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Reguengos de Monsaraz vai ter um novo centro dedicado ao vinho e à vinha – TDS
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Reguengos de Monsaraz

Reguengos de Monsaraz vai ter um novo centro dedicado ao vinho e à vinha

O objetivo é simples: aumentar o conhecimento sobre as actividades ligadas ao sector. Para isso, vai ser criado um novo equipamento, o Centro de Tecnologia e Inovação da Vinha e do Vinho do Alentejo. Com sede em Reguengos de Monsaraz, a edificação deste espaço surge de uma parceria entre  A CVRA – Comissão Vitivinícola Regional Alentejana, a ATEVA – Associação Técnica dos Viticultores do Alentejo e da CVRA e ainda com a Universidade de Évora.

Segundo a informação avançada pelo Município de Reguengos de Monsaraz, o centro de tecnologia irá significar um “momento de viragem para a região” e que será um chamariz para a “captação de quadros altamente qualificados.  Revelam ainda que irá ser criado um grupo de trabalho “para definir a visão, a missão, os objetivos, os estatutos, o modelo de governação, o ‘roadmap’ tecnológico e o plano de ação”.

A primeira reunião será já no próximo dia 27, do mês corrente.

 

 

 

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REGUENGOS DE MONSARAZ

Praia de Monsaraz é a primeira no Alqueva que permite identificação das cores aos daltónicos

Oiça a entrevista da presidente da autarquia Marta Prates.

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Entrevista de Marta Prates, presidente da C.M. de Reguengos de Monsaraz.

Praia de Monsaraz é a primeira no Lago Alqueva que permite identificação das cores das bandeiras de praia aos daltónicos

A praia fluvial de Monsaraz foi a primeira no Lago Alqueva a implementar o código ColorADD, que é uma linguagem única, universal, inclusiva e não discriminatória, que permite aos daltónicos identificar as cores.

O Município de Reguengos de Monsaraz aderiu este ano ao ColorADD, uma boa prática de acessibilidade de segurança balnear nos diversos suportes de informação e comunicação através da cor, que já está implementada nas bandeiras de praia (verde, amarela e vermelha), nos ecopontos de reciclagem e nos painéis de informação de serviços na praia.

A autarquia pretende assim promover a inclusão e a integração das pessoas com daltonismo, pois a perceção da sinalização e da cor das bandeiras nas praias é um fator importante para a segurança dos banhistas.

A primeira bandeira com as insígnias ColorADD do Lago Alqueva já está hasteada desde o dia 1 de junho na praia fluvial de Monsaraz. A autarquia está a analisar a implementação deste sistema de identificação de cores para daltónicos também nos estabelecimentos de ensino e em espaços culturais e desportivos do concelho.

O código ColorADD foi criado pelo designer português Miguel Neiva e baseia-se na representação das três cores primárias através de símbolos gráficos. Adicionando cores, torna-se fácil relacionar os símbolos respetivos e assim identificar toda a paleta de cores, com o branco e o preto a orientar as cores para as tonalidades claras e escuras. O daltonismo afeta em todo o mundo cerca de 10 por cento da população masculina e uma em cada 200 mulheres, estimando-se que 350 milhões de pessoas sejam daltónicas.

A época balnear na praia fluvial de Monsaraz abriu no dia 1 de junho e termina no dia 22 de setembro, estando assegurada a vigilância das 9h às 19h pelos nadadores salvadores. Inaugurada em 2017, a praia mereceu todos os anos a atribuição da Bandeira Azul e em 2019 recebeu o primeiro prémio da Praia + Acessível, no âmbito do programa “Praia Acessível – Praia para Todos”. Durante esta época balnear, a praia vai ter hasteada a Bandeira Azul, a Bandeira ColorADD, a Bandeira de Praia Acessível, a Bandeira de Praia com Qualidade de Ouro 2024 atribuída pela Quercus pela qualidade da água balnear e a classificação de Praia Saudável por ter as devidas normas de segurança e de qualidade do ambiente.

