teria terminado a 15 de Dezembro de 2023. Ou seja, comprovamos e testemunhamos
como Associação que a data da publicação da decisão foi posterior ao prazo de
contestação.

Tratou-se de um golpe baixo que impossibilitou por completo às Dunas Livres, ou qualquer outra associação/indivíduo com essa intenção, de pedir a revogação da decisão, como ́e de direito, em tempo útil e legal.

Esta foi uma das irregularidades apresentadas pela Associação Dunas Livres ao Departamento Central de Contencioso do Estado e Interesses Coletivos e Difusos do
Ministério Público a 7 de Agosto de 2024, ao qual foi solicitado que fossem averiguadas
e regularizadas essas mesmo situações. Além do que já foi mencionado, apontou-se
ainda que:

● Faltam documentos do processo de licenciamento (do 2o DECAPE): em causa, os
Pareceres dos respectivos membros da Comissão de Avaliação. Esta informação não
surge em qualquer local de acesso público, sendo essencial à transparência do
processo de decisão para com a sociedade civil.

● Faltam também no Documento de Encerramento da Consulta Pública (que é relativa
apenas ao 1o DECAPE) os diferentes pareceres / anexos enviados por indivíduos e
organizações. Estes anexos costumavam ser partilhados no Documento de
Encerramento da Consulta Pública, e constituíam uma mais-valia para a partilha de
informação útil entre várias partes interessadas, e aos desígnios da participação
pública. A Associação alerta que este facto se tem revelado a nova norma nas mais
recentes consultas públicas, ou seja, no portal Participa.pt já não são apresentados os
pareceres enviados por todos os interessados no decorrer das mesmas.

As Dunas Livres aguardam agora resposta do Ministério Público.

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Sociedade

Feira D’Aires com o XIII Festival de Folclore este domingo.

Vários Ranchos Folclóricos vão estar presentes.

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Viana do Alentejo

Tradições em destaque na Feira D’Aires 2024

A Feira D’Aires vai ser palco do XIII Festival de Folclore, no próximo dia 22 de setembro, a partir das 18h00, no pavilhão dos espetáculos, junto ao Santuário de N.ª Sr.ª D’Aires.

A iniciativa, promovida pelo Município de Viana do Alentejo em parceria com o Rancho Folclórico Flor do Alto Alentejo, pretende ser uma afirmação da nossa cultura, identidade e tradição, que inclui as danças, os cantares e os trajes. Considerado uma tradição cultural próxima ao contexto rural, também está presente no contexto urbano, sendo uma manifestação de usos, costumes e tradições da região Alentejo.

Em palco vão estar também o Rancho Folclórico Malmequeres do Sorraia e o Rancho Folclórico dos Foros da Fonte Seca.

Ainda no domingo, dia em que a Feira D’Aires celebra as tradições, a partir das 20h30, o palco da gastronomia vai acolher o IX Festival de Acordeão, organizado pela Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de Viana do Alentejo, que pretende celebrar um dos instrumentos mais populares, usado no folclore, mas também em diversos estilos musicais.

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BEJA

Vinhos de Beja vão estar no Castelo. É a VINIPAX.

VINIPAX com mais uma edição em Beja.

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Beja
Vinhos no Castelo

Esta sexta-feira o Castelo de Beja recebe os nove produtores de vinho do concelho para celebrar o final de mais uma campanha de vindima e a chegada da Vinipax (4 A 6 de Outubro). Aos vinhos de Beja juntamos a nossa deliciosa gastronomia onde os sabores de Alqueva têm um lugar especial. Bochechas cozinhadas a baixa temperatura com grão e vinho tinto, Espetada de queijo e figo, Croquetes de alheira com amêndoa e mini hamburger são as sugestões que o chef João Engana nos propõe.

Um final de dia embalado pelas escolhas musicais de Jorge Benvinda e DJ Groove, onde a harmonizações de vinhos selecionados com as iguarias da terra, destacarão ainda mais os sabores de cada rótulo, na atmosfera imponente do Castelo de Beja, cheio de histórias e charme, cenário ideal para esta celebração.

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ALCÁCER DO SAL

Desassoreamento do Sado, em Alcácer do Sal, vai avançar.

Autarquia e APA assinaram protocolo a que a TDS teve acesso.

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Foto TDS: Tiago Guerra

Alcácer do Sal

desassoreamento

A Câmara Municipal de Alcácer do Sal e a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) assinaram esta quarta-feira um protocolo que dá início ao projecto de desassoreamento e limpeza do rio Sado.

A acção vai ser feita na frente ribeirinha urbana de Alcácer do Sal, numa área de cerca de mil metros, e vai beneficiar os ‘navegadores’ do rio assim como toda a população.

Veja as declarações do presidente da autarquia.

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