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Incêndios

Calor provoca incêndios

Fogo está extinto.

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Reguengos de Monsaraz

Os incêndios estão de regresso com as temperaturas mais altas. Este fim de semana vários incêndios, sem gravidade, registaram-se em toda a região sul.

O de maior dimensão foi registado em Reguengos de Monsaraz, no Monte da Travessa.

Tratou-se de um incêndio agrícola que mobilizou 14 operacionais e 5 viaturas.

As chamas iniciaram-se cerca das 11h41 tendo sido rápida a resposta dos bombeiros do concelho. O fogo está extinto.

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REGUENGOS DE MONSARAZ

Migrantes com más condições em Reguengos de Monsaraz

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Imagem retirada do Jornal O Público

Reguengos de Monsaraz

Migrantes vivem em condições precárias

A pensar no crescimento do número de cidadãos estrangeiros no Alentejo a viver em más condições, a Guarda Nacional Republicana realizou uma fiscalização no concelho de Reguengos de Monsaraz. A operação foi realizada em conjunto com a Agência Para a Integração e a Asilo (AIMA).

O momento da intervenção aconteceu numa área residencial, onde as autoridades constataram com a falta de condições.

Também se juntaram a esta fiscalização, as equipas dos Serviços de Ação Social e de Fiscalização do Município, assim como o Coordenador Municipal de Protecção Civil.

Todas estas diligências decorreram com base em denuncias anónimas.

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REGUENGOS DE MONSARAZ

Reguengos de Monsaraz ‘pesca’ turistas e agências na FITUR

Durante a FITUR assistiram ainda a conferências sobre temáticas relacionadas com o dinamismo do turismo de natureza e o
turismo em espaço rural.

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Foto: Praia de Monsaraz

Reguengos de Monsaraz

Técnicos da autarquia apresentaram um kit com informação sobre as potencialidades turísticas do concelho Reguengos de Monsaraz contatou agentes de viagens e operadores turísticos na FITUR

O Município de Reguengos de Monsaraz esteve de 24 a 26 de janeiro na 44.ª edição da FITUR – Feira Internacional de Turismo de Madrid. A autarquia levou à capital espanhola dois técnicos municipais que estabeleceram contatos diretos com agentes de viagens e operadores turísticos de todo o mundo, com incidência nos mercados europeus, para que comercializem programas
turísticos no concelho de Reguengos de Monsaraz.

Os técnicos apresentaram um kit de informação sobre as potencialidades turísticas do concelho, que integrou diversos materiais promocionais e a oferta de uma lembrança com elementos ligados aos aromas, artesanato e empreendedorismo.

Durante a FITUR assistiram ainda a conferências sobre temáticas relacionadas com o dinamismo do turismo de natureza e o
turismo em espaço rural.

Esta ação no mercado internacional faz parte da estratégia global de promoção e divulgação turística do município, pois o mercado espanhol é o principal mercado turístico estrangeiro que visita o concelho. Nesta edição da FITUR participaram 153 mil profissionais de 152 países e o certame foi visitado por 97 mil pessoas.

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REGUENGOS DE MONSARAZ

“Boca p’ra que te quero”, em São Pedro do Corval.

Este projeto produzido pela Burilar – Processos Criativos na Mediação de Públicos tem criação de Lara Soares e Sandra Barros e coprodução do Teatro Nacional D. Maria II em parceria com a Fundação Calouste Gulbenkian.

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Reguengos de Monsaraz

Projeto “Boca p’ra que te quero” com dois dias de sessões em São Pedro do Corval

A Casa do Barro, em São Pedro do Corval, vai receber nos dias 4 e 5 de novembro o projeto “Boca p’ra que te quero”, com sessões em ambos os dias às 10h30, 11h30, 15h30 e 16h30.

Este projeto produzido pela Burilar – Processos Criativos na Mediação de Públicos tem criação de Lara Soares e Sandra Barros e coprodução do Teatro Nacional D. Maria II em parceria com a Fundação Calouste Gulbenkian.

A Burilar refere que “Boca p’ra que te quero” é uma “proposta de criação que nasce da ideia de receita viva, construída a partir dos e das reguenguenses. Numa grande mesa, onde cabem todos, juntam-se objetos carregados de memórias, cruzam-se sabores e lançam-se, a várias vozes, histórias de e para Reguengos de Monsaraz”.

Fundada em 2018, a Burilar é um coletivo multidisciplinar de artes visuais, artes performativas, design e comunicação, surge como resposta a um conjunto de desafios lançados por parceiros institucionais e artísticos e assenta no princípio de que os processos criativos potenciam a mediação de públicos nos mais diversos contextos. A Burilar desenvolve projetos de longo curso e projetos pontuais dirigidos a diversos públicos e propõe experiências de fruição momentâneas ou de profunda reflexão.

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Agenda

‘Andanças’ começa esta quinta, em Campinho.

Entrevista com Joana Ricardo, da Associação PédeXumbo, organizadora do Festival.

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Festival Andanças de 27 a 30 de julho

“… todos os caminhos rumam ao Campinho”

De 27 a 30 de julho, todos os caminhos rumam ao Campinho, Reguengos de Monsaraz, para um festival da dança, da partilha e das famílias Mais sombras, mais espaços de água e de descanso, um campismo “melhor preparado” e a “receita” de sempre: momentos de dança e de música, de partilha e de celebração da vida. Aí está o Andanças, a decorrer entre os dias 27 e 30 de julho.

Joana Ricardo, da Associação PédeXumbo, organizadora do Festival, destaca o facto de o Andanças ter recebido este ano o selo de “Festival + Acessível”, atribuído pelo Turismo de Portugal e pelo Instituto Nacional de Reabilitação.

O que podemos esperar desta edição do Andanças?

Tanta coisa… para já, serão quatro dias de programação intensa numa localidade, Campinho, cheia de vontade de receber os participantes no festival. Temos estado no terreno e já só se fala nisso, do momento em que o espírito do Festival chega à aldeia. Portanto, podemos esperar quatro dias de muita alegria, muita partilha e uma comunidade de braços abertos para receber as pessoas. Também podemos esperar um Festival ainda melhor preparado que a edição anterior, já é o segundo ano neste local, teremos mais sombras, mais pontos de água, mais espaços de descanso, um campismo melhor preparado e áreas mais bem pensadas. E recebemos este ano o selo de “Festival + Acessível”, que premeia os festivais que apresentem condições de acessibilidade para todos os que tenham mobilidade condicionada. Temos também uma aposta nas questões da sustentabilidade e das boas práticas ambientais, às quais já habituámos os participantes.

A programação começa logo pela manhã.

Começa, todos os dias, com oficinas de relaxamento. Depois, teremos oficinas de danças nos palcos principais, os bailes, todas as noites, muitos concertos, bastantes arruadas, muitas delas com bandas desta região, muitas propostas feitas pela comunidade local, tanto de manualidades como de oficinas de instrumentos ou música. No lavadouro de Campinho teremos várias oficinas de saber-fazer e, ao final da tarde, este será também o espaço para concertos intimistas. Haverá muita oferta de momentos de dj set, com várias propostas, muitas delas que misturam eletrónica com música folk.

Mantêm-se as tasquinhas?

Claro, junto ao recinto principal que volta a ser no parque de feiras de Campinho. Cá em cima, na praça dos cafés, voltamos a ter o mercadinho Andanças com várias propostas de artesanato. Estamos mais bem preparados e muito ansiosos por receber as pessoas nestes quatro dias.

O que destaca da programação?

Não funcionamos com essa lógica de destaque, não temos cabeças de cartaz, mas fico muito contente por poder dizer que as pessoas vão ao Andanças, por vários motivos, mas muito por poder dançar e aprender a dançar. Teremos cerca de 20 danças para as pessoas aprenderem, danças do mundo inteiro, de Cabo Verde, afro-brasileiras, galegas, europeias, danças orientais, o folclore, que também é um clássico no Andanças, o Bollywood, outro clássico… de Portugal, vamos ter as famosas Chamarritas dos Açores, danças de Porto de Mós, fado dançado e as valsas mandadas, oficinas sempre muito concorridas.

Em que medida é que esta é uma experiência única?

O Andanças é uma experiência única há 25 edições. Há muitas famílias que nasceram no Andanças, casais que se conheceram no Andanças, que tiveram filhos e estes filhos já vão ao Andanças… é uma experiência que se vive em família. Estamos a falar de uma programação muito forte em dança, movimento artístico e social bastante inclusivo, portanto, quem vai uma vez volta sempre e, por vezes, até faz família e amigos neste festival. Acontecendo numa malha urbana, dentro de uma aldeia, digo que ir ao Andanças é também abraçar o Campinho e uma região, que é isolada, e que fica muito feliz por receber estes quatro dias de
agitação e de partilha de culturas, de saberes e de vivências na comunidade.

A sustentabilidade continua a ser uma aposta. De que forma?

A dose certa do Andanças, uma prática na cantina em que incentivamos os participantes a escolherem apenas a quantidade que vão comer, foi considerada uma prática exemplar pelo Fórum Europeu contra o Desperdício Alimentar. É uma das medidas mais importantes, para além da separação de todo o lixo, todos os resíduos são separados, temos uma equipa só para cuidar na reciclagem e recolha de resíduos. Vamos voltar a ter a nossa caneca Andanças, que pode ser comprada ou requisitada, não temos descartáveis, tentamos poupar tanta água como possível, adquirimos produtos alimentares regionais, entre muitas outras medidas de sustentabilidade do nosso Festival.

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GOVERNO EM ÉVORA

Presidente da autarquia de Reguengos vai reivindicar mais militares da GNR.

José Luis Carneiro vai estar presente as 12h30

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Reguengos de Monsaraz

Autarca quer mais militares da GNR

Marta Prates, presidente da câmara municipal de Reguengos de Monsaraz, vai exigir junto do Ministro da Administração Interna, mais militares da GNR para o concelho (postos da GNR de Reguengos de Monsaraz e Telheiro).

“Os postos do concelho desde 2009 perderam cerca de metade dos militares, num concelho que todos os anos recebe milhares de turistas de dezenas de nacionalidades”, refere a autarquia em comunicado.

José Luis Carneiro visita Reguengos de Monsaraz, esta quarta-feira, inserido no programa “Governo presente”, dedicado ao distrito de Évora.

Em Reguengos, José Luís Carneiro vai encerrar pelas 12h30 o seminário Turismo Seguro – Um Contributo para o Desenvolvimento Turístico, que vai decorrer durante a manhã no Pavilhão Multiusos do Parque de Feiras e Exposições.

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GOVERNO EM ÉVORA

Ministro da Saúde em Reguengos de Monsaraz

Ministro presente para realçar oferta da autarquia aos médicos que queiram trabalhar em Reguengos de Monsaraz

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Reguengos de Monsaraz

Esta quarta feira

No âmbito da iniciativa “Governo Mais Próximo”, o concelho de Reguengos de Monsaraz vai receber amanhã, dia 21 de junho, o Ministro da Saúde Manuel Pizarro.

O Ministro da Saúde vai estar às 15h30 no Salão Nobre dos Paços do Concelho de Reguengos de Monsaraz.

Assina o acordo de princípio entre o ministério e a autarquia para ser efetuado o protocolo de cooperação para a melhoria dos cuidados primários de saúde no concelho.

O mesmo prevê a constituição de uma equipa de médicos para tratar do processo de transição da USF REMO para o modelo B e a concretização do pacote de medidas integrado no Regulamento Municipal de Apoio à Atração e Fixação de Médicos de Família, que atribui incentivos superiores a 100 mil euros por ano aos profissionais de saúde, entre os quais mil euros mensais aos médicos de medicina geral e familiar que pretendam trabalhar nesta unidade de saúde.

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Agenda

Andanças em julho: “Ir ao Andanças é também abraçar o interior do Alentejo” 

Festival decorre de 27 a 30 de julho em Campinho, Reguengos de Monsaraz

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“Ir ao Andanças é também abraçar o interior do Alentejo”

Festival decorre de 27 a 30 de julho em Campinho, Reguengos de Monsaraz

Aí está o Andanças, de 27 a 30 de julho, em Campinho, Reguengos de Monsaraz. Organizado pela Associação PédeXumbo, o festival volta a promover a música e a dança popular enquanto meios privilegiados de aprendizagem e intercâmbio entre gerações, saberes e culturas.

À pergunta “porquê no Campinho?”, a organização acredita que “vir ao Andanças não é apenas desfrutar da programação cultural e artística, é viver uma experiência. Neste caso é abraçar o interior do Alentejo”.

“Continuamos a acreditar que é imprescindível programar nestes territórios em isolamento social, cultural e económico. Quem cá vive tem o direito a usufruir deste tipo de eventos de grande dimensão e revela-nos a importância de receber o Andanças na sua região”, diz Joana Ricardo, da PédeXumbo.

Joana Ricardo acrescenta ainda que “o Andanças não acontece apenas no verão, já está neste concelho com outros projetos que desenvolvem ideias artísticas com vários grupos da comunidade local, como é o caso do projeto Pessoas Cheias de Território, promovido pela PédeXumbo em parceria com a Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz”.

Com casa no Campinho, o festival terá uma lotação de 1500 pessoas. E, a partir deste ano, passará a ter uma periodicidade bianual. “Se estão a planear as vossas férias de verão, escolham vir ao Andanças, pois só regressa em 2025”, diz Joana Ricardo. Os passes para o festival podem ser adquiridos na bilheteira online, disponível no site do festival.

Como uma aldeia global, onde os participantes são convidados a interagir e a partilhar, o festival dá a oportunidade, a quem vem, de ser parte desse processo, não apenas através da programação da qual vêm usufruir, mas também através da partilha com esta comunidade e da experiência das vivências do lugar com as suas características.

Para os quatro dias de festival estão agendadas mais de 120 atividades em sete espaços diferentes de programação. Com música e dança de vários cantos do mundo, o programa integra bailes, concertos, oficinas de dança e de relaxamento, atividades para famílias, manualidades, visitas e passeios na região, com uma boa dose de programação local!

De regresso estarão também o Mercado de Artesanato na Praça de Bernardino José Cruz, junto a um dos palcos do festival, um espaço tradicional para venda de bens regionais e artesanato do mundo, a Cantina Andanças, com refeições completas e em conta para os participantes, e o habitual espaço de tasquinhas, junto ao recinto principal. Volta também o “Transfer Alqueva”que leva os participantes, durante a tarde, até à praia fluvial de Monsaraz.

O Andanças é ainda um festival dirigido às famílias e às crianças que podem usufruir de mais de duas dezenas de atividades e que acontecem no Espaço Criança, localizado no centro da aldeia, com sombra, frescura e muita animação!

E como chegar ao Andanças? De carro, à boleia, de bicicleta ou em transportes públicos, a ideia é escolher a forma de mobilidade menos poluente para chegar ao festival. Existem vários transferes de Reguengos de Monsaraz até Campinho, grupos organizados de boleias ou mesmo a quinta edição do Pedalanças, promovido pela Ciclo Oficina dos Anjos e que leva participantes de Lisboa até ao Andanças, em bicicleta.

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REGUENGOS DE MONSARAZ

Festas de Santo António em Reguengos de Monsaraz

Entre os dias 9 a 13 de junho

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Reguengos de Monsaraz

Nas Festas de Santo António vai ainda realizar-se a primeira edição da RegWine

Entre os dias 9 a 13 de junho, a cidade de Reguengos de Monsaraz é palco para as tradicionais Festas de Santo António, onde não faltarão tradição, diversão e música.

No primeiro dia,  Plutónio sobe ao palco seguido de Mariachi Sol de Lisboa (México), DJ Zanova e DJ Malasiano.

No dia de Portugal, é a vez de Cuca Roseta assim como do Dúo Dale Mambo (Cuba) e DJ Wilson Honrado.

Para dia 11, concerto com a Banda da Sociedade Filarmónica Harmonia Reguenguense com António Pinto Basto assim como Samba sem Fronteiras (Brasil) e Oskar DJ.

O dia 12 será marcado pelo concerto de Pedro Abrunhosa & Comité Caviar e ainda Marchas Populares, Baile com Sons & Tons e DJ André Gaspar.

No último dia das festas, dia 13, atuação dos The Peakles (tributo The Beatles) e Marchas Populares.

Nas Festas de Santo António vai ainda realizar-se a primeira edição da RegWine, uma Festa de Vinhos no Parque da Cidade.

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REGUENGOS DE MONSARAZ

Mais Habitação: Reguengos reúne com alojamentos locais

Autarca afirma: “estamos totalmente ao lado dos empresários e proprietários dos alojamentos locais e dos proprietários das habitações”

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Município de Reguengos de Monsaraz

Reúne alojamentos locais para expor posição sobre o programa Mais Habitação

O Município de Reguengos de Monsaraz vai reunir no dia 23 de março, pelas 16h, com os agentes de alojamento local do concelho para que tenham conhecimento da posição da autarquia sobre as medidas governamentais no âmbito do programa Mais Habitação. No encontro que vai decorrer no Salão Nobre dos Paços do Concelho de Reguengos de Monsaraz pretende-se também ouvir os empresários e proprietários de alojamentos locais sobre o documento que a autarquia está a finalizar e que vai entregar ao governo durante o período da consulta pública deste programa.

Marta Prates, Presidente da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz, afirma que “estamos totalmente ao lado dos empresários e proprietários dos alojamentos locais e dos proprietários das habitações face à nova proposta de lei do pacote Mais Habitação”. A autarca considera que “o programa é uma afronta ao constitucionalmente consagrado direito de fruir da propriedade e dos seus bens legalmente adquiridos, de os utilizar, deles dispor e transmitir em vida ou por morte”.

Marta Prates refere que “somos totalmente contra qualquer tipo de arrendamento forçado de habitações devolutas, pois consideramos que quem trabalhou para em vida ter património ou quem por direito recebeu de herança património imobiliário, possa decidir quando e como utilizar o seu património. Se por determinada razão considerar que deve manter o seu património imobiliário sem uso tem esse direito e não lhe deve ser retirada à força a sua casa ou o seu apartamento para o Estado arrendar, se esse não for o seu desejo. Ao Estado o que é do Estado!”

A autarca diz que “também se considera uma injustiça o que o atual governo propõe fazer, nomeadamente a todos aqueles empresários que investiram nos nossos centros históricos, muitas vezes devolvendo-lhe a dignidade perdida, requalificando e dando vida a casas abandonadas e degradadas. Neste sentido não concordamos com a suspensão de novos registos de alojamento local, principalmente porque ainda não estão bem definidas o que são zonas para alojamento rural, nem estudado o real impacto em cada concelho”.

A Presidente da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz sublinha que “relativamente à criação de uma taxa extraordinária, considero que o Estado tem sim que investir na habitação e não arrecadar mais impostos através dos alojamentos locais. Não podemos a meio do jogo definir novas regras e abandonar quem fez um enorme investimento pessoal, promoveu o crescimento turístico em Portugal e ajudou a manter a estabilidade económica do país”.

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